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Redworm (Eisenia fetida) have been found to be a very good source of protein and fat. Chemical composition are important factor in selecting redworms as aquaculture feed but the high moisture (80.97% ±0.438) and ash (8.78% ±0.149) content, mainly soil, could be an inconvenient. On September 23, 2014 twenty two juvenile largemouth bass (LB) (Micropterus salmoides) (0+ years) were caught from a small irrigation dam (N 39º49’27,89’’; W 07º26’57,92’’). Juveniles LB were stocked in three aquarium for commercial compound feed training. After 3 weeks 86.4% are well trained. During the compound feed training period the survival rate was 100%. On October 13, 2014 sixteen feed-trained individuals were randomly selected and stocked in two aquarium (8 LB per aquaria with 0,048m3 of water). LB initial average weight, average length, average K condition factor and density were similar in two aquarium. In aquaria G1 (feed redworm) and aquaria G2 (feed commercial compound) LB weight, length, K condition factor and density were, respectively, 13.62g (±3.171) and 13.40g (±3.002) (P>0.05); 10.49cm (±0.757) and 10.39cm (±0.649) (P>0.05); 1.160 (±0.043) and 1.179 (±0.082) (P>0.05); 2,27kg/m3 and 2.23kg/m3). In our laboratorial experiment, aquarium average water temperature range between 19.9ºC and 16.8ºC. Because in Portugal there are no specific commercial feed for largemouth bass we used a commercial compound for seabream (Sparus aurata) and European seabass (Dicentrarchus labrax) (protein 47.7%M; fat 17.3%; ash 10.9%; crude fiber 0.83%; moisture 6.1%). On day 88 (January 9, 2015) of this study average weight, length, K condition factor and density in aquaria G1 and aquaria G2 were, respectively, 17.57g (±4.071) and 19.19g (±4.811) (P<0.05); 10.88cm (±0.875) and 11.29cm (±0.871) (P<0.05); 1.346 (±0.051) and 1.311 (±0.061) (P>0.05); 2.93kg/m3 and 3.20kg/m3). Until now E. fetida seems to be a good feed for largemouth bass.
A minhoca (Eisenia fetida Savigny, 1826) é uma boa fonte de proteína. O elevado teor em humidade (82,80% ±2,128) e cinzas (10,70% ±2,345), principalmente terra, poderão ser um fator limitante à sua utilização como alimento para peixes. Com o objetivo de avaliar o interesse da utilização de E. fetida na alimentação de peixes, em 23 setembro 2014 foram capturados 22 juvenis de achigã (Micropterus salmoides Lacépède, 1802) (0+ anos) numa pequena barragem de rega Os achigãs foram colocados em três aquários para habituação a um alimentos compostos comercial. Três semanas depois 86,4% já ingeriam o alimento. A taxa de sobrevivência foi de 100%. Em 13 outubro 2014 foram escolhidos aleatoriamente 16 achigãs e colocados em dois aquários (8 peixes/aquário; 0,048 m3 de água). Os valores médios iniciais de peso, comprimento, fator K e densidade foram semelhantes nosdois aquários. No aquário G1 (minhocas) e aquário G2 (alimento composto) o peso, o comprimento, o fator K e a densidade iniciais foram, respetivamente, 13,62 g (±3,171) e 13,40 g (±3,002) (P>0,05); 10,49 cm (±0,757) e 10,39 cm (±0,649) (P>0,05); 1,160 (±0,043) e 1,179 (±0,082) (P>0,05); 2,27 kg/m3 e 2,23 kg/m3. No nosso estudo laboratorial a temperatura média da água variou entre 19,9ºC e 16,8ºC. Como em Portugal não se produzem alimentos específicos para achigãs foi utilizado um alimento composto comercial formulado para douradas (Sparus aurata L., 1758) e robalos (Dicentrarchus labrax L., 1758) (proteína 49,74%MS; gordura 18,07%MS; cinzas 11,57%MS; fibra bruta 0,84%MS; humidade 6,55%). No dia 88 do estudo (09 janeiro 2015) os valores médios de peso, comprimento, fator K e densidade nos aquários G1 e G2 foram, respetivamente, 17,57 g (±4,071) e 19,19 g (±4.811) (P<0,05); 10,88 cm (±0,875) e 11,29 cm (±0,871) (P<0,05); 1,346 (±0,051) e 1,311 (±0,061) (P>0,05); 2,93 kg/m3 e 3,20 kg/m3). Os resultados obtidos até agora parecem indicar que a E. fetida pode ser utilizada na alimentação de achigãs.