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Trabalho Projeto apresentado ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.
Uma das medidas implementadas em larga escala, nos últimos anos, a fim de atingir o objetivo de construir uma escola inclusiva, onde todas as crianças possam aprender juntas, com as mesmas oportunidades, tem sido a criação de Unidades de Apoio Especializado para a educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita.
Para compreender a problemática da multideficiência e a inclusão educativa de alunos com multideficiência importa verificar quais as opiniões dos professores do Ensino Regular que possuem alunos com multideficiência incluídos nas suas turmas e dos professores de Educação Especial acerca da presença de uma Unidade de Apoio à Multideficiência no Agrupamento em que lecionam. Como tal, foram analisadas as opiniões de 24 professores que integram a amostras selecionadas para este estudo.
Os resultados obtidos na componente empírica deste trabalho permitem concluir que para os professores inquiridos as UAEM são a melhor resposta educativa para crianças com multideficiência tanto para a realização de aprendizagens como para a sua socialização. Permitem ainda concluir que os professores de Educação Especial se sentem mais preparados para trabalhar com este tipo de público que os professores de Ensino Regular e que as opiniões sobre estas questões não divergem substancialmente entre os professores de Educação Especial e os professores de Ensino Regular.
Uma das medidas implementadas em Portugal, nos últimos anos, com o objetivo de construir uma escola inclusiva, tem sido a criação de Unidades de Apoio Especializado para a educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita (UAEM). Para compreender a problemática da multideficiência e a inclusão educativa de alunos com multideficiência, importa verificar quais as opiniões dos professores do Ensino Regular que possuem alunos com multideficiência incluídos nas suas turmas, e dos professores de Educação Especial acerca da presença de uma Unidade de Apoio à Multideficiência no Agrupamento de escolas em que lecionam. Para atingir esse objetivo a metodologia que pareceu mais adequada foi a do estudo de caso, tendo sido utilizada como técnica de recolha de dados a observação (participante) e o inquérito (por questionário). No decorrer da investigação observou-se o funcionamento de uma Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e analisou-se a opinião de 24 professores que integram as amostras selecionadas para este estudo. Os resultados obtidos, neste trabalho, permitem concluir que, para os professores inquiridos, as UAEM são a melhor resposta educativa para crianças com multideficiência, tanto para a realização de aprendizagens, como para a sua socialização. Permitem, ainda, concluir que os professores de Educação Especial se sentem mais preparados para trabalhar com este tipo de público que os professores de Ensino Regular e que as opiniões sobre estas questões não divergem substancialmente entre os professores de Educação Especial e os professores de Ensino Regular.