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Este texto apresenta alguns elementos sobre o caminho percorrido pela edição de música antiga, nomeadamente da música dos séculos XVI e XVII. Aponta alguns aspectos centrais no processo de edição e chama a atenção para alguns tópicos que devem estar presentes nos estudos musicológicos conducentes à edição de música antiga.
Flores de música : ESART promove recitais de música.
ESART - Uma escola inovadora e actuante : o seu papel na formação de ouvintes críticos.
O ensino da música em Portugal : alguns elementos para reflexão.
O texto apresenta alguns elementos sobre a música e os músicos portugueses (ibéricos) dos séculos XVI e XVII. O conhecimento da música e dos músicos portugueses no contexto europeu não alcançou, genericamente, mais do que Espanha e uma pequena parte da Itália. É no âmbito dos descobrimentos, dos novos territórios, que a disseminação das obras e dos autores portugueses se vem a fazer. As obras e os documentos existentes nos arquivos destes territórios revelam uma atividade musical regular (polifonia). Identificam-se alguns músicos que desenvolveram atividade em Espanha e nos territórios descobertos, bem como obras que terão sido levadas. O trânsito de influência e aculturação marcou uma primeira fase. Mas numa segunda fase passou a fazer-se nos dois sentidos, como podemos ver pelos Vilancicos Negros do séc. XVII.
No presente artigo, apresenta-se um registo sobre o atual universo do Fado, reflexo da sua adaptação à contemporaneidade e, como tal, enquadrando multiplicidade e fusão de géneros musicais. Tal como qualquer outro género musical, o Fado foi tocado pelo tempo, marcado por diferentes conjunturas sociais, culturais e estéticas, mantendo, contudo, uma forte ligação à sua genuinidade (o fado tradicional), no imaginário coletivo de públicos e intérpretes. Reflete-se, a partir da diversidade estética que o Fado nos oferece, sobre o seu percurso evolutivo num passado próximo. De igual modo se reflete sobre a grande diversidade deste universo muito próprio e destaca-se a capacidade de partilhar os mesmos tempos, os mesmos espaços e os mesmos públicos, sinónimo de vitalidade, dinâmica e atualidade.