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A identificação das áreas onde ocorrem impactes significativos sobre a vegetação, resultantes do pisoteio, é importante no âmbito do planeamento dos eventos de Orientação Pedestre, de modo a evitar que a sua capacidade de carga seja ultrapassada. Em Novembro de 2006 foi efectuado um estudo com o objectivo de avaliar os impactes na flora e vegetação originados por um evento de Orientação Pedestre de nível nacional sobre a vegetação e sua capacidade de regeneração. Esta prova realizou-se na Serra de Santa Isabel, no concelho de Terras do Bouro. Foram seleccionadas vinte e quatro áreas de amostragem considerando a representatividade da vegetação, as áreas de maior passagem de atletas e a vulnerabilidade e valor florístico. Todas as áreas foram caracterizadas e avaliadas, antes, imediatamente após e seis meses após o evento. Procedeu-se a uma caracterização da vegetação arbustiva e herbácea, com registo das espécies ocorrentes e respectivas classes de abundância/dominância. Os efeitos sobre a flora e vegetação assumiram uma magnitude e significado reduzidos, verificando-se uma recuperação das condições anteriores à prova. Porém, foram identificadas situações particulares de maior vulnerabilidade, associadas à presença de formações com menor capacidade de regeneração e a áreas com declive acentuado.
Na sociedade atual os hábitos de desporto e lazer viram-se cada vez mais para a utilização do meio natural para a sua prática, como é o caso da Orientação. O impacte da orientação no ambiente tem duas facetas, por um lado a degradação da sua qualidade, através dos resíduos que são deixados inadvertidamente nas áreas onde se realizam as provas, por outro lado na destruição de vegetação e perturbação de espécies de animais. Ambas as categorias de impactes podem ser minimizadas desde que se cumpram um conjunto de regras de boas práticas ambientais. O estudo em causa teve como objectivos a avaliação do impacte do Grande Prémio de Orientação de Terras do Bouro sobre a flora e vegetação da serra de Santa Isabel, e da sua capacidade de regeneração subsequente ao evento. Este evento realizou-se nos dias 11 e 12 de Novembro de 2006, e consistiu numa prova da Taça de Portugal de Orientação Pedestre. A primeira etapa correspondeu a uma prova de distância média e a segunda etapa a uma prova de distância longa. Com este trabalho pretende-se contribuir para um melhor conhecimento dos impactes originados pela realização de provas de orientação sobre a vegetação, de forma a fornecer informação que possibilite uma melhor gestão ambiental deste tipo de eventos desportivos.
A Orientação inclui toda a actividade em que se recorre à utilização de um mapa para se optar sobre o melhor trajecto a realizar entre dois locais. Enquanto modalidade de Desporto de Natureza, o praticante tenta realizar no menor tempo possível um percurso, previamente definido e marcado num mapa, tendo que visitar, pela ordem definida no mapa, um conjunto de postos de controlo colocados no terreno. A identificação das áreas onde ocorrem impactes significativos sobre a vegetação, resultantes do pisoteio, é importante no âmbito do planeamento dos eventos de Orientação Pedestre, de modo a evitar que a sua capacidade de carga seja ultrapassada. Em Novembro de 2006 foi efectuado um estudo com o objectivo de avaliar os impactes na flora e vegetação originados por um evento de Orientação Pedestre de nível nacional sobre a vegetação e sua capacidade de regeneração. Esta prova realizou-se na Serra de Santa Isabel, no concelho de Terras do Bouro. Foram seleccionadas vinte e quatro áreas de amostragem considerando a representatividade da vegetação, as áreas de maior passagem de atletas e a vulnerabilidade e valor florístico. Todas as áreas foram caracterizadas e avaliadas, antes, imediatamente após e dez meses após o evento. Procedeu-se a uma caracterização da vegetação arbustiva e herbácea, com registo das espécies ocorrentes e respectivas classes de abundância/dominância. A observação dos efeitos induzidos pela passagem dos praticantes sobre a vegetação foi efectuada in loco e registada em suporte fotográfico e em ficha de observação. Foi igualmente registada a área correspondente afectada. Os efeitos sobre a flora e vegetação assumiram uma magnitude e significado reduzidos, verificando-se uma recuperação das condições anteriores à prova. Porém, foram identificadas situações particulares de maior vulnerabilidade, associadas à presença de formações com menor capacidade de regeneração e a áreas com declive acentuado.
Na sociedade atual os hábitos de desporto e lazer viram-se cada vez mais para a utilização do meio natural para a sua prática, como é o caso da Orientação. O impacte da orientação no ambiente tem duas facetas, por um lado a degradação da sua qualidade, através dos resíduos que são deixados inadvertidamente nas áreas onde se realizam as provas, por outro lado na destruição de vegetação e perturbação de espécies de animais. Ambas as categorias de impactes podem ser minimizadas desde que se cumpram um conjunto de regras de boas práticas ambientais. O estudo em causa teve como objectivos a avaliação do impacte do Grande Prémio de Orientação de Terras do Bouro sobre a flora e vegetação da serra de Santa Isabel, e da sua capacidade de regeneração subsequente ao evento. Este evento realizou-se nos dias 11 e 12 de Novembro de 2006, e consistiu numa prova da Taça de Portugal de Orientação Pedestre. A primeira etapa correspondeu a uma prova de distância média e a segunda etapa a uma prova de distância longa. Com este trabalho pretende-se contribuir para um melhor conhecimento dos impactes originados pela realização de provas de orientação sobre a vegetação, de forma a fornecer informação que possibilite uma melhor gestão ambiental deste tipo de eventos desportivos.
Realizou-se o estudo de dois transectos de 2 km localizados numa área a Oeste de Évora, em áreas de montados de sobro e azinho. Em cada transecto efectuaram-se 6 visitas, correspondendo a um total de 24 censos. Os dados foram coligidos entre 17 de Abril e 19 de Junho de 1999. Os censos foram realizados segundo o método dos transectos lineares com distância variável. Calculou-se o IKA médio para cada espécie. A riqueza específica de aves obtida para o período de estudo foi de 48 espécies, 36 das quais são passeriformes.