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Dissertação de Mestrado em Informática, área de especialização em Ciência de Computadores apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
O Departamento da Saúde da Criança e da Mulher do Centro Hospitalar Universitário da Cova da Beira nas áreas de Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria na realidade anterior à implementação do sistema RIS – Radiology Information System GOPIS - Ginecology, Obstetric, Pediatric Information System, as imagens médicas produzidas pelos equipamentos de imagem ultrassonográfica não eram guardadas no arquivo DICOM - Digital Imaging and Communications in Medicine do PACS - Picture Archiving and Communications System. A informação residia nas bases de dados locais dos ecógrafos, a impressão da imagem era realizada em película, e armazenada como arquivo no processo em papel do paciente. A necessidade de tornar mais eficiente o diagnóstico e suporte à consulta de imagem médica produzida pelos equipamentos de imagem ultrassonográfica, aliada à necessidade de integração e arquivo de resultados no arquivo de imagem PACS, motivou a realização deste estudo. Foi analisado, conceptualizado e desenvolvido um sistema habitualmente designado por RIS, que permite alimentar uma lista de trabalho MWL - Modality Work List, na norma de interoperabilidade DICOM. A MWL serve de fonte de dados dos pacientes e estudos de exames a realizar, nos equipamentos de aquisição de imagem DICOM, recorrendo à norma HL7 - Health Level Seven, com o objetivo de integrar os resultados produzidos no arquivo de imagem médica PACS. O sistema de informação GOPIS (RIS) baseia-se numa aplicação web com uma base de dados relacional de suporte. Efetua a captura de dados demográficos dos pacientes no HIS - Hospital Information System, SONHO - Sistema Integrado de Informação Hospitalar, disponibilizar aos equipamentos de aquisição de imagem médica a lista de trabalho, por forma a estes poderem integrar os resultados no arquivo DICOM no PACS, recorrendo a componentes open source e às normas de interoperabilidade DICOM e HL7.
Realizar o diagnóstico de uma doença mental é complicado, não só pela complexidade de distinguir cada doença com base nos sintomas, mas também pelo estigma que existe em torno da realização do exame para obter o diagnóstico. Este estigma poderá ser mitigado com o suporte da tecnologia. Para se realizar o diagnóstico de uma doença mental é necessário usar uma ferramenta MMSE – Mini Mental State Examination, este exame existe em formato papel e é adaptado para diversas línguas. Neste documento apresenta-se uma proposta de solução digital para essa ferramenta em papel através do mapeamento das perguntas do exame. De forma a que os pacientes possam utilizar a solução digital, esta foi desenvolvida o mais próximo da solução em papel. Contém imagens simples, suporte áudio para as perguntas e botões acessíveis. Na solução digital é possível para além de realizar o exame, configurar informações da localização do paciente e consultar os resultados do dia. Esta solução foi testada numa instituição para a terceira idade, tendo sido realizado um plano de testes que envolve a realização do exame em ambos os formatos, papel e digital. Os resultados obtidos demonstram que os resultados obtidos na solução digital se aproximam do formato em papel, bem como o tempo de resolução do exame é mais baixo usando a solução digital.
Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instuituto Politécnico de Castelo Branco, para obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos