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Dissertação para Mestrado em Contabilidade e Finanças Empresariais apresentada à Universidade Aberta
Dissertação para Mestrado em Contabilidade e Finanças Empresariais apresentada à Universidade Aberta
Dissertaçäo para mestrado em Contabilidade e Finanças Empresariais apresentada à Universidade Aberta
Dissertação de Mestrado em Contabilidade e Finanças Empresariais, apresentada á Universidade Aberta
Dissertação ao Mestrado em Contabilidade e Finanças Empresariais na Universidade Aberta em 1999
Dissertação de Mestrado em Estudos Americanos apresentada à Universidade Aberta
Dissertação de doutoramento na área de especialização em Sustentabiliddae Social e Desenvolvimento
O cuidar inscreve-se na história de todos seres vivos, desde o início da história e da Humanidade como forma de garantir a continuidade do grupo e da espécie, inserido num sistema de economia mista. Às mulheres competiam os cuidados que se realizam à volta de tudo o que crescia e se desenvolvia. Mas esta função essencial e inerente à sobrevivência dos seres humanos que é o cuidar tem sido alterada ao longo dos tempos, ao sabor das mudanças sociais, económicas e tecnológicas. Perdeu a sua inserção no sistema de trocas e ancorou definitivamente nas mulheres alicerçada na experiência vivida e interiorizada no próprio corpo. A herança de todo este passado cultural fragmentado pela perda de reconhecimento do valor da paridade na divisão sexual do trabalho, entre outros, tornam-se os responsáveis pela desvalorização das práticas de cuidados asseguradas pelas mulheres que embora mantenham o valor de uso não apresentam um valor de trabalho. Equacionar o problema do cuidar, sobretudo do cuidar informal, é considerar o número crescente de pessoas com dependência física quer seja pela idade quer seja por outra causa, que são cuidadas pelas mulheres normalmente na família, o espaço privado, sem que esse trabalho seja reconhecido e que constitui um sistema paralelo de saúde. Com este estudo pretendeu-se identificar as transformações e modos de apoio do cuidar informal, analisar a existência ou não de gratificações no cuidar, identificar as motivações de quem cuida, e valorizar o cuidar informal dando-lhe visibilidade. Para a consecução destes objectivos escolheu-se uma metodologia qualitativa, as histórias de vida cruzadas. Esta pesquisa com características exploratórias e descritivas incluiu as narrativas cruzadas de seis participantes que vivenciaram a experiência de cuidar de um familiar com grande dependência física, durante um longo período.
O debate sobre sustentabilidade local ganhou um lugar de destaque e uma importância cada vez maior, quer a nível mundial, europeu e nacional, desde a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992, e a primeira Conferência Europeia sobre Cidades e Vilas Sustentáveis, em 1994. Atualmente, o desenvolvimento rural no âmbito da política da União Europeia é um tema muito relevante. É assim importante a aplicação de políticas, programas, estratégicas e práticas públicas que coloquem em prática o desenvolvimento sustentável a nível local. De igual forma torna-se essencial a avaliação sobre se a sustentabilidade, aos seus diversos níveis, está de facto a ser colocada em prática no município. Essa mensuração é normalmente efetuada através de sistemas de indicadores de desenvolvimento sustentável, pois estes são uma ferramenta útil para os municípios pela sua simplicidade, facilidade no uso e capacidade de transmissão da informação, e ainda de ferramenta de apoio à decisão dos governos locais Estes indicadores devem também permitir a comparação entre municípios, permitir a visão holística e de transição para a sustentabilidade de uma região e serem baseados em processos participativos. Este trabalho tem como objetivo rever e avaliar os diversos sistemas de indicadores de sustentabilidade local de municípios rurais utilizados em termos da sua qualidade e eficiência face aos critérios usualmente definidos para o desenvolvimento e seleção de indicadores. Esta revisão baseou-se em pesquisas na biblioteca digital da b-on de publicações recentes. Resultados preliminares permitem verificar que ao longo das últimas décadas, muitos sistemas de indicadores foram desenvolvidos por instituições internacionais ou nacionais, maioritariamente para grandes centros urbanos e grandes regiões. Os sistemas de indicadores de sustentabilidade, quer na conceção quer na monitorização, baseados na participação pública reforçam a cidadania, bem como o compromisso a sociedade face à sustentabilidade. O recurso ao uso de sistemas de indicadores por municípios rurais ou por comunidades intermunicipais ainda é escasso, muitas vezes condicionados por questões de financiamento ou por falta de pessoal especializado. É também raramente avaliada a eficiência do próprio sistema de indicadores e se estes realmente monitorizam se o município está num bom progresso face à transição e governança para a sustentabilidade.
No âmbito geral, onde esta investigação se insere, pretende-se descrever a metodologia que serviu de base à conceção de um SI para esta região, baseado num processo de participação pública e co-criação, composta, na 1ª fase, por um inquérito por questionário aplicado à população residente e maior de idade e aos jovens do 3º ciclo, no âmbito do Programa Cientificamente Provável. Na 2ª fase, pela realização de grupos focais aos atores-chave e aos jovens da Beira Baixa, para aferir quais os indicadores que devem integrar o SI para monitorizar o DS da Beira Baixa. Neste artigo pretende-se apresentar os resultados preliminares das reuniões com os grupos focais.
Este trabalho de investigação tem como objetivo aprofundar um método de desenvolvimento ágil muito utilizado nos dias de hoje, o SCRUM. O mais relevante neste artigo é saber o que é realmente o SCRUM e os seus valores de uma forma simples de entendimento. O SCRUM é uma estrutura que gere e desenvolve a entrega de um produto. O SCRUM é bastante útil no desenvolvimento onde os sistemas são mais complexos e incomuns. Após este trabalho de investigação, conclui-se que o SCRUM é um método eficiente de desenvolvimento ágil, que ajuda a gerir o desenvolvimento de projetos de forma mais eficiente.
O envelhecimento demográfico é um fenómeno global nas sociedades desenvolvidas e cada vez mais expressivo nos territórios do interior de Portugal, nem sempre adaptados à sociedade digital. As competências digitais são determinantes para o exercício pelo de cidadania e a inclusão na sociedade digital. Partindo de um estudo de avaliação multidimensional da população das regiões envelhecidas de Portugal, enquadrado na elaboração de perfis de envelhecimento no âmbito do projeto PerSoParAge - Recursos pessoais e sociais para a autonomia e participação social numa sociedade envelhecida (POCI-01-0145-FEDER-023678), apresenta-se a associação entre as variáveis sociodemográficas e de utilização de tecnologias digitais para a determinação de perfis de envelhecimento na população com 55 ou mais anos dos distritos de Castelo Branco, Guarda e Portalegre. O estudo visa contribuir para o desenvolvimento de respostas públicas e sociais adequadas ao perfil da população e aos desafios da sociedade digital para um envelhecimento saudável, ativo e participativo.
O Estudo Caso, prendeu-se numa investigação de carácter qualitativa, com a relevância das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), na área da Educação Especial. Pretendeu-se verificar se a inclusão na prática pedagógica de um recurso tecnológico em SPC, facilita a comunicação expressiva de crianças com NEE. Baseou-se no trabalho de campo, de um grupo de crianças com NEE, tendo várias fontes múltiplas de evidência: a observação participante; a análise documental; as notas de campo; as fontes audiovisuais, o inquérito por questionário e o focus group, com a respetiva análise de conteúdo. O SPC é uma ferramenta importante porque permite dar apoios inclusivos a crianças que têm dificuldades ao nível da comunicação, sendo comprovado através do texto e da canção adaptados em SPC.
O crescente aumento da esperança média de vida vem fazer com que a população idosa venha a aumentar sendo já Portugal considerado como um dos países mais envelhecidos a nível mundial. Neste sentido, torma-se importante promoverem-se oportunidades para que, junto dos idosos, se criem condições para uma aprendizagem ao longo da vida de forma a que possam melhorar o seu processo de envelhecimento. No contexto de uma sociedade cada vez mais digital, foi implementada uma investigação que promoveu a utilização de Apps associadas ao estímulo e treino cognitivo. Os resultados desta investigação que envolveu onze idosos na utilização das Apps ‘Memory Life’ e ‘Jogos de Atenção’ vieram demonstrar que os niveis de motivação, de envolvimento e de consecução das atividades com sucesso foram significativos. Foi possível nesta investigação verificar-se que a utilização das Apps constituem um contributo positivo no âmbito de idosos com demências pelo que devem incluí-las nas rotinas.
Desde a Agenda 21 Local, iniciada pela Conferência do Rio (em especial o capítulo 28, em 1992) e da primeira Conferência Europeia sobre Cidades e Vilas Sustentáveis (em 1994), a monitoração da sustentabilidade local, ganhou um lugar de destaque e uma importância cada vez maior, quer a nível mundial, a nível europeu e a nível nacional, com base em indicadores ou critérios de avaliação, de modo a apoiar os processos de tomada de decisão local, sendo uma das suas aplicações mais comuns a comparação entre municípios (Guerra & Schmidt, 2009; Niemann et al., 2017; Schmidt & Guerra, 2007; Seixas, 2008; Tanguay et al., 2010). Em Portugal ainda se verifica uma escassa inclusão de critérios de sustentabilidade no planeamento urbano, sendo um dos países europeus que mais tardiamente respondeu ao apelo da comunidade internacional no que diz respeito à Agenda 21 Local (Dias, 2015), sendo o papel dos indicadores limitado provavelmente à reduzida preocupação com processos democráticos mais inclusivos e participativos ou com uma maior transparência das políticas locais (Moreno-Pires & Fidélis, 2012). Em particular nos municípios rurais e de baixa densidade populacional estas questões não são particularmente abordadas. A Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB) é composta por seis municípios (Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova e Vila Velha de Rodão), tem uma área de 4 614,64 km2, representa aproximadamente 0,8% da população residente nacional, o que se traduz na mais baixa densidade populacional (17,9 hab/km2) de Portugal. Segundo a CIMBB (2015) os municípios de perfil rural1 (Idanha-a-Nova, Penamacor, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova e Oleiros) registam fortes debilidades estruturais, refletidas nos indicadores demográficos e socioeconómicos. No âmbito geral onde esta investigação se insere pretende-se analisar as percepções, o conhecimento e as atitudes da população maioritariamente rural da CIMBB sobre o Desenvolvimento Sustentável (DS) e quais as áreas onde é preciso atuar para a sua aplicação no âmbito da região onde residem, com base num inquérito dirigido à população adulta desta região. Nesta apresentação pretende-se analisar as diferenças entre os diversos municípios que compõem a CIMBB e, em especial, os temas do Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (SIDS) que servirão de base ao desenvolvimento futuro de um sistema de indicadores baseado num processo de envolvimento da população local.
Disertaçäo para mestrado em Contabilidade e Auditoria