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Dissertação apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Atividade Física
O objetivo deste estudo foi verificar se existem diferenças na aptidão física (ApF) e no desenvolvimento cognitivo em idosos, comparando 2 grupos com diferentes níveis de atividade física supervisionada (AFS). Participaram no estudo 18 idosos (83,78±4.055 anos), de ambos os sexos, divididos em dois grupos, de acordo com a frequência da AFS. O grupo A, composto por 9 idosos praticantes de AFS, duas vezes por semana e o grupo B constituído por 9 idosos praticantes de AFS, 3 ou mais vezes por semana. Para caracterizar o nível de AF, foi aplicada uma adaptação do questionário de Telama et al. (1997). Avaliámos a ApF através do Functional Physical Fitness (Rikli & Jones, 1999), e os aspetos cognitivos através do Mini Mental State Examination, do Trail Making Test parte A e do D2 Test (Concentration Index). Os dados obtidos foram tratados com S.P.S.S. versão 23.0. Foi verificada a distribuição da normalidade dos dados (Shapiro-Wilk). Nenhuma das variáveis apresentou distribuição normal, sendo aplicado o teste de MannWhitney. O grupo B obteve diferenças estatisticamente (p≤0,05) e resultados mais favoráveis nas variáveis "Alcançar atrás costas", "Dois minutos Step", "Trail Making Test part A" e "Concentration Index". Comparando os dois grupos de idosos ao nível da ApF e desenvolvimento cognitivo, existem apenas diferenças significativas na flexibilidade dos membros superiores, na aptidão cardiorrespiratória, na velocidade e atenção psicomotoras e no índice de concentração.