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O presente Relatório Profissional inicia com uma reflexão sobre o estágio realizado durante a Prática Educativa Supervisionada, bem como o estudo de investigação derivado da Prática Educativa Artística. Atualmente, na prática profissional presente, é crescentemente notório um índice de maior desmotivação por parte dos alunos, derivado de inúmeros fatores que envolvem o próprio docente e a instituição. A autoestima assume um papel relevante na educação, pois influencia a forma como o aluno estabelece os seus objetivos e projeta as suas expectativas para o futuro (Bednar, & Peterson, 1995). Sendo assim, estratégias que regulem os níveis de bem-estar emocional representam ferramentas indispensáveis aos profissionais de educação que pretendem promover a aprendizagem de forma consciente e ponderada na autoestima do aluno. De acordo com Chalita (2001), a habilidade emocional é o grande pilar da educação, limitando-se o desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais quando se verifica exclusão de emoção no processo de ensino. O simples facto de reconhecer que o processo de aprendizagem pode ser lento e duradouro pode promover a impaciência e frustração do aluno. O presente estudo aborda cenários menos favoráveis que comumente causam um decréscimo ou instabilidade na autoestima, autoconceito e bem-estar emocional do aluno. Neste sentido, foi elaborado um estudo de caso restrito com crianças violinistas, focalizado nas necessidades emocionais de cada uma, de maneira a perceber as repercussões, efeitos e consequências que a aplicação de medidas específicas pudessem gerar. Os resultados, comparados com um grupo padrão de crianças, proporcionaram conclusões que considero concretas e pertinentes para o sistema educativo artístico atual.