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Wood samples of Cupressus arizonica, C. lusitanica, and C. sempervirens were evaluated for chemical, anatomical, and pulp characteristics as raw material for pulp production. Two 17-year-old trees per species were harvested, and wood samples were taken at a height of 2 m. Wood chips from Pinus pinaster (Portugal) and P. sylvestris (Finland) were used as references. C. arizonica differed from C. lusitanica and C. sempervirens with significantly lower (p < 0.05) tracheid diameter and wall thickness in the earlywood. The total extractives contents were 3.9%, 3.3%, and 2.5% for C. lusitanica, C. sempervirens, and C. arizonica, respectively, lower than the 5.1% for P. pinaster and 4.5% for P. sylvestris. Klason lignin content ranged from 33.0 to 35.6%, higher than the 28.0 to 28.7% for the pinewoods. The kraft pulp yields for C. arizonica, C. lusitanica, and C. sempervirens were 37.7%, 36.7%, and 38.7%, respectively, with kappa numbers of 32.0, 31.6, and 28.7, respectively; the yield values were 40.8% and 42.8%, with kappa numbers of 23.4 and 21.0, for P. pinaster and P. sylvestris, respectively. The cypress species are clearly different from pine in relation to wood pulping behavior. Among the cypress, C. sempervirens provided the best pulping results
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia Florestal levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Florestal que antecedeu o actual curso de Engenharia Florestal.