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Paper presented at IEEE HEALTHCOM 2013. Only abstract available.
A legibilidade do texto é fundamental à sua leitura, sendo para isso determinante o contraste entre as cores usadas para a tipografia e para o fundo. Ainda que a escolha das cores seja adequada, o contraste pode ser insuficiente quando a tipografia é observada por pessoas com deficit na visão da cor, comprometendo assim a legibilidade. Sendo que é significativa a taxa de incidência do deficit na visão da cor, correntemente conhecido por daltonismo, assim como o índice de utilização da web pela população em geral, onde é frequente a existência de blocos de texto - com recurso à cor para tipografia e para o fundo-, são frequentes as situações em que se torna difícil uma leitura adequada, limitando o acesso à mensagem escrita. Neste contexto, este artigo vem propor um método para melhoria das condições de visualização dos blocos de texto, que passa pela aplicação de um algoritmo de adaptação, que efetua a alteração da cor da tipografia para preto ou para branco, dependendo da forma como a cor de fundo é vista pela daltónico. Dessa forma, é incrementado o contraste e é proporcionada uma integral acessibilidade aos conteúdos tipográficos.
Nos últimos quinze anos, o grande desenvolvimento nos sistemas de informação, com especial destaque para a web, veio impulsionar a difusão da informação multimédia. Esta realidade veio atribuir à componente cor, uma importância ímpar, uma vez que a cor não tem apenas um grande interesse em termos de característica perceptual, como componente de design, mas sobretudo como elemento comunicacional, uma vez que faz parte integrante dos conteúdos. Embora a maioria das pessoas veja a cor de uma forma normal, existe uma percentagem significativa da população (cerca de 50%) que sofre de um distúrbio visual, correntemente designado por daltonismo, que limita a percepção correta da cor, comprometendo a íntegra interpretação dos conteúdos. A abordagem do problema passa por duas vertentes distintas: a aplicação de paletas de cores adaptadas ou, alternativamente, a aplicação de algoritmos de alteração de cor, que ajustem as cores de forma adequada. Esta última perspectiva tem-se mostrado mais promissora, sobretudo porque pode também ser aplicada a imagens estáticas e vídeos. este artigo pretende abordar a recoloração de imagens, como web conteúdos, mostrando alguns indicadores sobre o estado da arte neste domínio, assim como das novas tecnologias/linguagens web que possibilitam a implementação.
The increasing use of visual information in the new media brought to the color a new and relevant role. Inter alia, the color is fundamental in discriminating the contents, providing the global understanding of things. However, some people have a visual impairment designated color vision defective (CVD), which restrains the vision of color in a proper way, so compromising the correct perception of the visual contents. In order to overcome the referred handicap, on this article is proposed an algorithm which can be used to adapt the color to dichromats to improving the way they see the images. Consequently, the images become more readable and the discernment and comprehension of its components is enhanced.
Proveniente do Ex-CDE do Instituto Politécnico de Castelo Branco
O estresse é entendido como um desequilíbrio substancial entre uma demanda e a capacidade de resposta, sob condições em que a falha em satisfazer a exigência tem consequências significativas. No esporte, esse assunto tem sido alvo de estudos a mais de quarenta anos, con- tudo, ainda há muito o que se entender sobre esse complexo tema. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi realizar uma revisão sistemática de literatura sobre o estresse e coping no esporte, identificando as principais teorias, suas evoluções ao longo dos anos e as formas efi- cientes de investigação. Para a análise, consultamos as bases de da- dos: Google® acadêmico, Science Direct e Scielo, buscando por livros, teses, dissertações e artigos relacionados ao tema. Como resultados, destacamos o estudo de Balbinotti et al. (2013) que propôs uma nova classificação de coping, e o Modelo Transacional Cognitivo, Motivacio- nal e Relacional (Lazarus, 1991; Lazarus & Folkman, 1984), que verifica o processo de adaptação dos atletas ao contexto esportivo. Fletcher e Fletcher (2005) e Gomes (2014) também contribuíram para o desen- volvimento do Modelo de Lazarus, considerando as emoções presen- tes ao fim do processo cognitivo.