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Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Comunicação apresentada no Simpósio de Propagação Vegetativa de Espécies Lenhosas que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco de 18 a 20 de Outubro de 1996.
Pela necessidade de reconversão varietal do pomar de cerejeira na Cova da Beira, tentou-se numa 1ª fase fazer o levantamento da situação actual através da realização de um inquérito aos produtores, para que de um diagnóstico correcto resultasse uma microzonagem da região como ponto de partida. Numa 2ª fase tenta-se introduzir no pomar já existente, novas técnicas culturais, como a poda e a rega por exemplo, para que simultaneamente com a execução da experimentação de novos porta-enxertos e cultivares, se possa atingir "conscientemente" a 3ª fase, a da replantação.
Um ensaio de campo decorreu durante três anos em três pomares comerciais de cerejeira (Prunus avium L.) localizados na Cova da Beira, região centro-interior de Portugal. Foi monitorizado o crescimento do fruto da cultivar "Lapins" enxertada em P. mahaleb. O objectivo deste estudo foi recolher dados para a construção de um modelo e determinar o efeito da carga de frutos na produtividade da árvore, no crescimento e nos parâmetros físicos e químicos que determinam a qualidade do fruto. A relação entre a acumulação da matéria seca, e a sua partição entre a polpa e o caroço, e o tempo térmico foi traduzida numa equação empírica. Os valores do peso médio do fruto, do teor em sólidos solúveis totais e da dureza do fruto (Durofel) só decresceram para um número superior a 1000 frutos por árvore.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado como comunicação no IV Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas, realizado em Cáceres de 7 a 11 de maio de 2001.
Foi avaliado o crescimento das cultivares de cerejeira Regina, Skeena e Sweetheart até ao final da 2ª folha, sob o efeito do portaenxerto Edabriz e quatro densidades de plantação. O ensaio foi implantado em Março de 2003, em quatro locais do Norte e Centro de Portugal, e compreende duas repetições em Caria, Vila Real e Alcongosta, e três em Carrazedo de Montenegro. A largura de entrelinhas é cerca de 5,0 metros, e as distâncias entre plantas na linha são 70, 140, 210 e 280 cm, a que correspondem densidades de 2600, 1300, 860 e 650 plantas/ha, respectivamente. Anualmente, foi registado o diâmetro do tronco de cada planta e calculada a sua área da secção do tronco (AST). No final da 2ª folha foram já significativas as diferenças de crescimento observadas, tanto ao nível do local como da densidade de plantação. As cerejeiras do ensaio de C. Montenegro cresceram mais 76, 36 e 9% do que as dos ensaios de Alcongosta, Vila Real e Caria, respectivamente, sendo o local responsável por 25% da variância total esperada. A densidade de plantação reteve já 3% da variância total, tendo as árvores deixadas a 70 cm na linha crescido menos 22% do que as mais afastadas. Por conseguinte, em Alcongosta e Vila Real as cultivares cresceram muito pouco neste porta-enxerto, pelo que em condições análogas é importante ajustar as dotações hídricas e nutricionais às necessidades específicas do porta-enxerto, de forma a melhor gerir o crescimento vegetativo e preparar as árvores para a sua função primordial: a produção.