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Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29015TFCNHQA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção de Óleos Alimentares.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar. De acordo com especificação da autora apenas se encontra disponível em acesso livre o resumo.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária de Castelo Branco do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Biologia Aplicada do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29251TFCPANH.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26476TFCEBA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28829TFCEBA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29419TFCPANH.
Dissertação do Mestrado em Engenharia Zootécnica, ministrado em colaboração pela Universidade dos Açores e pela Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar.
Dissertação da tese de mestrado apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar.
O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade antibacteriana de diferentes óleos essenciais e extratos aquosos das espécies Cymbopogon citratus, Lavandula luisieri, Melaleuca armillaris, Origanum vulgare, Rosmarinus officinalis, Thymus mastichina e Thymus vulgaris, contra onze diferentes culturas bacterianas das espécies Pseudomonas fluorescens, Pseudomonas putida, Alcaligenes faecalis e Achromobacter xylosoxidans, microrganismos previamente selecionados e identificados como tendo potencial para originar defeitos de cor na casca de queijos laborados com leite cru. Os óleos essenciais e extratos aquosos utilizados foram obtidos por hidrodestilação em aparelho de Clevenger e testados numa primeira fase quanto à sua atividade antimicrobiana, usando o método de difusão em placa, com disco e com gota. Determinaram-se os valores da concentração mínima inibitória (MIC) e da concentração mínima bactericida (MBC) para os óleos essenciais e extratos aquosos que mostraram algum efeito inibidor nos ensaios prévios. A composição química do óleo de Origanum vulgare comercial foi efetuada através de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC-MS). Por fim, testaram-se várias formulações de revestimentos edíveis à base de quitosano e de isolado proteico de soro de leite, incorporados do óleo essencial de Origanum vulgare. Dos resultados obtidos, o óleo de Origanum vulgare comercial foi o único que exerceu inibição total em todas as culturas testadas. Observou-se um comportamento heterogéneo entre as culturas usadas neste trabalho, com os valores mínimos de MIC e de MBC de 0,05% (v/v) verificados para cinco culturas (pertencentes às espécies Pseudomonas putida, Pseudomonas fluorescens, Alcaligenes faecalis e Achromobacter xylosoxidans). Relativamente aos extratos aquosos poucos foram os que apresentaram uma inibição total nos ensaios prévios. Ainda assim, foram selecionados os que mostraram ter algum efeito inibitório para a posterior determinação dos valores de MIC e dos MBC. Com base nos resultados obtidos os MIC e nos MBC o óleo de Origanum vulgare comercial foi o escolhido para testar nas formulações filmogénicas, tendo-se selecionado previamente a matriz filmogénica à base de quitosano, ácido acético, glicerol e tween 20. A formulação desenvolvida foi aplicada a queijos, com o objetivo de testar na prática a inibição de microrganismos associados a defeitos de cor. O ensaio da aplicação do revestimento edível a queijos não foi conclusivo, necessitando este estudo de novos desenvolvimentos.
A realização deste trabalho teve como principal objetivo o estudo dos defeitos de cor associados aos queijos laborados com leite cru, em particular o acastanhamento superficial. Nos ensaios efetuados no âmbito deste trabalho foram usadas culturas de bactérias e de leveduras, previamente caracterizadas como promotoras de defeitos de cor em queijo e identificadas como pertencendo às espécies Pseudomonas putida, Pseudomonas fluorescens, Achromobacter xylosoxidans, Yarrowia lipolytica e Candida zeylanoides. O primeiro ensaio foi efetuado em leite de ovelha e visou estudar a evolução de diferentes grupos de microrganismos (Pseudomonas spp., mesófilos, psicrotróficos, bolores e leveduras, mesófilos e bactérias lácticas) ao longo de um período de conservação de 4 dias no frio. Este ensaio foi efetuado em paralelo com amostras inoculadas e não inoculadas, bem como com amostras tratadas (leite fervido, leite adicionado de peróxido de hidrogénio e leite adicionado de culturas lácticas) e não tratadas (leite cru). Deste ensaio conclui-se que a utilização de peróxido de hidrogénio reduz inicialmente a carga microbiana de Pseudomonas, psicrotróficos e leveduras, no entanto no caso deste último grupo de microrganismos, este efeito é limitado já que se verifica um aumento do seu número após a adição do peróxido de hidrogénio, atingindo valores superiores aos iniciais ao fim dos 4 dias a 6°C. O segundo ensaio foi desenhado para verificar se as culturas microbianas que apresentavam produção de pigmentos castanhos em meio de cultura de Agar-Queijo (ensaio in vitro) também o faziam em queijos inoculados. Todas as amostras de queijo foram analisadas no início do ensaio (no dia do fabrico) e no fim do período de cura, tendo em conta a contagem (UFC/g de queijo) de Pseudomonas spp., mesófilos, psicrotróficos e bolores e leveduras. Foi ainda feito o registo do aparecimento de manchas na superfície dos queijos e uma análise por espectroscopia de Infravermelho Próximo (NIR). Concluiu-se que as culturas microbianas que produzem pigmentos castanhos também o fazem em queijos inoculados. Nos queijos não inoculados não houve acastanhamento. Este efeito não se diferenciou entre as diferentes culturas microbianas testadas. Por último, avaliou-se o ambiente das câmaras de cura de uma queijaria da região, com o objetivo de conhecer a respetiva carga microbiana (ao nível de Pseudomona spp., de bolores e leveduras e de psicrotróficos) e se esta poderia ter alguma influência no desenvolvimento do acastanhamento superficial dos queijos durante o período de cura. Verificou-se que as câmaras de cura são uma importante fonte de contaminação superficial dos queijos durante o tempo em que permanecem nas câmaras de cura, predominantemente por microrganismos psicrotróficos e bolores, mas também por Pseudomonas spp. Isolados destes grupos de microrganismos provaram produzir pigmentos castanhos in vitro.
A vida agitada nos centros urbanos faz com que os consumidores optem por produtos saborosos, previamente preparados, fáceis de consumir e a preços acessíveis. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de fruta em pó, à base de medronho e dióspiro cv. Rojo Brilhante e cv. Fau fau. Snacks e goma de dióspiro cv. Rojo Brilhante, com a finalidade de possibilitar o consumo destas frutas sazonais, subaproveitadas na região de Castelo Branco, criando produtos saudáveis e evitando o desperdício alimentar. Os frutos foram desidratados por convecção a 60 °C e com uma velocidade do ar de 1,2 m s-1, alcançando humidade final de 1 % no medronho em pó, 3 % no dióspiro em pó. Nos snacks 1,52 % na rodela, 1,60 % no palito, 3,23 % no cubo e 14 % na goma. Sendo estudada a sua cinética através de curvas de desidratação. A qualidade destes produtos foi avaliada através de parâmetros físico-químicos e microbiológicos. Os frutos em fresco e desidratados foram avaliados nutricionalmente, realçando no medronho o perfil de ácidos gordos, destacando-se o ácido linolénico (C18:3) (29,38 % em medronho fresco e 31,17 % e 21,19 % em medronho desidratado lote 1 e 2, respetivamente), ácido oleico (C18:1) (27,67 % em medronho fresco e 27,42 % e 30,26 % em medronho desidratado lote 1 e 2, respetivamente) e ácido linoleico (C18:2) (20,19 % em medronho fresco e 22,54 % e 20,77 % em medronho desidratado lote 1 e 2, respetivamente). Quanto ao dióspiro os predominantes foram o ácido palmítico (C16:0) (26,01 % e 21,69 % no dióspiro em pó e goma, respetivamente) e o ácido oleico (C18:1) (18,70 % e 25,88 % no dióspiro em pó e goma, respetivamente). Os snacks (rodela, palito e cubo) de dióspiro foram avaliados sensorialmente por um painel de 60 provadores não treinados, através do teste de ordenação, atribuindo a pontuação entre 1 a 3 pontos, segundo a sua preferência, sendo o snack rodela o mais apreciado com uma aprovação de 47 %. De seguida, realizou-se o teste de aceitação, aos snacks de dióspiro (rodela, palito, cubo) e goma, onde foram consideradas as variáveis sensoriais definindo como limite de aceitação 5,0 pontos, numa escala de 1 a 9. Todos foram aceites, com pontuações compreendidas entre 5,15 e 7,33 pontos.
IOBC / WPRS Working group “Integrated Protection of Olive Crops” OILB / SROP Groupe de travail “Protection Intégrée des Olivaies ” Proceedings of the meeting Comptes rendus de la réunion at / à Bragança (Portugal) 10-12 October 2007
O artigo foi apresentado como comunicação no IV Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Elvas de 22 a 24 de Setembro de 2006.
Neste trabalho utilizou-se a desidratação com o objetivo de encontrar soluções para PME frutícolas localizadas no Distrito de Castelo Branco, relativamente ao escoamento dos excedentes das produções sazonais de prunóideas e ao aproveitamento de fruta com calibre reduzido e com pouca aceitação no mercado. Foram selecionados quatro produtos (ameixas, cerejas, nectarinas e pêssegos) que, depois de lavados com água potável, descaroçados e/ou fatiados, foram colocados num desidratador com 4 m3, com capacidade para dois carros verticais de 12 tabuleiros com tapetes anti aderentes. O programa de desidratação foi o seguinte: 60°C; humidade máxima 10%; velocidade 75%; ciclo de desidratação até 26 horas. A desidratação reduziu o teor em água dos quatro frutos (83,1% para 7,4%) e aw (0,968 para 0,372). A atividade antioxidante, os polifenóis totais, o valor energético, o °Brix e a fibra aumentaram, respetivamente, 9,6, 6,1, 4,4, 4,3 e 3,4 vezes. As ameixas desidratadas apresentaram valores mais elevados de acidez e polifenóis totais (p≤0,05), as cerejas de água, glucose, frutose e aw (p≤0,05), as nectarinas de proteína, sacarose e fibra (p≤0,05) e os pêssegos de atividade antioxidante, gordura e hidratos de carbono (p≤0,05). A cereja foi o único fruto que apresentou teores médios de sódio acima do LQ (0,520 mg/100g). Conclui-se que a tecnologia utilizada apresenta enorme potencial para conservação (sem aditivos) e consequente valorização de prunóideas para comercialização fora de época.
Com este trabalho, onde apenas são abordados aspetos relativos às características físico-químicas e microbiológicas dos leites de ovelha recolhidos na área geográfica de produção do Queijo Serra da Estrela com DOP, apresentam-se os resultados de amostras de leite recolhidas nos produtores entre fevereiro de 2019 e julho de 2021 analisadas nos Laboratórios da Associação CATAA e os resultados analíticos recolhidos nos boletins de análise de leite do tanque de refrigeração dos produtores que se candidataram ao “Vale Pastor +”, uma ação integrada no Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro.
Com este trabalho, onde apenas são abordados aspetos relativos às características físico-químicas e microbiológicas dos leites de ovelha e cabra recolhidos na área geográfica de produção dos Queijos da Beira Baixa com DOP, apresentam-se os resultados de amostras de leite recolhidas nos produtores entre fevereiro de 2019 e julho de 2021 analisadas nos Laboratórios da Associação CATAA e os resultados analíticos recolhidos nos boletins de análise de leite do tanque de refrigeração dos produtores que se candidataram ao “Vale Pastor +”, uma ação integrada no Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro.
Com este trabalho, onde apenas são abordados aspetos relativos às características físico-químicas e microbiológicas dos leites de ovelha e cabra recolhidos na área geográfica de produção do Queijo Rabaçal com DOP, apresentam-se os resultados de amostras de leite recolhidas nos produtores entre fevereiro de 2019 e julho de 2021 analisadas nos Laboratórios da Associação CATAA e os resultados analíticos recolhidos nos boletins de análise de leite do tanque de refrigeração dos produtores que se candidataram ao “Vale Pastor +”, uma ação integrada no Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro.
Efeito de diferentes condições de conservação na qualidade da cereja da cv. Satin apresenta os resultados de um ensaio de conservação, que decorreu durante 4 anos, que incluiu a utilização de Atmosfera Normal e Atmosfera Controlada, com avaliações semanais da qualidade das cerejas.
Sweet cherry is a highly appreciated seasonal fruit with a high content of bioactive compounds; however, this highly perishable fruit has a relatively short shelf-life period. Here, we evaluated the evolution of the physicochemical and sensory qualities of sweet cherries (Prunus avium (L.) cv. Satin) under different storage conditions, namely at a Farmers’ Organization (FO) and in a Research Centre (RC) under normal and four different conditions of controlled atmosphere for 49 days. Additional parameters were monitored, such as rotten fruit incidence and stem appearance. Temperature was the factor that most influenced the fruit quality changes over the study time. In fact, fruits stored at higher mean temperatures showed higher weight loss, higher variation in CIE-Lab colour parameters, higher firmness loss, and browner and more dehydrated stems and were less appealing to the consumer. Controlled atmosphere conditions showed a smaller decrease in CIE-Lab colour parameters and lower weight loss. The incidence of rotting was very low and was always equal or lower than 2% for all conditions. Thus, RC chamber conditions were able to sustain fruit quality parameters over 28 days under normal atmosphere conditions and 49 days under controlled atmosphere conditions.
Efeito de diferentes condições de conservação (atmosfera normal e atmosfera controlada) na qualidade dos pêssegos da cv. Sweet Henry, apresenta os resultados de um ensaio de conservação, que decorreu durante 4 anos, que compreende a utilização de Atmosfera Normal e Atmosfera Controlada, com vista ao prolongamento da vida útil dos pêssegos.
A study has been carried out to evaluate the influence of integrated olive production on the quality of Galega virgin olive oil. On three consecutive years, olive samples from two different groves in integrated production were taken, and submitted to extraction in industrial mills. The analytical determinations in olive oil were acidity, peroxide index, K232 and K270, sensory analysis, fatty acid composition, total phenol compounds, tocopherols, oxidation stability and organophosphate pesticides. Quality criteria were within the European Union limits for extra virgin olive oil, and the organophosphate pesticides residues were always undetectable.
Conservação da natureza e recursos da terra
Dissertação apresentada à Universidade dos Açores para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Zootécnica, no âmbito do Curso de Mestrado em Engenharia Zootécnica, ministrado pela Universidade dos Açores em colaboração com a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Na Região Centro de Portugal são produzidos três queijos com DOP, Queijo da Serra da Estrela (QSE), utilizando leite cru de ovelhas das raças autóctones Bordaleira Serra da Estrela e Churra Mondegueira e Queijos do Rabaçal (QR) e Amarelo da Beira Baixa (QABB), produzidos com misturas de leites de ovelha e de cabra de diferentes raças. O Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro pretende conhecer a composição química e a qualidade microbiológica do leite utilizado na produção destes queijos. Desde fevereiro de 2019 que estão a ser recolhidas amostras de leite em 12 explorações indicadas por 5 agrupamentos de produtores. De 15 em 15 dias são recolhidas amostras nos tanques de refrigeração e transportadas para o CATAA onde são processadas para determinação da PB, GB, Lactose, SNG, ST e mesófilos. Os valores de PB (6,2%), GB (7,6%), ST (19,3%) e SNG (11,8%) dos leites de ovelha destinados ao fabrico do QSE foram superiores (p≤0,05) aos leites destinados ao QR e QABB e os leites de cabra destinados ao fabrico de QABB tiveram valores de PB (3,8%), GB (5,4%) e ST (14,3%) mais elevados (p≤0,05) do que os leites destinados ao fabrico de QR. Nas amostras de leites de ovelha e cabra, os valores médios de lactose e mesófilos foram, respetivamente, 4,6% e 1698677 UFC/ml e 4,5% e 880856 UFC/ml e 87% das amostras apresentaram mesófilos abaixo do legislado. Os resultados obtidos sugerem a necessidade de melhorar a qualidade microbiológica do leite de algumas explorações.
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
A cereja é muito apreciada e apresenta um tempo de comercialização muito curto devido a ser um fruto altamente perecível. Técnicas de conservação pós-colheita são essenciais para manter a qualidade da cereja até serem consumidas. Baixas temperaturas são utilizadas para retardar o processo de deterioração da fruta e como complemento a aplicação de atmosferas controladas permite retardar o processo de amadurecimento e envelhecimento. A diminuição de oxigénio e o aumento de dióxido de carbono e azoto inibe o amadurecimento, mantendo o sabor e a qualidade da fruta. Neste trabalho experimental, cerejas da cultivar Satin foram conservadas em câmaras de refrigeração no produtor e nas instalações do CATAA com equipamento de atmosferas controladas. Quatro atmosferas controladas com diferentes combinações de oxigénio e dióxido de carbono foram testadas e o seu efeito na qualidade das cerejas foi avaliado. Ao longo do tempo de conservação as cerejas foram analisadas a diferentes níveis: qualidade (peso, dureza, cor e sólidos solúveis totais), microbiológico e organolético. Os resultados de temperatura e humidade no produtor e no CATAA, foram comparados e indicam que ambas as situações apresentam ótimas condições de conservação. No entanto, complementar a conservação com atmosferas controladas sugere que a qualidade da cereja é mantida por mais tempo, através da minimização do envelhecimento e processo de amadurecimento.