Search results
13 records were found.
Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Design, Comunicação e Produção Audiovisual
Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Design, Comunicação e Produção Audiovisual
Cuidado humanitude
No presente projeto o objetivo era criar uma identidade corporativa para um negócio de hortifruticultura. O projeto será para a Quinta São Valentim situada em castelo novo.
Numa primeira análise constatei que sendo a Quinta um novo negócio não possui qualquer tipo de identidade visual. A partir daí entra o meu trabalho enquanto designer. Entrei em contacto com o gerente da Quinta São Valentim, o senhor João Sousa e a partir das necessidades que a Quinta apresentava propus a realização dos seguintes tópicos:
- Criação de logotipo;
- Criação de cartão-de-visita;
- Guias e faturas;
- Embalagens;
- Rótulos (para as embalagens de compotas, mel, azeite e ovos).
Após ter criado tudo o que referi, decidi elaborar uma linha de merchandising com canetas e t-shirts, que servem também de uniforme, e além disso, um cartão de identificação para os funcionários da Quinta.
A intervenção dos fisioterapeutas no âmbito da Saúde na Comunidade deve ter por objectivos a promoção da saúde, a prevenção da doença e a intervenção com indivíduos e grupos. Devem estar presentes princípios como proximidade, acessibilidade, multidisciplinaridade, parcerias e indivíduos e populações. Esta intervenção pode ser prestada ao nível dos Cuidados de Saúde Primários, sendo os Centros de Saúde/Unidades de Saúde Familiar um local de eleição para a prestação dos cuidados de fisioterapia. As escolas de fisioterapia têm a responsabilidade de formar profissionais com competências específicas para esta intervenção. Nesse sentido a ESALD tenta, no seu plano curricular, contribuir para a formação de novos fisioterapeutas capazes de responder a este desafio, quer em Unidades Curriculares teórico-práticas, quer em Unidades de estágio e de Investigação.
Acidente vascular cerebral
Introdução
O acidente vascular cerebral é a primeira causa de
morte em Portugal, sendo também uma das principais causas de comorbilidades físicas e psicológicas,
condicionando a qualidade de vida. Existem ainda
várias lacunas no seu prognóstico. Deste modo, é
importante perceber qual dos dois tipos de acidente
vascular cerebral (isquémico ou hemorrágico) tem
melhor prognóstico.
Objetivo
O principal objetivo do estudo foi avaliar a taxa de
sobrevivência dos principais tipos de acidente vascular cerebral, e avaliar simultaneamente o risco de
mortalidade inerente a estes indivíduos.
Métodos
Estudo de coorte histórica com dois grupos: acidente
vascular cerebral hemorrágico e isquémico. Avaliou-
-se a taxa de mortalidade dos indivíduos, com uma
amostra de 1367 indivíduos que sofreram acidente
vascular cerebral entre 2010 e 2014, analisado o
perfil da amostra, fatores de risco e comorbilidades
associadas. Destes, criou-se uma subamostra de 311
indivíduos que sofreram acidente vascular cerebral,
no período de 2013-2014 aos quais foi realizada a
análise de sobrevivência e risco.
Resultados
Os indivíduos que sofreram acidente vascular cerebral isquémico apresentaram uma taxa de mortalidade mais baixa, assim como um melhor tempo de
sobrevida inicial. Verificou-se que 3 meses após o
evento, o risco de mortalidade deixou de ser influenciado pelo tipo de acidente vascular cerebral. Observou-se também que a idade foi um fator importante
que influenciou a sobrevida.
Conclusão
Concluiu-se nesta amostra que o acidente vascular
cerebral hemorrágico está associado a uma maior
mortalidade e menor sobrevida que o acidente vascular cerebral isquémico.
O trabalho apresentado tem como objectivo caracterizar a realidade a nível nacional das Unidades de Recurso Assistencial Partilhadas (URAP), no que respeita há Estrutura Orgânica, Dinâmica da URAP, Organização, Avaliação, Formação.
Pretendeu-se com este trabalho identificar o panorama das URAPs a nível nacional, as suas peculiaridades e diferentes formas de funcionamento nos diversos contextos regionais, de modo a incluir-se na reflexão sobre a situação atual e o futuro das unidades.
Para tal, efectuaram-se contactos telefónicos com os coordenadores da URAP nas diferentes ARS, com base numa entrevista semi-estruturada contemplando cinco dimensões: Estrutura orgânica, Dinâmica da URAP, Organização, Avaliação e Formação.
A amostra foi constituída por 63 ACeS , correspondendo a 92% de respostas das unidades consultadas.