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Fracturas devidas a perda de densidade óssea perturbam os pacientes e saem caras ao SNS.
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Zootécnica
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Agronomia.
A entomofagia, nos últimos anos têm captado a atenção de centros de investigação, da indústria alimentar e animal, pois são fonte de proteína e nutrientes de alta qualidade. Na alimentação animal podem tornar-se num produto de valor acrescentado, dinamizando não só nas zonas de alto consumo, como no interior do país. Apenas 18,7% dos consumidores recusa insetos na alimentação mas este número decresce para 6,4% quando aplicada à alimentação animal. Assim os insetos apresentam-se como uma resposta sustentável e nutricional aos problemas de escassez mundial de alimentos. Os grilos são uma das espécies que apresentam um grande potencial de produção, pois incluem um pequeno grupo de três espécies de insetos que são permitidos para alimentação de peixe em Portugal. Além disso, apresentam um maneio fácil, têm baixos IC e são autóctones. O achigã (Micropterus salmoides) é uma espécie com grande interesse gastronómico principalmente no interior do país. Verificou-se que 24,8% dos respondentes consideram igualmente saboroso o peixe de água doce e o peixe de água salgada e 54,9% dos respondentes afirmaram ser igual consumir peixe de água doce ou de água salgada. Embora a maioria das pessoas conheça o achigã, Constatou-se que 69,2% já consumiu e apenas 11,1% é consumidor regular deste peixe. Após os inquiridos serem informados das características nutricionais do achigã, revelaram grande interesse no seu consumo. Conclui-se que dos principais motivos para este peixe não ser consumido com maior frequência deve-se desconhecimento desta espécie, as suas características e a sua fraca presença no mercado.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29581TFCBA.
Na Região Centro de Portugal são produzidos 5 dos 14 queijos com DOP existentes no país. São queijos que utilizam, como matéria-prima, leite cru de cabra e/ou de ovelha. Este trabalho permitiu avaliar a composição físico-química de um total de 68 queijos da Beira Baixa com DOP Tipo Amarelo, Rabaçal com DOP e Serra da Estrela com DOP produzidos entre 2019 e 2021. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Físico-Química do Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar de Castelo Branco (CATAA). Verificou-se que as amostras de Queijo Rabaçal apresentam valores mais elevados de proteína, gordura, extrato seco, hidratos de carbono e valor energético (p≤0,05), que as amostras de Queijo da Beira Baixa Tipo Amarelo apresentaram valores mais elevados de cinzas, sódio e sal (p≤0,05) e que as amostras de Queijo Serra da Estrela com DOP apresentaram teores mais elevado de humidade (p≤0,05). A humidade isenta de matéria gorda foi maior nos queijos da Beira Baixa Tipo Amarelo e Serra da Estrela (p≤0,05). No entanto, nestes dois casos, os valores encontrados estão previstos nos respetivos Cadernos de Especificações. Relativamente à matéria gorda no extrato seco, não se encontraram diferenças entre os 3 tipos de queijos (p>0,05). Verificou-se que 100% dos queijos da Beira Baixa Tipo Amarelo, 100% dos queijos Rabaçal e 96% dos queijos Serra da Estrela apresentaram valores de matéria gorda no extrato seco previstos nos respetivos Cadernos de Especificações. Concluiu-se que o tipo de leite utilizado, o processo de fabrico e as condições de armazenamento dos queijos contribuíram para as diferentes características físico-químicas dos queijos com DOP da Região Centro. As boas práticas de produção, onde se inclui a seleção criteriosa da matéria-prima, o cumprimento do período mínimo de cura e o controlo da quantidade de sal utilizado no fabrico dos queijos são fatores determinantes para a obtenção de um produto final com boa qualidade nutricional.
Com este trabalho, onde apenas são abordados aspetos relativos às características físico-químicas e microbiológicas dos leites de ovelha recolhidos na área geográfica de produção do Queijo Serra da Estrela com DOP, apresentam-se os resultados de amostras de leite recolhidas nos produtores entre fevereiro de 2019 e julho de 2021 analisadas nos Laboratórios da Associação CATAA e os resultados analíticos recolhidos nos boletins de análise de leite do tanque de refrigeração dos produtores que se candidataram ao “Vale Pastor +”, uma ação integrada no Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro.
Com este trabalho, onde apenas são abordados aspetos relativos às características físico-químicas e microbiológicas dos leites de ovelha e cabra recolhidos na área geográfica de produção dos Queijos da Beira Baixa com DOP, apresentam-se os resultados de amostras de leite recolhidas nos produtores entre fevereiro de 2019 e julho de 2021 analisadas nos Laboratórios da Associação CATAA e os resultados analíticos recolhidos nos boletins de análise de leite do tanque de refrigeração dos produtores que se candidataram ao “Vale Pastor +”, uma ação integrada no Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro.
Com este trabalho, onde apenas são abordados aspetos relativos às características físico-químicas e microbiológicas dos leites de ovelha e cabra recolhidos na área geográfica de produção do Queijo Rabaçal com DOP, apresentam-se os resultados de amostras de leite recolhidas nos produtores entre fevereiro de 2019 e julho de 2021 analisadas nos Laboratórios da Associação CATAA e os resultados analíticos recolhidos nos boletins de análise de leite do tanque de refrigeração dos produtores que se candidataram ao “Vale Pastor +”, uma ação integrada no Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro.