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O racionalismo surge como uma corrente filosófica, cuja operação mental e lógica é evidenciada. Sendo a principal característica do pensamento moderno o método, a bauhaus representa para o design a forma como a indústria se despiu dos ornamentos, buscando o ideal de forma e função. Numa corrente contemporânea, o design emocional retoma, além das funções que um objeto pode ter, estéticas, práticas e simbólicas, também as emocionais de identificação, fazendo rever os métodos. Este artigo faz uma relação deste contexto com a forma brilhante com que o casal Charles e Ray Eames, criou um método absolutamente emocional para a criação do design, iniciando, com a invenção do contraplacado, e depois com acesso a diversas tecnologias advindas do pós-guerra, um processo muito interessante de construção de design, aliando arte e técnica, produzindo assentos atemporais, encontrados facilmente no mundo contemporâneo.
Nos dias atuais, a tecnologia em materiais e compostos viabiliza a aplicação de uma grande gama de cores em qualquer processo de produção seja este gráfico ou produto. Antigamente, as limitações da produção em série permitiam uma pequena variedade de cores e motivos, e o consumidor tinha acesso a poucas opções na hora da compra. Hoje, as empresas fazem uso incessante das cores em produtos, a fim de os diferenciar dos concorrentes, o que desperta um alerta durante o processo criativo dos designer: Como aplicar adequadamente as cores aos produtos? Este artigo objetiva auxiliar estes profissionais a entenderem como funciona o espectro cromático na sua fisiologia e psicologia, de maneira a demonstrar um método de criar uma paleta de cores direcionada para o usuário que se pretende atingir. Essa sugestão métodologica, entre outras possíveis, deve facilitar o processo de escolha das cores pelo profissional durante o processo criativo e projetual