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A marca como ideal de vida reporta-se tanto ao fenómeno da vida artificial da economia de mercado, de marcas que se comportam como seres, como à actividade daqueles que lhe dão forma, desenhando-as segundo os desígnios de um tempo e de um lugar. Há em Portugal uma vasta representação de designers dedicados ao branding, assim contribuindo para a gestão de excelência das organizações. O artigo esclarece os conceitos chave no tema da identidade e imagem corporativa, enquanto apresenta casos concretos de marcas gráficas e projectos de identidade visual.
O objetivo deste estudo foi verificar se existem diferenças no desenvolvimento das habilidades motoras (globais e finas) comparando crianças que ainda eram amamentadas por leite materno com as que já não eram ou nunca foram amamentadas. A amostra é de 153 crianças de ambos os sexos (18,22±2,98 meses), 58 ainda são amamentadas por leite materno (17,59±1,92 meses) e 95 já não são amamentadas por leite materno ou nunca foram (19,81±2,95 meses). As habilidades motoras foram avaliadas usando as escalas da PDMS-2. Houve diferenças estatisticamente significantes nas habilidades de locomoção, manipulação fina, integração visuo-motora e na Motricidade Fina. As crianças ainda amamentadas apresentaram, em média, melhores resultados em todas as habilidades motoras, com mais enfase nas habilidades motoras finas. Estes resultados mostram que continuar a amamentar a criança com leite materno pode trazer benefícios, não só nutricionais, imunológicos, psicológicos e sociais(1), mas também na competência motora. O que reforça a sugestão da OMS da importância de continuar-se a implementar medidas que promovam um maior sucesso do aleitamento materno(1), nomeadamente na duração da amamentação após os 6 meses de idade(2).