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Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos.
Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software Sistemas Interativos
O propósito deste estudo foi identificar as recomendações gerais para o treino de força na população idosa. A presente revisão de literatura foi efetuada a partir das bases de dados PubMed, Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal, assim como em livros e artigos científicos que indicassem as recomendações do treino de força em idosos quanto à sua frequência, intensidade e volume. Quanto às recomendações do treino de força, as organizações internacionais de saúde e a literatura científica são unânimes ao recomendarem a sua incorporação nos programas de exercício físico. Desta forma, o treino de força deverá ser realizado no mínimo 2 vezes por semana, a uma intensidade superior a 60% de 1RM, entre 1 a 4 séries de 8 a 15 repetições de 8 a 10 exercícios, durante 20 a 30 minutos, devendo ser solicitado os principais grupos musculares.
Com o switch off da televisão analógica libertou-se uma importante e útil parte do espectro que possui características que o tornam bastante importante e útil para utilização por outros sistemas radiofrequência. Mas é também nesta banda de espectro que funcionam inúmeros dispositivos sem fios, de forma anárquica, e sem qualquer tipo de regulamentação. Desta forma tornou-se necessário regular estes aparelhos. Neste artigo propõe-se uma plataforma que possibilita a regulamentação e correcta utilização destes dispositivos que operam anarquicamente nestas frequências.
Aquatic activities have been recommended as frequent practices due to the physical properties of water with improvements in body composition of young. Objective: To study if there are differences in body composition and spirometric values in children who practice swimming complemented with water walking and those who only practice swimming. Methodology: 28 individuals (6 to 12 years) were divided into two groups: swimming group (SG: n=9) and swimming complemented with water walking group (SWWG: n=19) in three different moments with 6 weeks between them. For body composition a bio-impedance scale was used and an anthropometric tape for the waist circumference. For spirometric values: forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in 1 second (FEV1) and even peak expiratory flow (PEF) a Cosmed Microquark spirometer was used. For statistical procedures the SPSS (20.0) program for descriptive statistics, the Shapiro Wilk test for testing the normality, inferential statistics (non-parametric Mann-Whitney tests, Friedman's Anova), and for the effect size the d-Cohen test. Results: Regarding the inter-group analysis (comparison between the SG and SWWG) we observed that there were significant differences in weight (p=0,004), forced expiratory volume in 1 second (FEV1: p=0,025) and peak expiratory flow (PEF: p=0,033). Concerning intra-group differences (improvements in the SG and SWWG), the SWWG showed significant improvements in weight muscle mass (p=0,029), fat mass (p=0,002), percentage of water (p=0,018),, body mass index (BMI: p=0,000), body percentiles (p=0,000), forced vital capacity (FVC: p=0,003) and forced expiratory volume in 1 second (FEV1: p=0,008). We have concluded that the practice of swimming and water walking have benefits with differences in the analysed group variables, however, the two activities complemented (swimming and water walking) present improvements much more significant.