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Proveniente do fundo do ex-CDE existente no IPCB
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco, para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Atividade física.
Procurou-se saber qual o conceito de MJ dos treinadores; que objetivos se pretendem alcançar quando se cria um MJ para a equipa; quem deve participar na formulação e conceção do MJ, quais os aspetos a ter em conta na formulação do modelo; se na opinião deles o contexto do clube pode influenciar o MJ, Procuramos ainda saber quais os fatores e condicionalismos, que podem influenciar o MJ adotado; saber se o modelo é reajustado em função da prestação da equipa, do resultado, da equipa de arbitragem, ou do desenrolar do jogo; se os treinadores vão reajustando no seu MJ ao longo do tempo; qual a opinião deles sobre quem deve ter um conhecimento claro sobre o MJ adotado, se esse mesmo modelo deve ser ou não um elemento orientador do processo de treino e de jogo da equipa e se os exercícios a propor devem ser padronizados para todas as equipas de acordo com o MJ. Neste sentido, o objetivo geral do nosso estudo, foi perceber como é que os treinadores de futebol das equipas/escalões de formação de um clube de futebol, que participam nos campeonatos distritais e nacionais, concetualizam e operacionalizam o seu modelo de jogo, e verificar as diferenças tendo em conta a idade, a formação académica e a formação da FPF.
O modelo de jogo (MJ) no futebol, reveste-se de grande complexidade e é constituído por grande quantidade de subvariáveis, que por sua vez se estruturam em diferentes dimensões, categorias e subcategorias. No presente artigo vamos fazer uma abordagem teórica sobre o modelo de jogo no futebol, apresentando as partes constituintes que o caracterizam, e também, chamar a atenção para a sua plasticidade e dinâmica, que permite que se vá ajustando e modificando durante os anos de formação de acordo com a idade dos atletas. A evolução do modelo de jogo permite aos jovens jogadores a modificação de comportamentos, para níveis de complexidade cada vez mais elevados respondendo de forma eficaz às necessidades do jogo e às suas próprias necessidades.