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Neste trabalho, propomo-nos abordar o tema da leitura, conceito constantemente recontextualizado, fruto de dinâmicas modernas, consideradas mais integradoras. Com efeito, neste mundo da globalização e da informação, parece nunca terem existido tantos livros e tantos leitores, reiterando-se, continuamente, o lugar imprescindível da prática da leitura. Haverá, certamente, razões justificativas do tipo de leitor e das diversas situações de leitura, mas será que as leituras e o modo como elas são feitas configuram o estilo de leitor que esta sociedade em mudança exige? Nesta perspetiva, à escola, enquanto cenário de aprendizagens mais formais, impõe-se um grande desafio, esperando-se que saiba adequar os currículos às exigências da complexidade crescente do mundo contemporâneo, operando transferências de vida, para ela própria se transformar em escola-vida.
Descrição baseada em: Nº 34 (Jan/Fev/Mar. 1999)
O Ensino Artistico Especializado foi criado com o intuito de se poder promover uma educação artistica no nosso país. Existe, também, oferta de regime de iniciação (primeiro ciclo), porém, sem financiamento total, originando assim a existência de alunos com diferentes níveis no 1º grau. Os métodos de ensino do violino mais utilizados e conhecidos em Portugal não têm uma aplicabilidade eficiente para o sistema existente, pois, sendo esses de autores estrangeiros, foram criados para realidades diferentes e estão adaptados a idades mais precoces relativamente à entrada no 1º grau (5º ano de escolaridade). Teve-se conhecimento de um método criado por S. Shalman. Neste, o autor afirma que os alunos que começam as suas aprendizagens violinísticas em idades mais avançadas conseguem, com ajuda deste método, recuperar rapidamente o nível correspondente ao da sua idade. Esta investigação teve como objetivo verificar se o método é aplicável à realidade portuguesa e se consegue dar resposta às necessidades do sistema existente.