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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Atividade Física.
No nosso estudo, com atletas Sub-16 de Futebol de 7 Feminino que representaram os seus distritos, procurámos saber quais os hábitos de Atividade Física e Desportiva fora da escola e no contexto escolar e tentámos ainda saber se há ou não diferenças estatisticamente significativas entre a Atividade Física Formal e Informal nas diferentes regiões/zonas do país. A amostra foi constituída por 243 atletas, com uma média de idades de 14,79 ± 1,203 das seguintes regiões: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Regiões Autónomas. O instrumento usado no nosso estudo foi uma adaptação do Questionário validado e utilizado por Marques (2010), de onde retiramos as questões relativas à prática de atividade física e desportiva. No tratamento estatístico recorremos ao programa Statistical Package for the Social Sciences, onde utilizámos a estatística descritiva, média aritmética e desvio padrão e a estatística inferencial aplicada pelo Kolmogorov- Smirnov Test, T-Student, One-Way Anova e o Post-Hoc Scheffé. Os resultados apontaram para a inexistência de diferenças significativas no que diz respeito à frequência com que as atletas praticam Atividade Física Informal nas diferentes zonas (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Regiões Autónomas), nem no que respeita à frequência com que estas praticam quer Atividade Física Formal quer Atividade Física Informal comparando as regiões (Litoral e Interior). Já no que diz respeito à Atividade Física Formal, comparando as zonas, verificámos que existem diferenças estatisticamente significativas na comparação entre a zona Norte com a zona Centro (Centro apresenta valores médios mais elevados), na comparação da zona Norte com o Algarve (Algarve apresenta valores médios mais elevados), e na comparação do Algarve com o Alentejo (Algarve apresenta valores médios mais elevados).
São várias as consequências negativas que o comportamento sedentário acarreta para a saúde do idoso. A diminuição do tempo sedentário poderia ser um objetivo exequível de forma a alterar os fatores de risco de doenças crónicas e, por isso, conceber, testar e implementar intervenções em idosos orientadas neste propósito é muito importante. Neste sentido, foi realizada uma revisão rápida da literatura, para sintetizar as evidências científicas, que objetiva analisar as estratégias de intervenção que tenham por base a redução do comportamento sedentário diário na população idosa e o aumento dos seus níveis de atividade física. As revisões rápidas contemplam processos metodológicos que permitem apresentar uma síntese de evidências científicas, onde as componentes do processo de revisão sistemática são simplificadas de forma a produzir informação relevante de forma atempada. Foram definidos um conjunto de critérios de elegibilidade, nos quais 8 estudos - intervencionais, randomizados controlados e longitudinais - foram selecionados, sistematicamente, nas bases de dados científicos PubMed e B-On. Posteriormente, procedeu-se a uma análise de conteúdo dos dados extraídos dos mesmos estudos. Os resultados evidenciam que uma intervenção em locais familiares dos idosos que envolvam estratégias educativas de autogestão na redução do comportamento sedentário podem aumentar os níveis de atividade física. Por outro lado, sessões individuais pedagógicas por chamada telefónica ou presencialmente e entrega de folhetos informativos daquilo que pode substituir o sedentarismo revelam ser uma boa estratégia para criar hábitos saudáveis e aumentar a atividade física. Este estudo apurou um conjunto de medidas de apoio para esta situação que se prendem em intercalar períodos de atividade física aos períodos mais sedentários, apostar em medidas que incentivem os indivíduos a movimentarem-se mais ao longo do dia, apesar de participarem em programas de atividade física, e dar conhecimento dos benefícios da atividade física e malefícios que o comportamento sedentário acarreta.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.