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Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28562TFCA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13286TFCPF.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19270TFCPF.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia Biológica e Alimentar, do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15420TFCPF.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-20032TFCPF.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17410TFCPF.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13319TFCPF.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Biologia Aplicada.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26458TFCEBA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Trabalho elaborado como dissertação original para obtenção do Grau de Mestre em Produção Vegetal
No presente trabalho, pretendeu-se analisar a influência de alguns factores na micropropagação de material adulto, híbridos de Castanea sativa x C. crenata. Multiplicação: A concentração de BAP mostrou ser a principal responsável pela variabilidade registada, embora o tipo de resposta seja dependente do genótipo e do meio de cultura utilizados. As concentrações de 0.1 e 0.2 mgI-1 foram as que melhores resultados permitiram. As formulações nutritivas utilizadas foram, dos factores analisados, o que menor variabilidade induziu, sendo no entanto de grande importância a natureza e as razões existentes entre as substâncias fornecedoras de azoto inorgânico, surgindo como francamente favorável a utilização de sulfato de amónio em vez de nitrato, para além de baixas razões NH4+/NO3-. Enraizamento: Com taxas superiores a 80%, parece ser determinado pela concentração de AIB ou tempo de exposição, de acordo com a metodologia utilizada, independentemente da formulação nutritiva, que se apresenta como importante na modelação da morfologia do sistema radicular formado, onde a razão NH4+/NO3- se revelou importante, tendo ainda sido verificado diferenças interclonais. Transplante e aclimatação: Continua ainda a ser uma fase de elevada mortalidade, cerca de 50%, que poderá resultar da inadequação dos substratos e/ou condições de aclimatação, mas supomos que também do vigor fisiológico com que os rebentos regenerados in vitro se apresentam para, e durante, a fase de enraizamento. Pensamos que será possível, a curto prazo, optimizar as condições estudadas e, como tal, utilizar estas técnicas na multiplicação vegetativa do castanheiro.
Este trabalho teve como objectivos definir um tratamento de rizogénese e avaliar os efeitos da disponibilidade luminosa durante a aclimatização, no sentido de maximizar a sobrevivência e desempenho das microplantas após o transplante. Estudaram-se dois métodos de indução rizogénica associados a dois métodos de expressão e desenvolvimento radicular. O escudo anatómico revelou que as raízes formadas ex vitro apresentavam um sistema vascular mais organizado e melhores conexões vasculares, o que permitiu uma elevada taxa de sobrevivência na aclimatização. A relação entre concentrações de auxinas e actividade peroxidásica no processo de indução radicular são discutidas, bem como o papel das diferentes auxinas endógenas e exógenas. A análise de crescimento, anatomia foliar, controlo na perda de água, fotossíntese e metabolismo do carbono foram investigados em plantas de castanheiro micropropagadas com raízes in vitro e ex vitro e aclimatizadas sob dois níveis de irradiância. O nível de irradiância mais elevado, combinado com as plantas com raízes ex vitro, permitiu um crescimento mais vigoroso, expresso pelo incremento na biomassa total, taxa de crescimento relativo, taxa líquida de assimilação e área foliar. A aclimatização provocou modificação nas características foliares e as novas folhas formadas apresentaram mesófilo mais diferenciado, mais tecidos vasculares e de suporte nas nervuras principais, reduzida frequência estomática e melhor controlo na perda de água. A concentração de pigmentos fotossintéticos foi mais elevada nas plantas aclimatizadas sob menor irradiância, mas com uma razão clorofila a/b menor quando comparadas com as plantas aclimatizadas sob maior irradiância. Estas, apresentaram acréscimos na taxa de fotossíntese aparente e capacidade fotossintética, melhor rendimento quântico e mais baixo ponto de compensação para a luz. As concentrações de hidratos de carbono solúveis, amido e proteínas foram mais elevadas nas plantas enraizadas ex vitro e aclimatizadas sob maior irradiância, o que revela uma normal capacidade fotoautotrófica para posterior crescimento no campo.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18879TFCPF.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26439TFCEBA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19305TFCPF.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29249TFCBA.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21285TFCPF.
Pretendeu-se com este trabalho desenvolver metodologias para a micropropagação e extração de compostos com propriedades bioativas de carqueja (Pterospartum tridentatum L.), silvestre e micropropagada, como forma de valorização desta espécie. A micropropagação revelou-se eficaz para propagação em larga escala, com taxas de multiplicação de 1,6 a 43,9; número de rebentos de 1,5 a 10,4 e enraizamento superior a 96,7%. O rendimento de extração aquosa variou de 10,5 a 19,4 e de 12,2 a 30,1% (m/m) para plantas silvestres e explantes micropropagados, respetivamente. Os extratos aquosos apresentaram elevados teores de fenóis totais, 203,4 a 369,2 e 104,1 a 121,3 mg eq ácido gálico g-1 m.s, e atividade antioxidante FRAP: 256 a 856 e 160 a 260 mmolFe2+100g-1 m.s; DPPH: 1433 a 1551 e 1503 a 1509 mM Trolox 100g-1 m.s para plantas silvestres e micropropagadas, respetivamente. Os extratos não revelaram atividade antifúngica, tendo no entanto evidenciado inibição de Pseudomonas aeruginosa, Bacillus subtilis e Staphylococcus aureus. A aplicação de revestimentos de quitosano bioativos com incorporação de extratos permitiu melhorar a capacidade de conservação pós colheita em cereja. Os resultados obtidos permitem propor estas metodologias para obtenção de extratos com propriedades bioativas a partir de material micropropagado, sem a exploração indiscriminada dos recursos naturais.