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Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27248TFCNHQA.
Objetivo: Avaliar a funcionalidade e a qualidade de vida relacionada com a saúde em indivíduos com edema venoso por insuficiência venosa crónica nos membros inferiores. Relevância: Pretende-se perceber quais as consequências da insuficiência venosa crónica, de forma a melhorar a intervenção da Fisioterapia. Amostra: Participaram 50 indivíduos, 24 no Grupo Edema e 26 no Grupo Controlo. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo transversal, comparativo e correlacional, utilizando-se apenas instrumentos válidos e fiáveis, tais como: Short Form Health Survey version 2, Chronic Venous Insufficiency Questionnaire, Venous Clinical Severity Score, teste de Tinetti, ten meter walk test e dinamómetro isocinético biodex system pro 3. Análise Estatística: A análise estatística descritiva e inferencial foi realizada através do Software Statistical Package for the Social Sciences version 20.0. Resultados: O Grupo Edema quando comparado com o Grupo Controlo apresenta piores resultados nas dimensões da função física (P=0,000), desempenho físico (P=0,000), dor física (P=0,001), saúde geral (P=0,002), vitalidade (P=0,001) e desempenho emocional (P=0,000) e, pior equilíbrio estático (P=0,000), equilíbrio dinâmico (P=0,011) e equilíbrio total (P=0,000). No Grupo Edema, a velocidade da marcha tende a aumentar com o aumento de alguns parâmetros físicos do dinamómetro isocinético. Contudo, não foram encontradas outras diferenças estatisticamente significativas (P>0,05), nem correlações, neste estudo. Conclusão: Apenas a qualidade de vida relacionada com a saúde e o equilíbrio estão diminuídos no Grupo Edema comparativamente ao Grupo Controlo. No Grupo Edema a velocidade da marcha melhora com a capacidade de os músculos flexores plantares produzirem força muscular e com a amplitude de movimento da tibiotársica. Contudo a severidade da doença parece não influenciar os parâmetros físicos e funcionais. Assim, a Fisioterapia deve incidir na prevenção ou atenuação da progressão da insuficiência venosa crónica, nomeadamente, através de programas de exercícios.
OBJECTIVOS: Verificar a eficácia de um protocolo de exercícios de alongamento na redução da dor e desconforto em estudantes do ensino superior com queixas ao nível do pescoço e ombro, pela utilização do computador. RELEVÂNCIA: O trabalho no computador tem sido associado à ocorrência de lesões ou sintomatologia músculo-esquelética, sendo que os estudantes universitários um grupo vulnerável. AMOSTRA: 52 estudantes do Instituto Politécnico de Castelo Branco, 26 no grupo de controlo não realizaram nenhum protocolo e 26 no grupo experimental submetidos a um protocolo de alongamento durante 4 semanas. MATERIAL E MÉTODOS: Os dois grupos foram sujeitos a uma avaliação inicial (t0) e final (t1) após aplicação do protocolo. A dor e desconforto avaliada pelas Escalas Visuais Analógicas (EVA) de dor e desconforto, o estado de saúde através do questionário Índice Pescoço e Membro Superior (NULI-20) e a atividade muscular, através da electromiografia de superfície, durante a execução de duas tarefas, digitação de texto e utilização do rato e analisado o Root Mean Square (RMS) dos músculos trapézio superior e deltoide anterior. ANÁLISE ESTATÍSTICA: As diferenças intra-grupos foram testadas através dos testes Paired-Sample T Test e de Wilcoxon (nível de significância p≤0,05). RESULTADOS: Verificaram-se resultados com significado, na EVA de dor p=0,001 e desconforto p=0,04, no NULI-20 na dimensão de impacto psicossocial p= 0,020 e dimensão sono p=0,01 no grupo experimental em t1. Em relação ao RMS, obtiveram-se resultados com significado nos músculos trapézio superior p=0,00 e no deltoide anterior p=0,00 tanto na tarefa de digitação de texto como na utilização do rato para o grupo experimental relativamente ao grupo de controlo. CONCLUSÃO: O alongamento muscular contribui para uma diminuição da dor e desconforto e na redução dos níveis de atividade mioeléctrica, diminuído a tensão muscular.