Caracterização mecânica da madeira estrutural de Pinus pinaster Ainton
Type
report
Creator
Identifier
OLIVEIRA, Sónia Maria Prates de (2009) - caracterização mecânica da madeira estrutural de Pinus pinaster Aiton. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Title
Caracterização mecânica da madeira estrutural de Pinus pinaster Ainton
Contributor
Anjos, Ofélia Maria Serralha dos
Sanz, Milagros
Sanz, Milagros
Subject
Pinus pinaster
Propriedades mecânicas
Densidade
Classe de qualidade
Madeira estrutural
Propriedades mecânicas
Densidade
Classe de qualidade
Madeira estrutural
Date
2015-01-19T18:09:23Z
2015-01-19T18:09:23Z
2009
2015-01-19T18:09:23Z
2009
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26465TFCEF.
A necessidade de classificar a madeira serrada para uso estrutural, a nível comercial, levou á elaboração de normas que regulassem e classificassem em classes de qualidade a mesma, de forma a conseguir, uma maior homogeneidade e qualidade do material. Na União Europeia existem normas para classificar em classes de qualidade as diferentes espécies de madeira serrada para uso estrutural, a nível comercial. Assim pode-se empregar mais correctamente as diferentes classes de qualidade, adequando a qualidade ao seu uso. No entanto vários países europeus, adoptaram normas próprias de classificação, sendo estas baseadas nas anteriores, a maior diferença consiste na forma como são realizadas as medições dos defeitos presentes nas peças e o código dado a cada classe de qualidade. No presente trabalho foram utilizadas Normas Europeias e algumas normas espanholas, visto o mesmo ter sido desenvolvido na Escuda Técnica Superior de Ingenierías Agrarias de Palencia um pólo da Universidad de Valladolid. Sessenta amostras de Pinus pinaster Ainton foram submetidas a vários ensaios mecânicos, depois de terem sido classificadas por classes de qualidade. As propriedades mecânicas estudadas foram o Módulo de Rotura (MOR), Módulo de Elasticidade global (MOECGTO), Módulo de Elasticidade local, Módulo de elasticidade (MOE), deformação e Densidade Real. Todas as amostras analisadas pertenciam a classes de qualidade baixa o que se reflectiu na variabilidade observada para os diferentes ensaios e no facto de o valor da densidade não estar muito correlacionado com os dos ensaios mecânicos. Verificou-se ainda, que apenas o Módulo de Elasticidade obtida através de PLG não estava correlacionado com os restantes parâmetros de resistência mecânica analisados.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26465TFCEF.
A necessidade de classificar a madeira serrada para uso estrutural, a nível comercial, levou á elaboração de normas que regulassem e classificassem em classes de qualidade a mesma, de forma a conseguir, uma maior homogeneidade e qualidade do material. Na União Europeia existem normas para classificar em classes de qualidade as diferentes espécies de madeira serrada para uso estrutural, a nível comercial. Assim pode-se empregar mais correctamente as diferentes classes de qualidade, adequando a qualidade ao seu uso. No entanto vários países europeus, adoptaram normas próprias de classificação, sendo estas baseadas nas anteriores, a maior diferença consiste na forma como são realizadas as medições dos defeitos presentes nas peças e o código dado a cada classe de qualidade. No presente trabalho foram utilizadas Normas Europeias e algumas normas espanholas, visto o mesmo ter sido desenvolvido na Escuda Técnica Superior de Ingenierías Agrarias de Palencia um pólo da Universidad de Valladolid. Sessenta amostras de Pinus pinaster Ainton foram submetidas a vários ensaios mecânicos, depois de terem sido classificadas por classes de qualidade. As propriedades mecânicas estudadas foram o Módulo de Rotura (MOR), Módulo de Elasticidade global (MOECGTO), Módulo de Elasticidade local, Módulo de elasticidade (MOE), deformação e Densidade Real. Todas as amostras analisadas pertenciam a classes de qualidade baixa o que se reflectiu na variabilidade observada para os diferentes ensaios e no facto de o valor da densidade não estar muito correlacionado com os dos ensaios mecânicos. Verificou-se ainda, que apenas o Módulo de Elasticidade obtida através de PLG não estava correlacionado com os restantes parâmetros de resistência mecânica analisados.
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openAccess
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