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Economia e política de desenvolvimento
Apresenta um conjunto de fotografias representativas da anatomia dos vários órgãos de plantas superiores de interesse agrícola.
Um dos principais objectivos da criação da Reserva Natural da Serra da Malcata foi a protecção ao lince ibérico (Lynx pardina Temminck) numa área onde se podem encontrar e preservar as fitocenoses mais favoráveis para o seu desenvolvimento, devido ao grande avanço dos povoamentos florestais intensivos. A Reserva Natural da Serra da Malcata está localizada entre a parte setentrional do concelho de Penamacor (distrito de Castelo Branco) e o extremo sueste do concelho de Sabugal (distrito da Guarda), estendendo-se para leste em direcção à fronteira espanhola. A serra da Malcata está incluída, sob o ponto de vista geológico, no complexo xisto-grauváquico, na transição do Pré-Câmbrico para o Câmbrico, existindo um filão de quartzo que atravessa a serra e que tem vários afloramentos rochosos. Do ponto de vista geomorfológico apresenta uma série de cumes arredondados orientados essencialmente na direcção NE-SW. Tem o seu ponto culminante na Machoca à altitude de 1078 m e a cota mais baixa no rio Bazágueda, a 425 m. A rede de linhas de água separa-se em três conjuntos hidrográficos, assim distribuídos de Norte para Sul: rio Côa, ribeira da Meimoa e rio Bazágueda, pertencendo à primeira à bacia hidrográfica do rio Douro e os últimos à do rio Tejo. Os solos são litólicos de origem xistosa e textura mediana, associados por vezes, nas baixas, a aluviossolos modernos, com um enclave de cambissolos a Norte. A pluviosidade média anual, nos postos udométricos do Sabugal (790 m de altitude) e de Penamacor (500 m de altitude), é de 858,5 mm e de 834,2 mm, respectivamente. Estes valores foram calculados para o período de 1932 a 1960. A precipitação estival é de 39,3 mm no Sabugal e de 34,4 mm em Penamacor. Segundo Albuquerque (1978) a temperatura média anual deve oscilar entre os 10ºC no ponto culminante e os 14ºC na base. O piso bioclimático de Emberger é húmido com variantes de Inverno frio nos cumes e vertentes norte, de Inverno fresco nas médias e altas altitudes das vertentes meridionais e de Inverno temperado na base sul da serra (Alcoforado et al., 1982).
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia de Ordenamento dos Recursos Naturais levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo Conselho Científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Ordenamento dos Recursos Naturais.