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Contém referências bibliográficas
Processamento de produtos florestais
Bibliografia : p. 69
Processamento de produtos florestais
Contém referências bibliográficas
Processamento de produtos florestais
Processamento de produtos florestais
Produçäo florestal
Carcinoma da próstata
Comunicação oral apresentada na Jornada Técnica de Produção de Ruminantes que decorreu na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, em 31 de Março de 2011.
Poster apresentado no 7.º Congreso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animales que decorreu em Gijón de 16 a 18 de Setembro de 2010.
Poster apresentado no 7.º Congreso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animales,que decorreu em Gijón (Espanha) de 16 a 18 de Setembro de 2010.
A raça ovina Churra do Campo derivou dos primitivos ovinos do tronco
ibérico-pirenaico que povoaram todo o norte montanhoso da Península
Ibérica. É uma raça de pequena corpulência (elipométrico e brevilíneo) (12).
Em 1972, representava 2,6 % do total ovino nacional, (62.215 cabeças (4)).
Em 1987, a sua população estaria reduzida a metade, entre 30.000 a 40.000
cabeças (DGP, 1987 cit. por (4)). 2 anos depois, após uma avaliação cuidada
por parte da Direcção Geral de Pecuária, parece estar apenas restrita a 400
animais.
Em 1997/8, a Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior decidiu
adquirir um pequeno conjunto de animais como tentativa de criar um núcleo
de recuperação da raça, criando um efectivo de 16 fêmeas e 3 machos (4).
Em 2004, segundo o relatório do INIAP (8) a raça estava considerada como
extinta.
Em Projecto Transfronteiriço, ao abrigo do programa INTERREG III – Rotas
da Transumância, a Câmara Municipal de Penamacor (CMP) em parceria
com a Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB) fizeram um
esforço para recuperar animais ainda existentes em rebanhos dispersos e
em 2007 foram criadas as condições para implementar o Livro Genealógico
(L.G.) da raça Churra do Campo.
Eficiência reprodutiva de porcas bísaras em regime ar livre, com maneio simplificado.
Poster apresentado no 7.º Congreso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animales, que decorreu em Gijón, de 16 a 18 de Setembro de 2010.
O Lobo-ibérico (Canis lupus signatus Cabrera, 1907) encontra-se, em Portugal nas regiões fronteiriças dos distritos de Viana do Castelo e de Braga, em Trás-os-Montes e parte dos distritos de Aveiro, de Viseu e da Guarda. Podem-se considerar duas subpopulações: uma a norte do rio Douro, em continuidade com a população espanhola e outra a sul daquele rio, muito isolada e com elevado nível de fragmentação.
Estatuto de conservação: em perigo (Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, 2005); legislação nacional especifica (Lei n.º 90/88, de 13 de agosto e Decreto-Lei n.º 139/90, de 27 de abril (revogado) e DL n° 54/16, de 25 de agosto), que lhe confere o Estatuto de Espécie Protegida.
Em áreas onde as presas naturais abundam, os prejuízos provocados pelo lobo nos efetivos de produção são pequenos ou quase inexistentes. A principal causa de conflito é, na regido de intervenção correspondente ao distrito da Guarda, a predação exercida pelo lobo sobre efetivos de produção e os prejuízos económicos daí resultantes.
Livestock production in extensive systems (mainly with sheep) if faced with a high level of attacks/predation done by stray dogs, wolves and other carnivores. In the region, sheep predation by stray dogs is recognised; foxes and Egyptians mongooses also attack lambs. The incidente of attacks on livestock animals was evaluated in Beira Interior, Portugal, based on inquiries (n=156) with the last actualisation in 2007.