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Dissertaçäo de Mestrado em Ciências da educaçäo
Tese aprentada para obtenção do grau de Mestre em Educação
Tese apresentada na Universidade de Lisboa para obtençäo do grau de Doutor em Educaçäo
Dissertaçäo de Mestrado em Ciências da Educaçäo
Finanças públicas
Dissertaçäo de Mestrado apresentada para obtençäo do grau de Mestre em Educaçäo
Tese de Mestrado em Ciências da Educação área de especialização em Tecnologias Educativas
Tese de Mestrado em Ciências da Educação área de especialização em Tecnologias Educativas
Tese de Mestrado em Ciências da Educação área de especialização em Tecnologias Educativas
Dissertação de Doutoramento em Ciências da Educação apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa
Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Probabilidades e Estatística
Vol. 1: Desenho urbano, perímetros urbanos e apreciaç¦o de planos
Vol. II: desenho urbano, perímetros urbanos e apreciação de planos
Apresenta-se o percurso desenvolvido na primeira fase do projecto Ciência Viva nº 287 intitulado “Ciência, Tecnologia e Sociedade: Experimentar e Agir para a Compreensão”, cuja concretização assume uma atitude de articulação entre investigação, formação de professores e inovação. Pretende-se explorar algumas das fronteiras entre a escola e a investigação em Educação em Ciências, tendo como meta a promoção de práticas inovadoras no ensino experimental das Ciências, focando o desenvolvimento de competências para a compreensão da trilogia Ciência-Tecnologia- Sociedade [CTS]. Num trabalho colaborativo entre a equipa e os professores do 1º Ciclo do Ensino Básico [1º CEB], encara-se a prática e as escolas como contextos de reflexão usando a formação como um processo para se consolidarem parcerias entre instituições de investigação e escolas do ensino básico. Neste contexto, organizou-se um conjunto de workshops para os professores envolvidos no sentido de estes ganharem confiança para se optimizar a implementação das actividades propostas e a utilização dos recursos/materiais preparados. Tais sessões permitiram também à equipa conhecer, de modo particular, dificuldades que emergem dos novos desafios com que os professores se deparam, no âmbito da Educação em Ciências. Reconhecendo os contextos educativos como contextos dinâmicos, importa, assim, analisar estas dificuldades numa abordagem sistémica e complexa para melhor interpretar esses desafios e elaborar futuras propostas de apoio aos professores. Tais propostas poderão inserir-se em projectos de investigação fundamentados, tendo em atenção princípios que constituem o paradigma da complexidade, tais como a totalidade, recursividade, imprevisibilidade.
Introdução: O envelhecimento além da diminuição da capacidade funcional acarreta consigo outros problemas, pois do ponto de vista vivencial o idoso está a passar por uma situação de perdas contínuas que são o motivo para o aparecimento de sentimentos de solidão e isolamento, e consequentemente dar origem a estados depressivos. Todas as restrições e efeitos negativos, associados ao avançar da idade podem conduzir a alterações na capacidade funcional e no estado cognitivo, resultando num conjunto de limitações funcionais e fragilidades, com consequente perda de mobilidade, de autonomia, da qualidade de vida e uma maior probabilidade de um acréscimo de problemas de saúde. Uma melhor compreensão dos fatores que contribuem para a qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS) pode ajudar a desenvolver e aplicar estratégias de promoção da saúde do idoso. Objectivos: Avaliar a funcionalidade da pessoa idosa, através da força, mobilidade e nível de atividade física com outras variáveis do sujeito como o estado cognitivo, a depressão e o estado de saúde e perceber quais os instrumentos que melhor se correlacionam com as variáveis mencionadas. Relacionar estas variáveis com as características sociodemográficas e os consumos de cuidados de saúde. Metodologia: Estudo descritivo, transversal e correlacional. Amostra selecionada através de um conjunto de critérios de exclusão e inclusão, nos distritos de Castelo Branco e s Santarém; amostra de conveniência com 118 indivíduos, predominantemente feminina (71,2%), com média de idade de 79,53 ± 7,815 anos, residindo maioritariamente em instituições para a terceira idade (55,1%). Os instrumentos utilizados foram o Mini Mental State Examination, a Escala Geriátrica de Depressão, o Questionário do Estado de Saúde - SF12, o International Physical Activity Questionnaire, o Time Up and Go e a força de preensão manual. Resultados: Encontraram-se resultados significativos nas correlações entre o estado cognitivo, o estado depressivo e as dimensões do estado de saúde. Foi possível verificar relações significativas entre estas variáveis e o nível de atividade física, bem como com medidas da função física (força de preensão, mobilidade). Verificaram-se ainda relações significativas com algumas variáveis sociodemográficas e os consumos de cuidados de saúde. Conclusões: A relação entre as dimensões física e cognitiva, a sua relação com estados depressivos, com fatores sociodemográficos e com a percepção do estado de saúde permitem compreender a funcionalidade como uma dimensão global determinante no entendimento do envelhecimento e dos seus efeitos.
O envelhecimento tem sido encarado como um desafio constituindo-se como objeto de estudo e de intervenção de entidades supra nacionais, nacionais e locais e das mais variadas áreas do saber. Tendo em conta a diversidade de saberes pretendemos com este texto compreender o envelhecimento, as políticas, a investigação e a intervenção social com destaque para a infoexclusão e a infointervenção. Como sabemos o contexto de crise económica e financeira e a retração das políticas públicas e sociais aumenta as desigualdades e coloca em causa o bem-estar das pessoas idosas. Somos desafiados por isso a questionar, de um ponto de vista crítico, as estratégias adotadas para dar resposta ao grupo de pessoas idosas destacando os processos de infoexclusão e formas de infointervenção.
O objetivo do estudo é compreender a importância do Centro de Recursos para a Inclusão (CRI), na inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). O Decreto-Lei 3/2008 prevê a criação de parcerias entre os agrupamentos de escolas e as instituições de educação especial, disponibilizando uma equipa de técnicos especializados, o CRI. Trata-se de um “estudo de caso” qualitativo e descritivo aplicado a um CRI de uma Instituição Particular de Solidariedade Social que estabelece parceria com dois agrupamentos de escolas da sua área geográfica. Primeiramente, foi necessário identificar e caracterizar o CRI, através de recolha de informação por meio de entrevistas realizadas aos intervenientes neste processo. Posteriormente, descrever junto dos que operam diretamente no CRI qual o seu conceito de inclusão e identificar a sua opinião sobre qual a importância do CRI para a inclusão de crianças com NEE. Os resultados obtidos permitiram concluir que o CRI é de extrema importância para o desenvolvimento integral dos alunos com NEE. Permitindo uma complementaridade de recursos às escolas, pelo trabalho desenvolvido, fornecendo estratégias aos professores e auxiliares, pela sua sensibilização aos professores e à comunidade e também na partilha de aprendizagens mútuas, promovendo a tolerância e respeito pela diferença.
O envelhecimento demográfico em Portugal é uma realidade regionalmente diversa, pelo que conhecer os contextos de envelhecimento é essencial para promover políticas e ações ajustadas às necessidades das populações e ao desenvolvimento local. A elaboração do Plano Gerontológico de Idanha-a-Nova partiu destes pressupostos, utilizando uma metodologia mista : levantamento de necessidades através de ​questionários, audição da população para apresentação dos resultados e propostas de ação, entrevistas semiestruturadas aos responsáveis locais, associações e IPSS. Destacam-se as fragilidades na escolaridade e rendimento da população, na interação entre instituições e serviços e na resposta a algumas necessidades essenciais. Apesar das fragilidades, é de realçar a vontade da população e responsáveis locais em participar na discussão e resolução dos problemas. Este Plano já possibilitou mudanças, revelando-se uma ferramenta replicável capaz de contribuir para a inovação social dos territórios.
A Conferência faz parte da avaliação do Projeto de Investigação MRIR financiado de 2018 a 2022 pela FCT envolvendo vários parceiros do Pinhal Sul - Distrito de Castelo Branco