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Este Poster pretende divulgar algumas experiências realizadas no âmbito de várias acções de Formação Contínua para Educadores de Infância, realizadas ao longo de seis anos (1996/2002), em torno da temática “A Avaliação na Educação Pré-Escolar”. As acções promovidas em torno desta temática pretenderam dar resposta a necessidades de formação identificadas por Educadores de Infância. De facto, durante muitos anos os curricula da Formação Inicial de Educadores de Infância apresentavam um déficit de formação, na área do Desenvolvimento Curricular e Avaliação, situação que contribuía para o empobrecimento das suas práticas profissionais.
Este artigo relata uma experiência de formação contínua, de Educadores de Infância, realizada na Escola Superior de Educação de C. Branco. Na primeira parte são clarificados alguns aspectos relativos à recente política educativa pré-escolar e à formação inicial de educadores de infância, sublinhando o papel do desenvolvimento curricular e da prática pedagógica, na inovação educativa. Explica-se, com algum detalhe, o processo de formação contínua concebido a partir de necessidades identificadas em encontros de reflexão/supervisão.
Este texto caracteriza a Educação Pré-Escolar Portuguesa entre os horizontes temporais dos anos 60/Séc. XX e o tempo em que vivemos. A pesquisa bibliográfica serve de suporte a uma investigação em curso, em que se procura, numa óptica de qualidade e inovação pedagógica, dar resposta ao seguinte problema: Quais são os processos/práticos de desenvolvimento curricular decorrentes das seguintes inovações educativas: Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, Agrupamentos de Escolas e Componente social de Apoio à Família?. A investigação equaciona reflexões em torno de temas como: Sociedade e Escola, o Panorama enunciado pela Lei de Bases do Sistema Educativo, o caso da Educação Pré-escolar, Currículo e Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar e Qualidade em Educação de Infância.
A avaliação é, hoje, uma das questões mais discutidas em educação. Apesar da sua reconhecida importância na renovação das práticas educativas é, no entanto, uma temática pouco reflectida pelos profissionais de educação de infância. Dadas as características específicas do contexto pré-escolar, torna-se particularmente relevante, para os educadores, ao estruturarem o seu quotidiano pedagógico, repensarem a avaliação não só como uma técnica, mas também como uma atitude. Com esta pesquisa pretende-se contribuir para a obtenção de informação relativa à avaliação no referido contexto. A nível metodológico optou-se pela entrevista a duas educadoras de infância no sentido de auscultar as suas opiniões. A análise de resultados permitiu-nos identificar, a título exploratório, algumas ideias fundamentais, designadamente: i)Concepção e Objectivos; ii) Áreas a avaliar; iii) Técnicas e instrumentos e iv) O papel da observação.
O artigo debruça-se, inicialmente, sobre um conjunto de reflexões teóricas sobre a aprendizagem precoce de línguas estrangeiras e apresenta algumas considerações sobre o facto de o Francês ter perdido terreno nas aprendizagens escolares formais. Sublinhando a importância do pré-escolar e o desenvolvimento de experiências de enriquecimento da área curricular da expressão e comunicação, registou-se, em seguida, o projecto desenvolvido por uma educadora de infância e por uma professora de francês, com meninos de 4 e 5 anos, num jardim de infância de Alcains, em 1997. Esta investigação-acção permitiu: um trabalho cooperativo com as famílias, a aquisição de competências no domínio específico da linguagem oral e escrita da língua materna e de uma segunda língua e o desenvolvimento de projectos com outros níveis de ensino (o caso da escola secundária).