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Neste trabalho foram pesquisados 2 microrganismos, Staphylococcus aureus e Escherichia coli, no campus do Instituto Politécnico de Macau em ambientes e superfícies de locais com elevada frequência populacional pela colheita de 62 amostras, em 9 locais distintos, pelos métodos de amostragem do ar, por sedimentação, e de superfícies, pelo método da zaragatoa, com inclusão nos meios Mannitol Salt Agar (MSA) e Agar Eosin-Methylene Blue (EMB), respetivamente e incubação até 48h a 37ºC. Nas 19 placas de MSA com crescimento característico, para além da contagem do número de Unidade Formadoras de Colónias, foi realizada coloração de Gram e os testes bioquímicos Catalase e Coagulase para identificação como S. aureus. A sua presença foi identificada em 88,89% (8/9) dos locais de recolha de amostras, com 70,37% (19/27) de crescimento nas amostras recolhidas. A ausência de crescimento nas placas de EMB pressupõe a ausência de E. coli nos locais em que foi realizada a pesquisa e de forma abrangente em todo o campus.
O vírus SARS-CoV-2 é muito infecioso e facilmente transmissível. O diagnóstico precoce é fundamental para interromper as cadeias de transmissão. Objetivo O objetivo deste trabalho é apresentar diferentes metodologias de diagnóstico: características, vantagens e limitações. Métodos Revisão bibliográfica de documentos científicos publicados em 2019 e 2020 com o tema: Diagnóstico de infeções provocadas por SARS-CoV-2, suas características e desempenho. Resultados e Discussão O diagnóstico divide-se em três áreas distintas: Os testes moleculares RT-PCR, método de referência que pesquisa RNA viral; Testes de pesquisa de antigénios rápidos qualitativos; e os testes de imunidade. Os testes moleculares são mais sensíveis, mas mais demorados e com procedimentos complexos. Os testes de antigénio são de despiste rápido mas pouco sensíveis. Enquanto os testes de imunidade não pesquisam o vírus e por isso não devem ser utilizados como diagnóstico, mas sim para acompanhamento epidemiológico. O diagnóstico deve resultar de testes laboratoriais associados a outros exames, radiológicos por exemplo e também sintomatologia. Conclusão Todas as metodologias apresentam características diferentes. Devem ser utilizadas de acordo com a situação clínica e propriedades dos testes.
O SARS-CoV-2 é um novo coronavírus que surgiu na cidade de Wuhan, China, a dezembro de 2019 e que causa a doença COVID-19. É considerada uma pandemia desde março de 2020 com um número significativo e ainda crescente de morbilidade e mortalidade por todo o mundo. Neste sentido, é prioritário o desenvolvimento de medicamentos e vacinas seguras e eficazes que consigam travar esta situação de catástrofe mundial. Objetivo expor informações sobre os diferentes tipos de vacinas contra a SARS-CoV-2 já existentes no mercado e outras em desenvolvimento ou a aguardar aprovação. Métodos Foi realizada uma revisão da bibliografia existente quanto aos distintos tipos de vacinas em estudo contra a SARS-CoV-2, com destaque para as 3 já aprovadas pela Agência Europeia de Medicamentos e com administração na população. Discussão As vacinas são uma estratégia de prevenção de infeções bastante eficaz, compostas por várias substâncias sensibilizadoras do organismo que produzem respostas imunitárias eficientes. Podem ser clássicas com vírus inativados, atenuados ou partículas semelhantes a vírus ou de próxima geração com RNA, DNA ou vetores. Existem já distintas candidatas contra a COVID-19, 3 delas já aprovadas por autoridades certificadas, no entanto, são ainda necessários mais estudos até à obtenção de vacinas ideais com consequente imunidade comunitária de forma a erradicar a pandemia. Conclusão Todas as vacinas apresentam distintas caraterísticas, vantagens e desvantagens. O contínuo estudo das candidatas contra a COVID-19, em conjunto com estratégias preventivas, é essencial para conseguir erradicar a atual ou possíveis futuras pandemias.