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Neste trabalho propusemo-nos responder às seguintes questões. Qual o papel que a capacidade de dispersão de uma espécie tem para a sua persistência numa paisagem atravessada por estradas? É possível encontrar um modelo de aproximação á média do modelo de Skellam em paisagens fragmentadas fonte-sumidouro? Usando o modelo de Skellam, o que é mais determinante para a persistência de uma espécie em paisagens fragmentadas fonte-sumidouro, a perda de habitat ou a fragmentação? Qual o papel que a capacidade de dispersão de uma espécie tem na persistência de uma espécie em paisagens fragmentadas fonte-sumidouro quando há perturbações estocásticas. Concluímos que quanto maior for a taxa de dispersão de uma espécie, mais esta é vulnerável à existência de estradas. Desenvolvemos um modelo de aproximação à média do modelo de Skellam em paisagens fragmentadas. Concluímos que a proporção de habitat fonte necessária para a persistência de uma espécie é maior para paisagens sem auto-correlação espacial. Demonstramos que existe uma capacidade de dispersão intermédia que é óptima para a persistência da população. Nas paisagens continente-ilha há uma capacidade de dispersão intermédia que é muito negativa para a probabilidade de persistência da espécie nas ilhas e quanto maior for a capacidade de dispersão, maior é a probabilidade de persistência da espécie nas ilhas.