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Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19849TFCORN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual só está disponível o resumo.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29549TFCA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29015TFCNHQA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25479TFCRNA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25476TFCPAG.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24868TFCRNA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18978TFCORN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18128TFCPAG.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-20029TFCORN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária de Castelo Branco do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Biologia Aplicada do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia dos Recursos Naturais e Ambiente apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18123TFCPAG.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29251TFCPANH.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Nutrição Humana e Qualidade Alimentar apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18585TFCPAG.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23529TFCORN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28829TFCEBA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29419TFCPANH.
O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade antibacteriana de diferentes óleos essenciais e extratos aquosos das espécies Cymbopogon citratus, Lavandula luisieri, Melaleuca armillaris, Origanum vulgare, Rosmarinus officinalis, Thymus mastichina e Thymus vulgaris, contra onze diferentes culturas bacterianas das espécies Pseudomonas fluorescens, Pseudomonas putida, Alcaligenes faecalis e Achromobacter xylosoxidans, microrganismos previamente selecionados e identificados como tendo potencial para originar defeitos de cor na casca de queijos laborados com leite cru. Os óleos essenciais e extratos aquosos utilizados foram obtidos por hidrodestilação em aparelho de Clevenger e testados numa primeira fase quanto à sua atividade antimicrobiana, usando o método de difusão em placa, com disco e com gota. Determinaram-se os valores da concentração mínima inibitória (MIC) e da concentração mínima bactericida (MBC) para os óleos essenciais e extratos aquosos que mostraram algum efeito inibidor nos ensaios prévios. A composição química do óleo de Origanum vulgare comercial foi efetuada através de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC-MS). Por fim, testaram-se várias formulações de revestimentos edíveis à base de quitosano e de isolado proteico de soro de leite, incorporados do óleo essencial de Origanum vulgare. Dos resultados obtidos, o óleo de Origanum vulgare comercial foi o único que exerceu inibição total em todas as culturas testadas. Observou-se um comportamento heterogéneo entre as culturas usadas neste trabalho, com os valores mínimos de MIC e de MBC de 0,05% (v/v) verificados para cinco culturas (pertencentes às espécies Pseudomonas putida, Pseudomonas fluorescens, Alcaligenes faecalis e Achromobacter xylosoxidans). Relativamente aos extratos aquosos poucos foram os que apresentaram uma inibição total nos ensaios prévios. Ainda assim, foram selecionados os que mostraram ter algum efeito inibitório para a posterior determinação dos valores de MIC e dos MBC. Com base nos resultados obtidos os MIC e nos MBC o óleo de Origanum vulgare comercial foi o escolhido para testar nas formulações filmogénicas, tendo-se selecionado previamente a matriz filmogénica à base de quitosano, ácido acético, glicerol e tween 20. A formulação desenvolvida foi aplicada a queijos, com o objetivo de testar na prática a inibição de microrganismos associados a defeitos de cor. O ensaio da aplicação do revestimento edível a queijos não foi conclusivo, necessitando este estudo de novos desenvolvimentos.
A vida agitada nos centros urbanos faz com que os consumidores optem por produtos saborosos, previamente preparados, fáceis de consumir e a preços acessíveis. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de fruta em pó, à base de medronho e dióspiro cv. Rojo Brilhante e cv. Fau fau. Snacks e goma de dióspiro cv. Rojo Brilhante, com a finalidade de possibilitar o consumo destas frutas sazonais, subaproveitadas na região de Castelo Branco, criando produtos saudáveis e evitando o desperdício alimentar. Os frutos foram desidratados por convecção a 60 °C e com uma velocidade do ar de 1,2 m s-1, alcançando humidade final de 1 % no medronho em pó, 3 % no dióspiro em pó. Nos snacks 1,52 % na rodela, 1,60 % no palito, 3,23 % no cubo e 14 % na goma. Sendo estudada a sua cinética através de curvas de desidratação. A qualidade destes produtos foi avaliada através de parâmetros físico-químicos e microbiológicos. Os frutos em fresco e desidratados foram avaliados nutricionalmente, realçando no medronho o perfil de ácidos gordos, destacando-se o ácido linolénico (C18:3) (29,38 % em medronho fresco e 31,17 % e 21,19 % em medronho desidratado lote 1 e 2, respetivamente), ácido oleico (C18:1) (27,67 % em medronho fresco e 27,42 % e 30,26 % em medronho desidratado lote 1 e 2, respetivamente) e ácido linoleico (C18:2) (20,19 % em medronho fresco e 22,54 % e 20,77 % em medronho desidratado lote 1 e 2, respetivamente). Quanto ao dióspiro os predominantes foram o ácido palmítico (C16:0) (26,01 % e 21,69 % no dióspiro em pó e goma, respetivamente) e o ácido oleico (C18:1) (18,70 % e 25,88 % no dióspiro em pó e goma, respetivamente). Os snacks (rodela, palito e cubo) de dióspiro foram avaliados sensorialmente por um painel de 60 provadores não treinados, através do teste de ordenação, atribuindo a pontuação entre 1 a 3 pontos, segundo a sua preferência, sendo o snack rodela o mais apreciado com uma aprovação de 47 %. De seguida, realizou-se o teste de aceitação, aos snacks de dióspiro (rodela, palito, cubo) e goma, onde foram consideradas as variáveis sensoriais definindo como limite de aceitação 5,0 pontos, numa escala de 1 a 9. Todos foram aceites, com pontuações compreendidas entre 5,15 e 7,33 pontos.
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26490TFCEA.