Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

500 records were found.

Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Inovação e Qualidade na Produção Alimentar
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Agronómica
Face à importância do conhecimento do volume das árvores e do volume dos povoamento florestais para a comercialização do lenho da árvore, este trabalho apresenta alguns modelos de predição do volume do pinheiro bravo na Região de Castelo Branco.
É apresentado o modelo PBIRROL - modelo de crescimento e produção para os povoamentos de pinheiro bravo de estrutura irregural do concelho de Oleiros.
Para o melhorador florestal pode ser bastante importante desenvolver técnicas para a propagação vegetativa das espécies florestais mais importantes do ponto de vista económico. A superioridade da propagação vegetativa em relação à propagação sexual reside na possibilidade de transferência de todo o potencial genético das árvores seleccionadas, incluindo a variância não aditiva, para a descedência e, por consequência, a obtenção de maiores ganhos genéticos, pelo menos a curto e médio prazo. A maturação em espécies arborescentes acarreta em geral um aumento da dificuldade de propagação vegetativa de indivíduos seleccionados. Quando as árvores atingem idade suficiente para que o seu potencial possa ser avaliado, a utilização da via clonal em programas de melhoramento, pode ser bastante problemática. Os meristemas apicais parecem ter um papel bastante importante no envelhecimento ontogénico. No entanto, as variações espácio-temporais das condições fisiológicas da árvore são determinates no processo de maturação. Neste trabalho discute-se o fenómeno de maturação das árvores, apresentam-se técnicas que têm sido utilizadas para o reverter e questiona-se se essas técnicas levam ou não a um verdadeiro rejuvenescimento.
Comunicação apresentada no Congresso Ibérico de Fogos Florestais que decorreu de 17 a 19 de Dezembro de 2000, em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico.
Comunicação apresentada no Simpósio Propagação Vegetativa de Espécies Lenhosas que decorreu de 18 a 20 de Abril de 1996, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Apresentam-se vários aspectos da cultura da oliveira, com particular incidência para Portugal.
Apresenta um conjunto de fotografias representativas da anatomia dos vários órgãos de plantas superiores de interesse agrícola.
O presente estudo pretende contribuir para o melhor conhecimento da raça ovina Merino da Beira Baixa.
O planeamento e a gestão territorial a cada nível escalar de intervenção defrontam-se muitas vezes com dificuldades na articulação da componente biofísica com as actividades socioeconómicas. Com efeito, os constrangimentos a que o funcionamento da paisagem está sujeito gera muitas vezes perturbações resultantes do não equacionamento do espaço segundo uma abordagem hierárquica suficientemente abrangente, no que se refere à sua ecologia. Nesse sentido, encontra-se em desenvolvimento uma metodologia de caracterização e avaliação ecológica que de modo sistematizado integra sucessivamente objectivos e condicionamentos supra-regionais, factores estruturais regionais e exigências locais decorrentes das particularidades de cada uso e de cada local. Com enquadramento conceptual no âmbito das teorias da ecologia da paisagem, a metodologia emergente procura produzir um referencial de caracterização e avaliação ecológica do território, com vista à articulação dos processos de gestão e à promoção dos objectivos de Conservação da Natureza.
Num mesmo organismo pluricelular existem diferentes tipos de células e as diferenças são induzidas pelo controle dos genes que são transcritos (activados) em cada célula. Algum processo deverá actuar no DNA para que esses diferentes tipos de células se formem durante o desenvolvimento do ser vivo, de outra forma, todas as células somáticas do organismo, possuidoras da mesma carga cromossómica, seriam idênticas. O processo de controle da transmissão de genes activados e desactivados, de uma geração de células às seguintes, ainda não está bem esclarecido. O que se sabe é que muitas células mantêm as suas características únicas quando são estabelecidas em cultura in vitro. Os mecanismos regulatórios envolvidos devem ser estáveis e, uma vez estabelecidos, são transmitidos às células-filha quando a célula se divide. Existem vários modelos para explicar os mecanismos da regulação génica. A metilação do DNA (uma modificação química que se observa pela ligação de um grupo metil ao carbono 5 da citosina - Fig. 1), suprime a transcrição de determinados genes e também promove a alteração da estrutura da cromatina para formas mais condensadas. Mas, o modelo proposto para explicar a influência da metilação do DNA na expressão génica, não deixa de ser polémico pois, para uma grande parte dos genes envolvidos nesse último fenómeno, torna-se necessário o controle adicional de determinadas proteínas regulatórias. Pretendemos expor alguns dos argumentos e evidências a favor e contra a relação causal entre a expressão génica e a metilação do DNA e, em particular, a influência deste processo nos fenómenos da inactivação dos genes, da marcação parental do genómio, da diferenciação e do envelhecimento das células e organismos.
Comunicação apresentada no Simpósio de Propagação Vegetativa de Espécies Lenhosas que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 18 a 20 de Outubro de 1996.
No ano de 2001, efectuaram-se ensaios com estacas terminais provenientes de uma cameleira de origem seminal, em duas épocas diferentes do ano (Abril e Junho). Os tratamentos incluíram a realização de uma ferida longitudinal (FP) e a aplicação de AIB (ácido indol-3-butírico) em solução à base das estacas durante um segundo, em três concentrações diferentes: 5 000, 10 000 e 15 000 ppm. Após 2 meses do início dos ensaios anotou-se o número de estacas enraizadas (NR), mortas (M) e com callus (C), para além, do número médio de raízes e do comprimento médio da maior raiz. Os tratamentos que incluíram AIB e ferida provocaram as percentagens de enraizamento mais elevadas em ambas as épocas. A época mais propícia para se obterem as melhores percentagens de enraizamento foi a de Abril, para os tratamentos com concentrações mais baixa e mais elevada de AIB (5 000 e 15 000 ppm), com 70 e 73% de estacas enraizadas ao fim de 2 meses e 77 e 87% ao fim de 3 meses. A maior percentagem de estacas mortas verificou-se na época de Junho. Em Abril e Junho, os tratamentos que conduziram a uma maior percentagem de callus corresponderam aqueles onde não se aplicou auxina.
Comunicação apresentada no Simpósio de Propagaçao Vegetativa de Espécies Lenhosas que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco de 18 a 20 de Outubro de 1996.
Comunicação apresentada no Simpósio de Propagação Vegetativa de Espécies Lenhosas que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 18 a 20 de Outubro de 1996.
Comunicação apresentada no Simpósio de Propagação Vegetativa de Espécies Lenhosas que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco de 18 a 20 de Outubro de 1996.
O azereiro é uma espécie autóctone e rara em Portugal, sujeita a legislação de protecção por ser vulnerável devido à degradação crescente do seu habitat natural. Neste trabalho compilou-se um conjunto de informações ao nível da morfologia, corologia e ecologia do azereiro, para além da utilização e processos de produção em viveiro. Por fim inclui-se uma carta de potencial de ocorrência de azereiro.
Neste artigo pretende-se revisitar a Beira Interior com a ajuda de alguns números, que possam situá-la do ponto de vista da sua estrutura sócio-económica e ainda relativamente à floresta, nas suas potencialidades e actuais restrições. Conclui-se com uma breve referência a essa nova estrutura, que é a ESACB, especialmente o Curso de Produção Florestal.
Comunicação apresentada no Simpósio de Propagação Vegetativa de Plantas Lenhosas que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 18 a 20 de Outubro de 1996.
Este trabalho constitui um extracto de uma comunicação apresentada nos "III Encuentros sobre propagación de espécies autóctonas y restauración del paisage" que decorreram em Madrid em Dezembro de 1995.
Comunicação oral apresentada no 6.º Encontro Nacional de Protecção Integrada que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, no âmbito do painel sobre o Olival
Comunicação apresentada no 6.º Encontro Nacional de Protecção Integrada que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Poliécnico de Castelo Branco, de 14 a 16 de Maio de 2003, no âmbito do painel sobre Prunóideas.
Comunicação oral apresentada no 6.º Encontro Nacional de Protecção Integrada que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 14 a 16 de Maio de 2003, no âmbito do painel sobre Prunóideas.
A realização desta Jornada Técnica sobre o Castanheiro inseriu-se no âmbito da divulgação do Projecto PAMAF 6127.
A realização desta Jornada Técnica sobre o Castanheiro, inseriu-se no âmbito da divulgação do Potojecto PAMAF 6127.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olvicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 289 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.