Promoção da atividade física numa instituição de ensino superior
2020
Alterações cinemáticas da pélvis e dos parâmetros electromiográficos dos músculos do tronco (recto do abdómen e iliocostal), durante a marcha, em sujeitos com lombalgia
Type
conferenceObject
Creator
Identifier
COUTINHO, A.; FILIPE, V. (2015) - Alterações cinemáticas da pélvis e dos parâmetros electromiográficos dos músculos do tronco (recto do abdómen e iliocostal), durante a marcha, em sujeitos com lombalgia. In: Congresso Nacional de Fisioterapeutas, 9, Cascais, 12 a 14 de junho - Fisioterapia é Saúde. Lisboa: Associação Portuguesa de Fisioterapeutas. Comunicação oral
Title
Alterações cinemáticas da pélvis e dos parâmetros electromiográficos dos músculos do tronco (recto do abdómen e iliocostal), durante a marcha, em sujeitos com lombalgia
Subject
Cinemática
Electromiografia
Lombalgia
Electromiografia
Lombalgia
Date
2015-10-26T12:09:20Z
2015-10-26T12:09:20Z
2015-06-12
2015-10-26T12:09:20Z
2015-06-12
Description
Objectivos: Analisar as diferenças na osteocinemática da pélvis e parâmetros
electromiograficos (EMG) dos iliocostais (IC) e rectos do abdómen (RA) num grupo com
lombalgia e um grupo de control, durante a marcha.
Relevância: É importante perceber se existem alterações da actividade muscular e da
osteocinemática da pélvis no plano sagital durante as fases da marcha (apoio e balanço)
em indivíduos com lombalgia em relação ao do grupo de controlo.
Amostra: Trata-se de um estudo transversal. Amostra de 18 indivíduos (9 com dor e 9
sem dor) entre os 20 e os 65 anos de idade.
Metodologia: Para a mensuração da dor utilizou-se a EVA (escala visual analógica) e na
recolha dos parâmetros EMG utilizou-se o BIOPAC Systems). Na recolha da
osteocinemática utilizou-se o programa APAS System (Ariel Performance Analysis
System).
Análise estatística: Utilizou-se o programa o PASW statistics 18 com testes não
paramétricos (Mann-Whitney Test).
Resultados: Os sujeitos com lombalgia atingem picos máximos de actividade dos
músculos do tronco mais precocemente na fase da marcha que os indivíduos sem dor
lombar com um valor de p<0,05. Não há diferenças estatisticamente significativas nas
médias de actividade dos músculos do tronco nem na osteocinemática da pélvis entre os
dois grupos.
Conclusão: O facto dos sujeitos com dor lombar atingirem os picos máximos de
actividade muscular mais precocemente no ciclo de marcha pode estar relacionado com
uma tentativa de estabilização do movimento no sentido de evitar a dor e como tal
associado ao medo deste. Contudo não existem diferenças entre os dois grupos nas
médias da actividade muscular e na amplitude total nem da média do ângulo da pélvis
durante um ciclo de marcha.
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