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A exposição – “The Responsive Eye” - de 1965, no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, trouxe a projeção e o reconhecimento à Op Art e também a Bridget Riley. A estética de Bridget Riley, faz parte de um conjunto de práticas experimentais desenvolvidas durante o período pós-guerra, a partir das quais, alguns conceitos não representacionais são explorados e desenvolvidos. A sua arte foca-se em transportar até aos sentidos do observador, as forças imateriais de uma natureza subtil, recém-concebida; uma natureza comandada pela interação da luz, do calor e da energia; uma natureza Einsteiniana da dualidade de ondapar ticula; uma natureza de forças invisíveis. Essa natureza, é revelada nos seus trabalhos, através de relações plásticas puras, agrupadas através de uma abordagem fenomenológica, que isola e amplia as formas e as relações essenciais. A sua prática representacional, passou por três estágios evolutivos, que se inter-relacionam: (1) compreensão da natureza da perceção humana, (2) representação da experiência visual e preceptiva da natureza, culminado com (3) a maneira pela qual o seu trabalho reflete a compreensão da natureza.
A Op Art e os seus fenómenos visuais são explorados e estudados, é descrito o contexto social e cultural em que surge e os movimentos artisticos onde encontrou precedências - pós modernismo. Na sua contextualização é feita uma análise formal e teórica, focada naquilo que a distingue de outros movimentos coevos, como a Pop art. A Op art em Portugal é sobretudo representada pelos trabalhos de Artur Rosa e Eduardo Nery. Por último, os principais efeitos óticos usados pela Op art são apresentados e relacionados com a psicologia da Gestalt.
O presente artigo trata da fotografia oitocen-tista em Portugal, focando-se na figura ímpar de Carlos Relvas. Este artigo é iniciado com breves considerações sobre a história da foto-grafia, realçando as figuras de Joseph Nicépho-re Niépce, Louis Jacques Mandé Daguerre, William Henry Fox Talbot e George Eastman, os inventores da fotografia, passando pelo enquadramento da introdução da fotografia na cultura portuguesa oitocentista. Carlos Augusto de Mascarenhas Relvas e Campos desempenhou um papel tutelar na fotografia portuguesa a partir da década de 1870, foi no seu tempo, o fotógrafo português mais bem--sucedido, pelas suas ligações a várias figuras da cena científica ligadas à prática fotográfica, pelo ao seu atelier, pela introdução do processo da fototipia em Portugal, mas sobretudo pela sua participação em exposições nacionais e internacionais que trouxeram o reconheci-mento da fotografia portuguesa.