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Dissertação de Mestrado em Estudos Americanos apresentada à Universidade Aberta
Dissertação de doutoramento na área de especialização em Sustentabiliddae Social e Desenvolvimento
O cuidar inscreve-se na história de todos seres vivos, desde o início da história e da Humanidade como forma de garantir a continuidade do grupo e da espécie, inserido num sistema de economia mista. Às mulheres competiam os cuidados que se realizam à volta de tudo o que crescia e se desenvolvia. Mas esta função essencial e inerente à sobrevivência dos seres humanos que é o cuidar tem sido alterada ao longo dos tempos, ao sabor das mudanças sociais, económicas e tecnológicas. Perdeu a sua inserção no sistema de trocas e ancorou definitivamente nas mulheres alicerçada na experiência vivida e interiorizada no próprio corpo. A herança de todo este passado cultural fragmentado pela perda de reconhecimento do valor da paridade na divisão sexual do trabalho, entre outros, tornam-se os responsáveis pela desvalorização das práticas de cuidados asseguradas pelas mulheres que embora mantenham o valor de uso não apresentam um valor de trabalho. Equacionar o problema do cuidar, sobretudo do cuidar informal, é considerar o número crescente de pessoas com dependência física quer seja pela idade quer seja por outra causa, que são cuidadas pelas mulheres normalmente na família, o espaço privado, sem que esse trabalho seja reconhecido e que constitui um sistema paralelo de saúde. Com este estudo pretendeu-se identificar as transformações e modos de apoio do cuidar informal, analisar a existência ou não de gratificações no cuidar, identificar as motivações de quem cuida, e valorizar o cuidar informal dando-lhe visibilidade. Para a consecução destes objectivos escolheu-se uma metodologia qualitativa, as histórias de vida cruzadas. Esta pesquisa com características exploratórias e descritivas incluiu as narrativas cruzadas de seis participantes que vivenciaram a experiência de cuidar de um familiar com grande dependência física, durante um longo período.
O artigo analisa as características do modelo de gestão escolar designado por “gestão democrática”, instituído em 1976 e do novo modelo instituído em 1991, no contexto das dimensões da eficácia da escola e do exercício do poder.
A par das dificuldades económicas e financeiras que dominam o panorama internacional, Portugal não foge à regra, vendo a sua economia mergulhada numa crise profunda, marcada pelo elevado nível de preços das matérias-primas, com repercussões negativas ao nível da competitividade empresarial e níveis de empregabilidade. Atendendo a estas vicissitudes económicas e sociais, impera redescobrir novos modelos de negócio em área estratégicas para o desenvolvimento do país e em particular das regiões mais desfavorecidas. Surge assim o Turismo como elemento estratégico no desenvolvimento da economia nacional, associado a uma variedade de produtos identificados no âmbito do Plano Estratégico Nacional para o Turismo. Analisando a evolução global do envelhecimento populacional, com especial destaque no território europeu, ibérico e nacional, importa saber explorar este fenómeno social enquanto fonte de oportunidades a ter em conta no design de novos modelos de negócio, associando-o às novas tendências de consumo manifestadas pelos potenciais clientes. É neste sentido, que no domínio das diferentes vertentes do turismo, onde se inclui o turismo de saúde e bem-estar, o turismo médico, o alojamento, o turismo de negócios e touring cultural e paisagístico, que o modelo de negócios proposto identifica uma solução de investimento, a ter lugar numa região deprimida do nosso país – a região da raia central, em Malcata, Concelho do Sabugal.
Apresenta-se uma matriz de um Modelo de Escola de Pais para Pais, decorrente da execução e avaliação do projeto de intervenção social designado Agir em Responsabilidade Partilhada (ARESP). Foi dirigido a pais de crianças e jovens do concelho de Odivelas, com o objetivo de desenvolvimento de competências parentais na componente específica da prevenção da toxicodependência. Apresenta-se como um projeto de intervenção coletiva/comunitária, o ARESP-Odivelas foi concretizado mediante estratégias relacionais de proximidade com os pais formandos e demais parceiros formais e informais do concelho de Odivelas.
Artigo que decorre da comunicação da autora apresentada no II Congresso Internacional de Serviço Social realizado nos dias 24 e 25 de Novembro de 2011 sobre o tema da dissertação de Mestrado em Serviço Social no ISSSL: “O Relatório Social no Processo Tutelar Educativo”. Reflete-se sobre os desafios da instrumentalidade para o Serviço Social materializado na produção de Relatório dos Assistentes Sociais, materializada num instrumento de trabalho - o Relatório Social. É explorada a competência dos Assistentes Sociais num processo definido como perícia social e que integra três fases: estudo social, parecer social e redacção do relatório social.
Apresenta-se a metodologia de intervenção promovida no Centro de Acolhimento Casa do lnfantado, enquanto resposta social dirigida a crianças vítimas de maus tratos, abandono e outras situações de risco e desproteção sócio-familiar. Enfatiza-se o estatuto da criança como sujeito de direitos e na qualidade de cidadã, e das responsabilidades parentais, no contexto da legislação internacional e nacional.
Apresenta-se como um artigo de construção teórica, no qual se explora teoricamente o conceito de violência institucional na relação com os limites da responsabilidade profissional por omissão ou por incorrecto procedimento profissional. A reflexão é realizada tendo por base a análise do funcionamento do sistema de justiça na articulação com o sistema de protecção na resposta ao crime de abuso sexual intra-familiar de crianças na comarca de Lisboa. Apresenta-se um conjunto sistematizado de factores de atrito, identificados como principais elementos promotores de violência institucional no quadro da intervenção profissional realizada no contexto das entidades sociais de intervenção nos abusos sexuais de crianças, organizados segundo as categorias de dispositivos e procedimentos.
O debate sobre sustentabilidade local ganhou um lugar de destaque e uma importância cada vez maior, quer a nível mundial, europeu e nacional, desde a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992, e a primeira Conferência Europeia sobre Cidades e Vilas Sustentáveis, em 1994. Atualmente, o desenvolvimento rural no âmbito da política da União Europeia é um tema muito relevante. É assim importante a aplicação de políticas, programas, estratégicas e práticas públicas que coloquem em prática o desenvolvimento sustentável a nível local. De igual forma torna-se essencial a avaliação sobre se a sustentabilidade, aos seus diversos níveis, está de facto a ser colocada em prática no município. Essa mensuração é normalmente efetuada através de sistemas de indicadores de desenvolvimento sustentável, pois estes são uma ferramenta útil para os municípios pela sua simplicidade, facilidade no uso e capacidade de transmissão da informação, e ainda de ferramenta de apoio à decisão dos governos locais Estes indicadores devem também permitir a comparação entre municípios, permitir a visão holística e de transição para a sustentabilidade de uma região e serem baseados em processos participativos. Este trabalho tem como objetivo rever e avaliar os diversos sistemas de indicadores de sustentabilidade local de municípios rurais utilizados em termos da sua qualidade e eficiência face aos critérios usualmente definidos para o desenvolvimento e seleção de indicadores. Esta revisão baseou-se em pesquisas na biblioteca digital da b-on de publicações recentes. Resultados preliminares permitem verificar que ao longo das últimas décadas, muitos sistemas de indicadores foram desenvolvidos por instituições internacionais ou nacionais, maioritariamente para grandes centros urbanos e grandes regiões. Os sistemas de indicadores de sustentabilidade, quer na conceção quer na monitorização, baseados na participação pública reforçam a cidadania, bem como o compromisso a sociedade face à sustentabilidade. O recurso ao uso de sistemas de indicadores por municípios rurais ou por comunidades intermunicipais ainda é escasso, muitas vezes condicionados por questões de financiamento ou por falta de pessoal especializado. É também raramente avaliada a eficiência do próprio sistema de indicadores e se estes realmente monitorizam se o município está num bom progresso face à transição e governança para a sustentabilidade.
No âmbito geral, onde esta investigação se insere, pretende-se descrever a metodologia que serviu de base à conceção de um SI para esta região, baseado num processo de participação pública e co-criação, composta, na 1ª fase, por um inquérito por questionário aplicado à população residente e maior de idade e aos jovens do 3º ciclo, no âmbito do Programa Cientificamente Provável. Na 2ª fase, pela realização de grupos focais aos atores-chave e aos jovens da Beira Baixa, para aferir quais os indicadores que devem integrar o SI para monitorizar o DS da Beira Baixa. Neste artigo pretende-se apresentar os resultados preliminares das reuniões com os grupos focais.
Este trabalho de investigação tem como objetivo aprofundar um método de desenvolvimento ágil muito utilizado nos dias de hoje, o SCRUM. O mais relevante neste artigo é saber o que é realmente o SCRUM e os seus valores de uma forma simples de entendimento. O SCRUM é uma estrutura que gere e desenvolve a entrega de um produto. O SCRUM é bastante útil no desenvolvimento onde os sistemas são mais complexos e incomuns. Após este trabalho de investigação, conclui-se que o SCRUM é um método eficiente de desenvolvimento ágil, que ajuda a gerir o desenvolvimento de projetos de forma mais eficiente.
Dissertaçäo apresentada para a obtençäo do grau de mestre do Curso de Mestrado em Produçäo Vegetal
Organizaçäo, administraçäo e gestäo de empresas ou exploraçöes agrícolas