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Dissertação de Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e das telecomunicações, 2015
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias.
Numeração contínua entre a paginação romana e árabe.
Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2020
Trabalho de natureza profissional para atribuição de título de especialista na área de direito
Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco, para obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos
Dissertação apresentado à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos
Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos
Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos
O autor aborda a questão da infância pobre, marginalizada, abandonada e delinquente, centralizando-se nas suas imagens e/ou representações e, consequentemente, da sua ‘não educação’ (aspecto material). Trata-se de uma temática que se insere na história da infância inadaptada (vertente cronológica), na história da criança (vertente categorial), na história da assistência educativa (vertente pedagógica) e na etnografia da infância marginalizada (vertente antropológica e sociológica). A partir dessas imagens será possível estruturar as suas histórias de vida, o seu quotidiano, as suas aprendizagens, os seus percursos, etc. Metodologicamente seleccionaram- se alguns textos (discursos e narrações numa perspectiva educativa e cultural) de periódicos (jornais e revistas) e de literatura infantil, que deram um conhecimento dessa infância e da prática do seu abandono e marginalização.
As empresas procuram, cada vez mais, maximizar a sua actividade em termos de rentabilidade económica, em face da pressão a que são sujeitas pelos seus accionistas, pelos mercados de capitais e pela concorrência fortemente especializada. Uma das estratégias para atingir aquela maximização do conteúdo é o controlo da sua estrutura de custos, para o que concorre, particularmente, a discussão sobre a sua localização. Não são poucas as vezes em que se deparam com a necessidade de relocalização (ou deslocalização, se interpretada do ponto de vista do território) de forma a conseguir uma relação custos/proveitos mais eficiente. O presente artigo aborda o investimento e a deslocalização, na forma da sua relevância e impacto sobre o território, recorrendo aos instrumentos teóricos sobre o investimento e à tipificação da deslocalização, com referência ao desinvestimento. No final, são apresentadas algumas conclusões bem como se deixam algumas pistas que permitam corporizar futuras investigações sobre o tema.
O presente artigo aborda as principais diferenças entre o pluralismo e o multiculturalismo alertando para o perigo que representa este último, principalmente quando é defendido como um valor proritário. Defender um multiculturalismo nos termos descritos, significa recusar qualquer sistema com pretensão de universalidade como é o sistema de direitos humanos. Segundo os multiculturalistas existe uma diversidade nas sociedades actuais, nas quais se verifica a existencia de múltiplas tradições culturais, distintas entre si e, às quais, correspondem distintas formas de conceber a moral, pelo que não poderá existir uma moral universal. O que se pretende com este artigo é alertar para esta forma errada de conceber a moral que conduz a resultados inaceitáveis.
Em Julho de 2001 foi lançado, pela Comissão das Comunidades Europeias, o Livro Verde para a Responsabilidade Social. Este documento define Reponsabilidade Social como um comportamento que as empresas adoptam voluntariamente e para além das prescrições legais, porque consideram ser esse o seu interesse a longo prazo. Neste sentido, Responsabilidade Social corresponde à integração dos valores do Desenvolvimento Sustentável - o desenvolvimento que permite às gerações presentes satisfazer as suas necessidades, sem pôr em causa a mesma possibilidade às gerações futuras - em toda a gestão das empresas. Esta gestão é orientada por objectivos relacionados não só com a rentabilidade, mas também com uma preocupação no futuro, tendo em conta o planeta e as pessoas, adoptando desta forma um tipo de gestão mais moderno. É responsabilidade das empresas um relacionamento mais estreito com o seu meio envolvente (interno ou externo), obrigando-se a justificar as suas atitudes perante todos aqueles que possibilitam a sua existência. Este artigo centra-se na problemática relacionada com o conceito e a prática da RS em Portugal, prestando-se particular às instituições de ensino superior, perspectivando-se ainda um programa estratégico passível de ser adoptado pela Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico de Castelo Branco no sentido de promover um processo de Responsabilidade Social.
O presente trabalho foi realizado com o objectivo de contribuir para a avaliação do sistema de produção de produção dos bovinos de raça Preta. Para o efeito, e com a colaboração da Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP), foram realizados, no período entre Setembro de Dezembro de 2001 e através de entrevista directa, inquéritos a 47% dos criadores inscritos na ACBRP. Foi apurada uma área média de exploração de 432.4 ha (± 279.6) sendo esta, na sua maioria, dedicada a culturas forrageiras. O número médio de fêmeas reprodutora de raça Preta por exploração é de 87.18 animais (± 37.3), com um encabeçamento por superfície forrageira de 0.38 CN/ha (± 0.15) com uma relação touro/vaca de 1/38. Para a caracterização dos parâmetros reprodutivos e produtivos da raça, verificamos que a idade ao primeiro parto é de 32.59 meses (± 3.14), a idade das vacas ao refugo é de 13.14 anos (± 1.42) e a idade ao refugo dos touros é de 8.27 anos (± 0.98). A taxa de fertilidade obtida foi de 81.28% (± 9.42), sendo a época de verão a época de partos mais representativa. A taxa de mortalidade dos adultos é de 1.97% (± 1.68) e a taxa de mortalidade total dos vitelos é de 4.61% (± 2.29). O desmame é feito aos 6.84 meses (± 0.62) de idade, a altura em que grande parte dos animais são vendidos. Só em 41% das explorações se faz a recria e o acabamento dos novilhos, para serem vendidos aos 18 meses.
Os Objectivos da investigação foram: (1) descrever a situação da formação em Educação Física e Desporto em 1974: (2) descrever a evolução dessa formação até à actualidade. Esta investigação consistiu numa análise histórica, tendo por base uma revisão documental e bibliográfica. As datas escolhidas obedecem ao seguinte critério: (1) necessidade de garantir um relativo distanciamento temporal aos dados em estudo e simultaneamente um marco de referência por todo o conjunto de alterações que a Revolução de 1974 acarretou na sociedade portuguesa, em geral, e nos programas de formação de professores para a matéria, em particular (data inicial): (2) necessidade do estudo evolutivo sobre o tema (data final). Na organização dos dados utilizámos uma seriação cronológica. Pretende-se emitir um juízo o mais certeiro possível do estado da Formação de Professores de Educação Física e Desporto através das disposições legais, concebidas como fontes reguladoras da actividade humana e, portanto, do marco jurídico do sistema educativo português. Outras implicações sugeridas pela presente investigação só poderão ser explicadas em função de prolongamentos de investigações a realizar. O presente estudo é uma actualização de um outro apresentado em 2000 ao XVIII Congresso Nacional de Educación física, realizado em Ciudad Real.
Iremos analisar historicamente a evolução da I-A, incidindo-a posteriormente naqueles indicadores educativos necessários à implementação desse instrumento de investigação na prática educativa, dos professores com algum tempo de exercício profissional. Um dos problemas educativos actuais, mas preocupante da nossa sociedade educativa é o aperfeiçoamento técnico ou prático do novo perfil do professor para o séc. XXI. Passámos das exigências de escolaridade obrigatória e de educação integral para indicadores de qualidade de ensino e de educação que directamente atinge a qualidade de vida dos indivíduos e as respectivas mudanças sociais. Neste estudo reflectiremos da necessidade de formação constante dos professores, de modo a encarar os desafios e os avanços da sociedade e dos saberes científicos-tecnológicos, numa nova perspectiva da educação que fomente mais a comunicação e desenvolvimento da pessoa, do “profissional” da educação e da sociedade. Educar hoje para a sociedade do amanhã. Daí, no marco da Lei de Bases do sistema Educativo de 1986, os professores deverem formar-se em estratégias diversificadas, exigindo-se nessa sua formação contínua descentralizada á “Investigação-Acção” um dos meios essenciais a esse aperfeiçoamento.