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Dissertação de mestrado em cuidados paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2015
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde de Castelo Branco, 2014
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2014
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2014
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos apresentada à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2017
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2017
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2017
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2017
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2016
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde, 2018
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco, Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018
Dissertação de mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019.
Dissertação de mestrado em cuidados paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de mestrado em cuidados paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2018.
Dissertação de mestrado em cuidados paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2019.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2019
Dissertação de Mestrado. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde de Castelo Branco, 2020.
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco, para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos.
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco, para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2020.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 2020.
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos.
Tít. de capa: Escola de Saúde: 7 décadas de histórias
Relatório de Prática Clínica apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cuidados Paliativos
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2021
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022.
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2023
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
Dissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos. Instituto Politécnico de Castelo Branco. Escola Superior Dr. Lopes Dias, 2022
As infecções do tracto urinário (ITU) são muito prevalentes no ser humano, ocupando o segundo lugar, logo a seguir às infecções respiratórias. Os principais microrganismos envolvidos têm-se mantido relativamente constantes, ao longo dos tempos, sendo o seu tratamento, em muitos casos, realizado empiricamente, recorrendo-se a antibióticos que, à partida, serão de espectro alargado e conseguirão debelar a infecção. O objectivo fundamental deste trabalho, foi o de conhecer o comportamento das estirpes mais prevalentes que provocam infecções do tracto urinário e avaliar se se manifesta alguma evolução das suas resistências aos antibióticos, em dois períodos temporais distintos. O estudo, retrospectivo, foi realizado no Hospital Sousa Martins, recorrendo-se a 100 uroculturas com resultado positivo, metade do ano 2002 e as restantes do ano 2007. Todas as urinas foram semeadas em gelose de CLED. A identificação e o seu respectivo antibiograma foram realizados no sistema VITEK 1 (bioMérieux). De entre os principais resultados destaca-se que a estirpe mais prevalente no ano de 2002 foi E. coli constituindo 64% das estirpes identificadas, seguida da S. marcescens com 16% e da K. pneumoniae com 14%. Em relação ao ano de 2007, predominou novamente a E. coli com 66% das infecções urinárias, seguida da P. aeruginosa com 14%. Quanto ao comportamento face aos antibióticos das estirpes mais prevalentes, verificamos que ocorreu um aumento de sensibilidade da Escherichia coli face à amoxicilina (68,8% em 2002 para 93,9% em 2007), face à ampicilina (56,3% em 2002 para 75,8% em 2007) e à cefalotina (84,4% em 2002 para 93,9% em 2007). Apenas aumentou a sua resistência face ao trimetoprim, sendo que no ano 2002 apresentava uma resistência de 18,8% e no 2007 este valor passou a 24,2%. A Klebsiella pneumoniae aumentou a sua capacidade de resistência à amoxicilina (0% no ano 2002 para 75% no ano 2007), tornou-se completamente resistente à ampicilina e diminui a sua sensibilidade à cefalotina (85,7% em 2002 e apenas 25% em 2007). Aumentou ainda a sua resistência à pefloxacina, uma vez que em 2002 todas as estirpes foram sensíveis e em 2007 apenas 25% apresentaram sensibilidade perante este antibiótico. Em relação ao trimetoprim verificou-se também um acentuado aumento de resistência por parte desta bactéria, sendo que em 2002 apenas 28,6% das estirpes de Klebsiella pneumoniae eram resistentes, ao passo que em 2007 este número passou para 75%. Apenas aumentou a sua susceptibilidade à netilmicina, passando de uma sensibilidade de 85,7% em 2002 para 100% em 2007. A partir dos resultados podemos constatar que a Escherichia coli não alterou muito o seu comportamento face aos antibióticos testados, aumentando mesmo a sua sensibilidade em alguns casos. Já em relação à Klebsiella pneumoniae, há uma clara diminuição da sua sensibilidade face à maioria dos antibióticos testados.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista na área de Neurofisiologia.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista em Neurofisiologia.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista em Medicina Nuclear.
Introdução: A osteoporose é uma doença metabólica e sistémica, na qual os ossos se degradam e perdem rigidez, tornando-se porosos e frágeis derivado da diminuição da massa óssea e consequente deterioração da arquitetura do osso, aumentando o risco de fratura. Esta definição baseia-se essencialmente na quantificação da Densidade Mineral Óssea (DMO) avaliada por meios de diagnósticos apropriados como a DXA (Absorciometria de Raios-X de Dupla Energia). Considerada uma doença silenciosa, afeta essencialmente mulheres pós‐menopáusicas e homens com idade avançada. Objetivos: Averiguar a existência de relação entre características individuais (género, idade, peso e etnia) nas medições da DMO efetuadas em diferentes regiões anatómicas (coluna lombar, colo do fémur e fémur total) em sujeitos da amostra/população em estudo, verificando-se também a eventual prevalência da doença em diferentes regiões geográficas. Materiais e métodos: A amostra consiste em 7707 indivíduos que realizaram medição da DMO através do exame de DXA da coluna lombar e do fémur esquerdo, englobando 1111 exames realizados na Guarda, 1154 em Castelo Branco, 1106 em Coimbra, 1137 em Leiria, 1142 em Tomar, 1004 na Baixa da Banheira e 1053 em Santiago do Cacém. Resultados: O género feminino predomina na amostra em estudo (94,3%). Avaliando as idades dos indivíduos classificados como normais e com osteoporose no colo do fémur, estes últimos têm em média mais 9,8 anos que os primeiros; no fémur total mais 7,6 anos e na coluna lombar mais 5,06 anos, existindo uma maior prevalência do diagnóstico de osteoporose nos indivíduos de raça caucasiana. Comparando as diferentes localidades, existe maior prevalência do diagnóstico de osteoporose no colo do fémur na Baixa da Banheira (20,3%); no fémur total na Baixa da Banheira (32%) e na coluna lombar em Castelo Branco (22,5%). Comparando as diferentes regiões anatómicas, não existiu concordância no diagnóstico de osteoporose em 39% dos casos no colo do fémur e fémur total; em 34,3% dos casos no colo do fémur e coluna lombar e em 28,6% dos casos no fémur total e coluna lombar. Conclusão: A prevalência do diagnóstico de osteoporose aumenta quanto maior a idade e quanto menor o peso. Existem diferenças no diagnóstico de osteoporose nas regiões geográficas estudadas, sendo Castelo Branco e a Baixa da Banheira os locais com maior prevalência da doença, na amostra em estudo. Para um diagnóstico correto e preciso, a avaliação por DXA deve ser efetuada às três regiões anatómicas (coluna lombar, colo do fémur e fémur total).
Trabalho apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para prestação de provas públicas conducentes à atribuição do título de Especialista na área científica de Cardiopneumologia.
A psicologia do desporto é definida como uma área profissional e uma disciplina científica que foca nas pessoas e nos seus comportamentos em atividades desportivas e atividades físicas. Para muitos é uma subdisciplina das ciências do desporto e para outros uma subdisciplina da psicologia. A psicologia do desporto tem raízes com mais de 100 anos e atualmente tem sido uma tendência. Afunilando o tema, a atividade desportiva, em contexto prisional, tem impacto na saúde e bem-estar físico e psicológico dos reclusos, permite que estes desenvolvam vários tipos de competências, que haja uma taxa alta de desistência do crime e reabilitação e permite ajudar na gestão de criminosos. Olhando para a atualidade, vivemos uma pandemia que condicionou todos os contextos, e o contexto prisional não é exceção. O psicólogo é imprescindível nesta altura para auxiliar todos os constituintes deste contexto. Apesar disto tudo, percebe-se que há ainda um caminho longo para a psicologia do desporto percorrer e para se valorizar o desporto no contexto prisional.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista em Fisioterapia.
Trabalho apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para prestação de provas públicas conducentes à atribuição do título de Especialista.
Trabalho apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para prestação de provas públicas conducentes à atribuição do título de Especialista.
Trabalho apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para prestação de provas públicas conducentes à atribuição do título de Especialista.
A psicologia do desporto é definida como uma área profissional e uma disciplina científica que foca nas pessoas e nos seus comportamentos em atividades desportivas e atividades físicas. Para muitos é uma subdisciplina das ciências do desporto e para outros uma subdisciplina da psicologia. A psicologia do desporto tem raízes com mais de 100 anos e atualmente tem sido uma tendência. Afunilando o tema, a atividade desportiva, em contexto prisional, tem impacto na saúde e bem-estar físico e psicológico dos reclusos, permite que estes desenvolvam vários tipos de competências, que haja uma taxa alta de desistência do crime e reabilitação e permite ajudar na gestão de criminosos. Olhando para a atualidade, vivemos uma pandemia que condicionou todos os contextos, e o contexto prisional não é exceção. O psicólogo é imprescindível nesta altura para auxiliar todos os constituintes deste contexto. Apesar disto tudo, percebe-se que há ainda um caminho longo para a psicologia do desporto percorrer e para se valorizar o desporto no contexto prisional.
Trabalho apresentado ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para prestação de provas públicas conducentes à atribuição do título de Especialista na área científica das Tecnologias de Diagnóstico e Terapêutica
Trabalho apresentado à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para prestação de provas públicas conducentes à atribuição do título de Especialista na área científica de Cardiopneumologia.
Provas públicas apresentadas à Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do título de Especialista.