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Trata-­‐se de uma investigação que visa compreender como é descodificada a Identidade Visual Corporativa, com o intuito de aumentar a eficácia comunicacional do trabalho dos designers ao nível da codificação, considerando o objectivo da empresa ou marca. Com base em 15 casos de estudo e através de quatro questionários, pretende-­‐se identificar conotações gráficas de logótipos e da tipografia corporativa, atendendo aos interesses estratégicos da empresa, produto ou serviço que representam e ao mercado em que operam. O desígnio dos designers ao nível da Identidade Visual Corporativa é confrontado com a percepção pública, de modo a obter dados sobre significados conotativos e denotativos veiculados pela tipografia corporativa e o modo como têm influência na definição da Imagem Corporativa. É objectivo deste estudo, a obtenção de dados ou método de suporte e avaliação de projectos de Identidade Visual Corporativa.
Neste artigo apresentamos as conclusões do estudo desenvolvido no âmbito do doutoramento em Design FA-­‐UTL, confrontando estas com os objectivos inicialmente propostos. São ainda apontadas futuras direcções ao nível de aplicação dos resultados como também de outras questões surgidas ao longo da investigação.
O objectivo central desta investigação é o de promover a articulação entre o designer têxtil/moda e as bordadoras do Bordado de Castelo Branco. Centra-­‐se no desenvolvimento de projectos conjuntos, partindo da gramática do bordado para produções inovadoras e criativas, na aplicação de novos suportes têxteis e novas tecnologias a partir da reciclagem da matéria-­‐prima de seda, para aplicação no bordado de Castelo Branco. Para a recriação desta modernidade, pretende-­‐se abordar quatro dimensões1: [1] De ordem material, permitindo ir ao encontro dos gostos e exigências de um público que, sente uma necessidade cada vez maior por produtos e matérias-­‐ primas inovadoras, bem como novas bases assentes na biotecnologia; [2] De ordem cultural, pois permite recuperar a tradição e contribuir para a sua sobrevivência; [3] De ordem ecológica, porque faz sentir que estamos a estimular uma reaproximação entre a cultura e a natureza, bem como uma utilização criteriosa de determinados recursos; [4] De ordem económica, na medida em que o trabalho na área dos têxteis/moda é uma actividade que permite criar riqueza e contribuir para o bem-­‐estar da sociedade.