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Ed. Michele Witthaus, Sam Ballard, Toby Ingleton
Contém: 25 peças : color.; contraplacado, vermelho, azul, verde, amarelo, branco, branco, preto, castanho
Dissertação apresentada à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do grau de Mestre em Ensino de Música – Instrumento (Clarinete) e Música de Conjunto
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27757TFCNHQA.
O presente relatório de estágio divide-se em duas partes principais. A primeira parte visa apresentar os conteúdos relativos à Prática de Ensino Supervisionada, realizada no ano letivo 2020/2021, no Conservatório de Música de Seia, assim como a descrição dos procedimentos adotados por conta da pandemia resultante da COVID-19. A segunda parte do trabalho expõe o projeto de investigação, cujo tema é “A organização do estudo como ferramenta motivacional na aprendizagem do clarinete”. Este integra uma vertente teórica, onde se explicam conceitos como a motivação, autoeficácia, autorregulação e a sua influência no estudo, assim como apresenta e analisa os resultados de um questionário feito a estudantes e profissionais de música, mais concretamente de clarinete, sobre o impacto destes aspetos na sua prática instrumental regular. Considerando as fontes consultadas ao longo da elaboração deste relatório e os estudos relacionados com o tema, a motivação é um fator profundamente relevante no estudo de música, encontrando-se interrelacionado com aspetos como a autodeterminação, autorregulação e autoeficácia. Uma vez que uma parte da aprendizagem musical é feita com a orientação de professores, mas a maior parte dela depende do que é feito pelos alunos – tendo por base essa orientação, mas sozinhos -, revelou-se pertinente abordar os motivos pelos quais os instrumentistas organizam o seu estudo, e de que forma o fazem, que estratégias e ferramentas são utilizadas para que este seja eficaz, produtivo, mas também um agente promotor constante de motivação, capaz de incentivar uma busca contínua pela excelência. É também abordada a influência dos professores relativamente à organização do estudo, quer do ponto de vista dos mesmos, quer dos alunos. Os resultados do questionário elaborado corroboram a pesquisa bibliográfica, apresentando a organização do estudo como um fator motivador para a aprendizagem do clarinete, estando também relacionada com maior eficácia na aprendizagem. Para o sucesso desta abordagem, é necessária motivação intrínseca e autorregulação, para poder estabelecer metas claras e objetivas em relação ao estudo instrumental. É também fundamental escolher estratégias e ferramentas que promovam uma maior compreensão dos conteúdos e, ao mesmo tempo, evitem a frustração, bem como é indispensável aprender a gerir o tempo, contando não só com o tempo de estudo em si, mas também com as pausas indispensáveis ao bem-estar físico e mental.
Dissertação de Doutoramento em Psicologia apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra
Tese de doutoramento em Matemática, Universidade de Coimbra, 2003
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27230TFCEBA.
Objetivo: Relacionar as alterações da mobilidade funcional, contribuidoras para o risco de queda, com a polimedicação e a toma de medicação psicotrópica. Materiais e métodos: É um estudo correlacional não experimental e com uma amostra de conveniência de 37 indivíduos com idades compreendidas entre os 55 e os 96 anos de ambos os géneros. O estudo decorreu no ano letivo de 2018/2019, em instituições do Norte e Centro de Portugal. Foram realizadas recolhas de dados relativos à mobilidade funcional através do Timed Up & Go Test (TUG) e relativos à medicação dos participantes. Para o tratamento dos dados e análise estatística foi utilizado o software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) para o Windows 10. Resultados: Observam-se correlações moderadas entre a idade e o tempo percorrido na TUG (r=0,6), o número de medicamentos tomados (r=0,59) e o score da Medication Fall Risk Score (MFRS) (r=0,42). A ocorrência de quedas nos últimos 6 meses está moderadamente relacionada com o número de medicamentos diferentes tomados por dia (r=0,44), com o MFRS (r=0,44) e com a toma de medicação de nível 3 para o risco de queda (r=0,39). O número de medicamentos diferentes tomados por dia tem correlação alta com a MFRS (r=0,86) e moderada com a toma de medicamentos nível 3 (r=0,61). Também o MFRS tem correlação alta com o número de medicamentos tomados de nível 3 (r=0,76). Registou-se não haver significado estatístico entre a idade e o número de quedas nos últimos 6 meses e o número de fármacos de nível 3. Também a correlação entre o tempo percorrido no TUG e o número de quedas nos últimos 6 meses, o número de medicamentos tomados por dia, o MFRS e o número de fármacos nível 3 provou não ter significado estatístico. Não se verificam diferenças estatisticamente significativas entre os sujeitos com e sem risco de queda em nenhuma variável. Conclusão: A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que a polimedicação e a medicação psicotrópica influenciam diretamente a ocorrência de quedas, mas não revelaram relação com o tempo de realização do TUG e com a presença de risco de queda.
O presente artigo aborda a criação de livros sensoriais numa perspetiva interdisciplinar entre as artes visuais e a matemática. Foram analisados seis livros, que pretendem proporcionar uma experiência tátil, concebidos por artistas e educadoras que frequentaram a Unidade Curricular (UC)Arte e Matemática do Mestrado em Educação Artística. Este estudo discute os resultados dessa proposta de trabalho, que abrangeu a conceção de um livro sensorial e a sua estratégia de mediação educativa. O suporte teórico mobilizou autores como John Dewey, Maria Montessory, Bruno Munari, Ana Margarida Ramos, Johanna Drucker, Amaranth Borsuk e Elliot Eisner. No final, são apresentadas conclusões sobre as potencialidades pedagógicas da criação deste tipo de livros sensoriais e as suas diversas possibilidades de mediação.