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Possui adenda com 15 p. e ISBN: 972-51-0252-5
Produçäo vegetal
Produçäo vegetal
Manuseamento, transporte, armazenamento e protecçäo de produtos de origem vegetal
Contém referências bibliográficas
Classificaçäo e génese do solo
Contém referências bibliográficas
Documentaçäo e informaçäo
Contém referências bibliográficas
Proveniente do fundo do ex-CDE existente no IPCB
Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Design, Comunicação e Produção Audiovisual
Introdução: A osteoporose é uma doença metabólica e sistémica, na qual os ossos se degradam e perdem rigidez, tornando-se porosos e frágeis derivado da diminuição da massa óssea e consequente deterioração da arquitetura do osso, aumentando o risco de fratura. Esta definição baseia-se essencialmente na quantificação da Densidade Mineral Óssea (DMO) avaliada por meios de diagnósticos apropriados como a DXA (Absorciometria de Raios-X de Dupla Energia). Considerada uma doença silenciosa, afeta essencialmente mulheres pós‐menopáusicas e homens com idade avançada. Objetivos: Averiguar a existência de relação entre características individuais (género, idade, peso e etnia) nas medições da DMO efetuadas em diferentes regiões anatómicas (coluna lombar, colo do fémur e fémur total) em sujeitos da amostra/população em estudo, verificando-se também a eventual prevalência da doença em diferentes regiões geográficas. Materiais e métodos: A amostra consiste em 7707 indivíduos que realizaram medição da DMO através do exame de DXA da coluna lombar e do fémur esquerdo, englobando 1111 exames realizados na Guarda, 1154 em Castelo Branco, 1106 em Coimbra, 1137 em Leiria, 1142 em Tomar, 1004 na Baixa da Banheira e 1053 em Santiago do Cacém. Resultados: O género feminino predomina na amostra em estudo (94,3%). Avaliando as idades dos indivíduos classificados como normais e com osteoporose no colo do fémur, estes últimos têm em média mais 9,8 anos que os primeiros; no fémur total mais 7,6 anos e na coluna lombar mais 5,06 anos, existindo uma maior prevalência do diagnóstico de osteoporose nos indivíduos de raça caucasiana. Comparando as diferentes localidades, existe maior prevalência do diagnóstico de osteoporose no colo do fémur na Baixa da Banheira (20,3%); no fémur total na Baixa da Banheira (32%) e na coluna lombar em Castelo Branco (22,5%). Comparando as diferentes regiões anatómicas, não existiu concordância no diagnóstico de osteoporose em 39% dos casos no colo do fémur e fémur total; em 34,3% dos casos no colo do fémur e coluna lombar e em 28,6% dos casos no fémur total e coluna lombar. Conclusão: A prevalência do diagnóstico de osteoporose aumenta quanto maior a idade e quanto menor o peso. Existem diferenças no diagnóstico de osteoporose nas regiões geográficas estudadas, sendo Castelo Branco e a Baixa da Banheira os locais com maior prevalência da doença, na amostra em estudo. Para um diagnóstico correto e preciso, a avaliação por DXA deve ser efetuada às três regiões anatómicas (coluna lombar, colo do fémur e fémur total).
Objetivo Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre a determinação da importância do replaneamento em doentes com cancro da mama submetidos a radioterapia com a técnica de IMRT. Metodologia Foi realizada uma ampla pesquisa em plataformas científicas como a Pubmed, Researchgate, ScienceDirect e diversos jornais científicos: The Breast, Radiotherapy and Oncology, The International Journal of Radiation Oncology e Medical Dosimetry num espaço temporal desde novembro de 2004 a março de 2018. A informação recolhida foi considerada se estudasse as alterações volumétricas do volume do boost (BTV) entre a Tomografia Computorizada (TC) de planeamento inicial e a TC de replaneamento. Resultados O volume do boost apresenta alterações entre as fases do tratamento de radioterapia com a técnica de IMRT, com especial ênfase em doentes que apresentam edema ou grandes volumes mamários durante o tratamento de radioterapia. Verificou-se também que, as alterações do BTV poderão implicar um acréscimo de dose na mama ipsilateral. Conclusões É aconselhado um replaneamento entre a primeira e a segunda fase de tratamento em doentes com cancro de mama submetidos a radioterapia com IMRT.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia dos Recursos Naturais e Ambiente.