Significações de doença, confronto sintomático e adaptação em pacientes de reumatologia e ortopedia
Pires, Ana
Search results
12 records were found.
Contém referências bibliográficas
Contém referências bibliográficas
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Agronómica
Contém raferências bibliográficas
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Este trabalho disponibiliza, duma forma que se pretende simples, mais informação
sobre a aplicação e os benefícios das Tecnologias de Informação Geográfica (TIG) na
monitorização e gestão do olival de montanha.
No âmbito do projeto Promoção e Valorização de Azeites de Montanha (CENTRO-
01-0246-FEDER-000004 / 6756), foram utilizados Veículos Aéreos Não Tripulados
(VANT) e câmaras multiespectrais, que sobrevoaram e adquiriram dados geoespaciais
de olivais de montanha, localizados no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.
O geoprocessamento dos dados obtidos permitiu o cálculo de diferentes índices de
vegetação que, posteriormente, foram relacionados com os dados provenientes dos
registos nos cadernos de campo do produtor, com a fisiografia dos olivais e com as
propriedades físico-químicas do solo. Os melhores resultados foram apresentados pelo
NDVI, o SR e o MSR, seguidamente pelo OSAVI. O índice Greenness não teve uma boa
aplicação nestas parcelas. Não se encontraram correlações significativas entre os IV e
os parâmetros fisiográficos, nem com as caraterísticas das oliveiras (área de copa ou
altura da árvore), nem com o estado nutricional dos solos.
A informação da avaliação dos índices de vegetação obtidos em cada fase vegetativa
do olival, revelou-se um contributo importante para melhorar a gestão olivícola,
assegurando as vantagens da utilização das TIG, mesmo em olivais tradicionais de
montanha.
Caracterização química e nutricional de “Azeites de Montanha”
Em Portugal, crescem espontaneamente espécies de Lavandula da secção
Stoechas Ging. Estas espécies são consideradas Plantas Aromáticas e Medicinais (PAM)
devido à produção de metabolitos secundários com propriedades terapêuticas e
aromáticas. Devido ao seu elevado polimorfismo e capacidade de hibridação na natureza,
torna-se importante o conhecimento e distinção entre as espécies e subespécies. Apesar
de alguns dos constituintes químicos serem compartilhados entre estas espécies, a
presença de outros e respetivas concentrações são exclusivas de cada uma e, por
conseguinte, a sua aplicação e uso também deve ser diferenciado. De forma a contribuir
para a diferenciação entre espécies e subespécies de Lavandula que crescem na região da
Beira Baixa (BB) recorreu-se aos referenciais morfológicos de Portugal e Península
Ibérica. Através da análise destes referenciais, pode-se concluir que existem alguns
parâmetros morfológicos destacados e/ou diferenciadores entre espécies e subespécies,
salientando-se o tamanho do pedúnculo e espiga e respetiva relação, o tamanho das
brácteas inférteis e a forma das brácteas férteis. Neste trabalho, são apresentados os
resultados da observação da maioria dos parâmetros diferenciadores, em 80 plantas
recolhidas na região da BB. De acordo com os resultados, entre as subespécies, a maioria
dos parâmetros são redundantes e comuns, pelo que a análise morfológica externa da
planta não demonstrou ser suficiente para distinguir as subespécies. Considerando a
evolução natural das espécies e polimorfismo, a integração de outros tipos de análises,
como a análise dos constituintes químicos e/ou estudos genéticos, tornam-se importantes
para a diferenciação das subespécies.