Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

15 records were found.

Contém referências bibliográficas
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Agronómica
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Este trabalho disponibiliza, duma forma que se pretende simples, mais informação sobre a aplicação e os benefícios das Tecnologias de Informação Geográfica (TIG) na monitorização e gestão do olival de montanha. No âmbito do projeto Promoção e Valorização de Azeites de Montanha (CENTRO- 01-0246-FEDER-000004 / 6756), foram utilizados Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT) e câmaras multiespectrais, que sobrevoaram e adquiriram dados geoespaciais de olivais de montanha, localizados no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. O geoprocessamento dos dados obtidos permitiu o cálculo de diferentes índices de vegetação que, posteriormente, foram relacionados com os dados provenientes dos registos nos cadernos de campo do produtor, com a fisiografia dos olivais e com as propriedades físico-químicas do solo. Os melhores resultados foram apresentados pelo NDVI, o SR e o MSR, seguidamente pelo OSAVI. O índice Greenness não teve uma boa aplicação nestas parcelas. Não se encontraram correlações significativas entre os IV e os parâmetros fisiográficos, nem com as caraterísticas das oliveiras (área de copa ou altura da árvore), nem com o estado nutricional dos solos. A informação da avaliação dos índices de vegetação obtidos em cada fase vegetativa do olival, revelou-se um contributo importante para melhorar a gestão olivícola, assegurando as vantagens da utilização das TIG, mesmo em olivais tradicionais de montanha.
Em Portugal, crescem espontaneamente espécies de Lavandula da secção Stoechas Ging. Estas espécies são consideradas Plantas Aromáticas e Medicinais (PAM) devido à produção de metabolitos secundários com propriedades terapêuticas e aromáticas. Devido ao seu elevado polimorfismo e capacidade de hibridação na natureza, torna-se importante o conhecimento e distinção entre as espécies e subespécies. Apesar de alguns dos constituintes químicos serem compartilhados entre estas espécies, a presença de outros e respetivas concentrações são exclusivas de cada uma e, por conseguinte, a sua aplicação e uso também deve ser diferenciado. De forma a contribuir para a diferenciação entre espécies e subespécies de Lavandula que crescem na região da Beira Baixa (BB) recorreu-se aos referenciais morfológicos de Portugal e Península Ibérica. Através da análise destes referenciais, pode-se concluir que existem alguns parâmetros morfológicos destacados e/ou diferenciadores entre espécies e subespécies, salientando-se o tamanho do pedúnculo e espiga e respetiva relação, o tamanho das brácteas inférteis e a forma das brácteas férteis. Neste trabalho, são apresentados os resultados da observação da maioria dos parâmetros diferenciadores, em 80 plantas recolhidas na região da BB. De acordo com os resultados, entre as subespécies, a maioria dos parâmetros são redundantes e comuns, pelo que a análise morfológica externa da planta não demonstrou ser suficiente para distinguir as subespécies. Considerando a evolução natural das espécies e polimorfismo, a integração de outros tipos de análises, como a análise dos constituintes químicos e/ou estudos genéticos, tornam-se importantes para a diferenciação das subespécies.