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+pêssego - Inovação nas Técnicas de Produção, é o 2º volume da série +pêssego (total de 3 volumes) e compreende os resultados de 4 ações do projeto +pêssego repartidos em 5 capítulos principais. 1-A monda de flores, testando o equipamento Saflower electric. 2-A monda de frutos, com a descrição de um protótipo para a mecanização da operação. 3-A manutenção do solo com avaliação da utilização da manta Ecoblanket como cobertura do solo, sendo este individualizado o efeito da utilização da manta Ecoblanket na temperatura do solo, humidade e condutividade elétrica do solo (3.3), no desenvolvimentos das infestantes (3.4), na atividade microbiológica do solo (3.5), na atividade enzimática do solo (3.6), no estado de nutrição dos pessegueiros (3.7), crescimento dos pessegueiros (3.8) e na avaliação económica do uso da manta (3.9). 4-A rega deficitária na cultura do pessegueiro, monitorizando a água com sonda Diviner 2000. 5-Aplicação de modelos empíricos para avaliação da eficiência do pomar.
O G.O. PrunusFITO surgiu pela necessidade de conhecer melhor as dinâmicas populacionais de alguns dos inimigos mais relevantes em pessegueiro e cerejeira na Beira Interior, estabelecendo-se como prioritários o cancro, a mosca do mediterrâneo, a cigarrinha verde e ratos em pessegueiros, e a mosca de asa manchada em cerejeira. Relativamente ao cancro foram realizadas observações em plantas sintomáticas de 2018 a 2020 e foi recolhido material vegetal do qual foi isolado presuntivamente, Pseudomonas syringae e os isolados bacterianos foram processados através do sistema de identificação Biolog. Todas as bactérias, com identificação presuntiva de Pseudomonas syringae se confirmaram pertencer ao complexo P. syringae. O sistema de identificação Biolog não se mostrou apto para a identificação ao nível infraespecífico e consequentemente será posteriormente realizado um estudo taxonómico com base no perfil bioquímico gerado pelo Biolog. No que respeita à mosca do mediterrâneo, os trabalhos desenvolvidos de 2018 a 2020 consistiram no acompanhamento dos voos da praga em 2 locais da Beira Interior, a sul e a norte da Gardunha, respetivamente. Foram instalados e acompanhados 2 ensaios de captura em massa com utilização das armadilhas com atrativo seco da Bayer (DecisTrap) e armadilhas com atrativo líquido da empresa Bioibérica (CeraTrap), em parcelas distintas. Os resultados indicam níveis populacionais com valores mais elevados na zona a sul da Gardunha. A captura em massa na parcela a norte da Gardunha revelou-se suficiente por si só, enquanto a sul, todos os anos houve necessidade de complementar com luta química. As cigarrinhas verdes foram sinalizadas como emergentes nos pessegueiros na região, onde têm aparecido com frequência e causado estragos em plantas jovens. A monitorização decorreu em 2 pomares na zona a sul da Gardunha. Em 2018 foram colocadas e recolhidas semanalmente 4 armadilhas cromotrópicas amarelas/pomar, de abril a setembro. Em 2019 e 2020 aumentou-se para 6 armadilhas/pomar e alargou-se o período até novembro. Os resultados indicam níveis populacionais elevados de Empoasca solani, na primavera e início do verão, muito elevados de Asymmetrasca decedens no verão e outono e que a poda em verde pode potenciar os ataques, pois em 2018 e 2019, após esta operação, os novos rebentos não se desenvolveram e apresentaram sintomas intensos dos ataques destes insetos. No que diz respeito ao rato-cego (Microtus lusitanicus) foram realizados censos de densidade relativa da espécie, em pomares de pessegueiro, nos períodos de primavera e de outono, com o objetivo de relacionar a densidade relativa com os indicadores de presença e com os estragos causados. Os resultados indicam diferentes densidades relativas e diferentes níveis de estragos em diferentes pomares. Os trabalhos sobre Drosophila suzukii, de 2018 a 2020, consistiram na monitorização da espécie em 3 pomares de cerejeira (Soalheira, Alcongosta e Vale Formoso) e um pomar de mirtilo (Ferro). Complementarmente foi feita a monitorização em mais 2 pomares de medronheiro (Pampilhosa-da-Serra e Castelo Branco). De abril a julho foram colocadas 3 armadilhas/local com diferentes atrativos alimentares – vinagre de cidra, atrativo “composto de vinagre” da empresa Mendes Gonçalves SA e atrativo “Suzukii Trap”, da empresa Bioibérica. Em 2019 e 2020 fez-se a monitorização durante todo o ano, para estudar a flutuação populacional e instalou-se um ensaio de cinco atrativos alimentares, em cerejeira. Os resultados indicam um comportamento diferencial dos atrativos alimentares usados. Estes trabalhos permitem conhecer melhor o comportamento da espécie na cultura da cerejeira na Beira Interior, aspeto essencial para a definição de melhores estratégias de proteção.
Este projeto tem como objetivos i) avaliar os efeitos qualitativos da aplicação de frio na conservação de cereja e pêssego recorrendo à avaliação experimental em câmaras de refrigeração com atmosfera normal (em ambiente laboratorial e em Organização de Produtores) e com atmosfera controlada; ii) desenvolver embalagens inteligentes que conciliem a manutenção das características organoléticas com o controlo do grau de respiração e transpiração da fruta e com as caraterísticas da transferência de calor decorrentes do processo de refrigeração. Para tal foram estabelecidos ensaios de conservação em câmaras de refrigeração com cerejas da cultivar Satin e com pêssegos da cultivar Sweet Henry que compreenderam 2 modalidades em atmosfera normal (uma conservada na Organização de Produtores e a outra no Centro de Apoio Tecnológico Agro Alimentar – CATAA) e 3 ou 4 modalidades em atmosfera controlada. O período total de conservação foi de 49 dias para a cereja e de 63 dias para o pêssego. Foram monitorizadas a temperatura e humidade relativa e a qualidade dos frutos, nomeadamente, perda de peso, diferença de cor, teor de sólidos solúveis, firmeza e acidez titulável, bem como parâmetros sensoriais e a incidência de podridões. Relativamente à cereja verificou-se que a maior temperatura de conservação da modalidade conservada na Organização de Produtores poderá estar relacionada com a maior perda de peso, a menor firmeza, o aspeto mais castanho e desidratado dos pedúnculos e com as menores classificações atribuídas às variáveis sensoriais aspeto, sabor e apreciação global. Adicionalmente, foram encontradas diferenças na cor entre os frutos conservados em atmosfera normal e os frutos conservados em atmosfera controlada. Relativamente ao pêssego, verificou-se que as modalidades conservadas em atmosferas controladas tiveram menores perdas de peso e de acidez. Com este projeto pretende-se também desenvolver uma embalagem que possibilite a extensão da vida útil dos produtos. Para tal, foram definidas, juntamente com as organizações, associações de fruticultores e utilizadores finais, as especificações técnicas e funcionalidades requeridas durante o armazenamento e na distribuição com ou sem refrigeração. Foram propostas várias configurações de embalagens com perfuração de diferente dimensão, forma e espessura, com e sem materiais de mudança de fase (PCM – Phase Change Materials), e com distintas estruturas e espessuras de paredes, com o intuito de avaliar qual a solução técnica que permite providenciar a melhor distribuição térmica no interior da embalagem. Estes conceitos foram testados de forma experimental e por modelação numérica de Dinâmica de Fluidos.
A robótica autónoma destinada a operações de análise e atuação nas culturas agrícolas tem vindo a evoluir, existindo exemplos de monitorização de culturas, de rega automatizada (que integra diferente informação edáfica e meteorológica), de aplicação localizada de fertilizantes e de herbicidas, de colheita automatizada e de manuseamento/transporte de cargas. Este projeto pretendeu conceber um sistema robotizado para previsão da colheita e aplicação particularizada de herbicida para controlo de infestantes. O sistema descrito neste artigo é composto por robôs autónomos, terrestre e aéreo com visão computacional por câmaras RGB e multiespectrais, que possibilitam i) deteção e reconhecimento de infestantes para aplicação precisa de produtos fitofarmacêuticos, ii) deteção e reconhecimento de frutos em árvores e copas destas, para caracterização das plantas e estimativa de produção. O reconhecimento, quer seja de infestantes como de frutos, é realizado através do método de inteligência artificial Faster R-CNN, aplicado aos datasets de imagens recolhidas em campo. No reconhecimento das infestantes é calculado o seu centróide, para onde é deslocado o bico de pulverização, anexo ao braço robótico cartesiano incorporado no robô terrestre autónomo. A função de reconhecimento dos frutos conduz à sua contagem, permitindo uma previsão da produção. Esta deteção é dificultada pela variação da iluminação natural, oclusão de frutos causada por folhas, ramos e outros frutos e múltiplas deteções da mesma fruta em imagens sequenciais. Os resultados experimentais de deteção de infestantes e de frutos em imagem de vídeo indicam uma precisão média de 85%. A estimativa da produção é complementada pela previsão do volume da copa da árvore obtido por aquisição de imagem captada via câmara montada em drone, destinada a suportar modelos empíricos de carga das árvores. A função de pulverização de infestantes é complementada com a capacidade de apanha de frutos caídos no chão. Pretende-se assim contribuir para um sistema de produção mais sustentável através da redução de utilização de produtos fitofarmacêuticos e simultaneamente apoiar o produtor na gestão da carga do pomar com reflexos na gestão da cadeia comercial.
Este livro compreende a caracterização e apresentação de principais resultados dos Grupos Operacionais de Fruticultura de Frutos Frescos, financiados pelo programa PDR2020, e que decorreram de 2018 a 2022, num total de 20 projetos. Na caracterização de cada projeto incluiu-se a equipa envolvida, o montante do projeto, os objetivos, a metodologia utilizada e os principais resultados alcançados. Os projetos incluídos são: FitoAgro, FitoMaçã, Fortificação de pera Rocha em cálcio, FruitFlyProtec, Fruta Dragão, GoFigoProdução, GojiBerries, i9Kiwi, MacFertiQual, Optimal, PodaCitrus, Polimax, ProEnergy, ProtecEstenfilio, PrunusBOT, PrunusFITO, PrunusPÓS, SafeApple e Valorização da cereja de Resende.
O livro “PrunusBOT – Aplicação da robótica à produção de pêssego e cereja” apresenta os resultados obtidos no âmbito do Grupo Operacional PrunusBOT. O Capítulo 1 - Fenologia e crescimento dos frutos para a cultura do pessegueiro, caracteriza o desenvolvimento anual dos pessegueiros das cv. Royal Time, Catherine e Sweet Dream na região da Beira Interior, Portugal. Apresenta-se também as condições meteorológicas observadas e uma análise da sua influência no desenvolvimento das plantas e dos frutos. O Capítulo 2 - Horas de frio, somatório de calor e sua relação com a fenologia do pessegueiro envolve o cruzamento dos resultados fisiológicos das plantas com as condições meteorológicas e constitui o início de uma base de dados fundamental para traçar as ações a tomar nos cenários das futuras alterações climáticas. O Capítulo 3 - Robô aéreo autónomo, apresenta o trabalho desenvolvido pela equipa da Universidade da Beira Interior, na utilização de robô aéreo para a recolha de informação, de modo a poder correlacionar informação de imagem com informação agronómica, numa perspetiva de agricultura de precisão. O Capítulo 4 - Deteção de Automática de Copas de Árvores, apresenta já resultados da utilização do robô aéreo para a avaliação do desenvolvimento das plantas através avaliação da área de projeção das copas, sendo esse o valor indicativo da sua dimensão uma vez que a altura da planta está maioritariamente determinada pelo sistema de condução e pela poda. O Capítulo 5 - Robô terrestre autónomo, apresenta a caracterização do R2A2, o robô concebido pela equipa da UBI, e que permite diferentes funcionalidades desde a captação de imagens à aplicação particularizada de herbicida, numa perspetiva da implementação de práticas de agricultura de precisão. O Capítulo 6 - Sistema de navegação autónoma baseado em visão computacional por deteção de troncos de árvores - Aplicação a pomares de pessegueiros apresenta a metodologia e resultados para a navegação do R2A2 tendo por orientação os troncos das plantas, dando uma noção clara da complexidade envolvida na deslocação autónoma de um robô. O Capítulo 7 - Deteção de frutos apresenta os resultados da capacidade desenvolvida para a deteção dos frutos através da análise computacional das imagens dos pessegueiros, base para o cálculo da previsão da produção. O Capítulo 8 - Avaliação da capacidade produtiva do pomar de pessegueiros apresenta os resultados da aplicação da contagem dos frutos, com a utilização de modelos, para a previsão da produção. A previsão da produção permite ajustar e otimizar outras operações culturais como a fertilização e colheita, bem como ajudar no planeamento das vendas e nas relações produtores - clientes. O Capítulo 9 - Deteção de infestantes, apresenta os resultados da capacidade desenvolvida para a deteção das infestantes através da análise computacional das imagens, e utilização do robô terrestre para uma aplicação de herbicida numa perspetiva de aplicação de precisão, com base nessa deteção e identificação. O Capítulo 10 - Manutenção do solo em pomares de pessegueiro – monitorização da ocupação do solo por infestantes, apresenta os resultados da monitorização do desenvolvimento das infestantes nos pomares ao longo do ciclo, permitindo avaliar a correção na realização das operações de manutenção do solo e posicionar uma correta e rentável intervenção robótica. O Capítulo 11 - Previsão do vigor e estado de vegetação de pomar de pessegueiro por processamento e análise de imagens multiespectrais capturadas por UAV, apresenta um conjunto vasto de resultados da metodologia desenvolvida para avaliar o vigor das plantas através da análise de imagens captadas por veículo aéreo não tripulado (drone).
PrunusPÓS - Inovação no pós-colheita de pêssego e cereja, apresenta os resultados obtidos no âmbito do Grupo Operacional PrunusPÓS. O Capítulo 1 - Conservação de pêssego e dano por frio, caracteriza o dano por frio em pêssegos e formas de mitigação do problema, problema principal associado à conservação dos pêssegos. O Capítulo 2 - Efeito de diferentes condições de conservação (atmosfera normal e atmosfera controlada) na qualidade dos pêssegos da cv. Sweet Henry, apresenta os resultados de um ensaio bastante robusto, que decorreu durante 4 anos, cujo objetivo foi avaliar diferentes condições de conservação, nomeadamente a utilização de Atmosfera Refrigerada e 3 modalidades de Atmosfera Refrigerada Controlada (2% O2-5% CO2; 2% O2-10% CO2; 2% O2-15% CO2), com vista ao prolongamento da vida útil dos pêssegos. O Capítulo 3 - Efeito das condições de conservação na análise sensorial dos pêssegos da cv. Sweet Henry, apresenta os resultados da análise sensorial dos pêssegos sujeitos aos diferentes tempos e condições de conservação referidos no capítulo 2. O Capítulo 4 - Identificação e incidência de doenças de conservação, em pêssego da cv. Sweet Henry, de acordo com diferentes condições de conservação – atmosfera normal e atmosfera controlada apresenta os resultados da identificados dos agentes patogénicos associados às podridões observadas nos pêssegos após conservação. O Capítulo 5 - Efeito de diferentes condições de conservação na qualidade da cereja da cv. Satin apresenta os resultados do ensaio igualmente robusto, que decorreu também durante os 4 anos, cujo objetivo foi avaliar diferentes condições de conservação, nomeadamente a utilização de Atmosfera Refrigerada e 4 modalidades de Atmosfera Refrigerada Controlada (3% O2-10% CO2; 3% O2-15% CO2; 10% O2-10% CO2; 10% O2-15% CO2), com vista ao prolongamento da vida útil das cerejas. O Capítulo 6 - Efeito das condições de conservação na análise sensorial de cerejas da cv. Satin, apresenta os resultados da análise sensorial das cerejas sujeitas aos diferentes tempos e condições de conservação referidos no capítulo 5. O Capítulo 7 - Identificação e incidência de doenças de conservação, em cereja da cv. Satin, de acordo com diferentes condições de, apresenta os resultados da identificados dos agentes patogénicos associados às podridões observadas nas cerejas após conservação. O Capítulo 8 - Influência das características dos alvéolos e da configuração da embalagem de fruta no seu desempenho térmico em ambiente refrigerado e em ambiente de loja, apresenta os resultados da utilização de diferentes materiais na conservação de frio e dissipação do calor, em termos de embalagens, sempre com o objetivo de prolongar a vida útil dos frutos. O Capítulo 9- Sistemas de rastreabilidade e monitorização no transporte de produtos frutícolas na cadeia de frio, que apresenta o trabalho realizado a nível de transporte, caracterizando as condições ambientais e permitindo a rastreabilidade. É de realçar a conceção de uma aplicação já disponível para ser utilizada.
PrunusFITO – Proteção fitossanitária nas culturas de cerejeira e pessegueiro, apresenta os resultados obtidos no âmbito do Grupo Operacional PrunusFITO. O Capítulo 1 – Incidência e severidade do cancro bacteriano em pessegueiros na região da Beira Interior, apresenta os resultados do inquérito realizado aos produtores, realizado pelos membros da AAPIM e APPIZEZERE, conjugado com a informação que as Associações detinham dos pomares alvo de inquérito. O objetivo foi avaliar a incidência do cancro bacteriano nos pessegueiros e procurar possíveis relações com diversos parâmetros associados aos pomares. Os resultados indicam que 70% dos pomares apresentam plantas com cancro e a média é de 13% das plantas com cancro. O Capítulo 2 - Etiologia dos cancros do pessegueiro na região da Beira Interior, apresenta os resultados do trabalho realizado pela ESA-IPCB, na identificação do agente patogénico associado ao cancro bacteriano do pessegueiro. O Capítulo 3 - Mosca da fruta – Ceratitis capitata, apresenta os resultados da monitorização da praga e estuda meios de luta, evidenciando a importância desta praga na região. Os resultados realçam que a praga pode ter diferente expressão em diferentes ciclos vegetativos, reforçando o papel e importância da assistência técnica baseada numa monitorização correta da praga. Simultaneamente estudaram-se meios alternativos ou complementares a utilizar no controlo da praga. O Capítulo 4 - Cigarrinhas-verdes e outros Auchenorrhyncha em pomares de pessegueiros, caracteriza as cigarrinhas verdes e o impacto que podem ter no desenvolvimento dos pessegueiros, estendendo-se o estudo a outras espécies do mesmo Género e o seu possível papel na transmissão de doenças. O Capítulo 5 - Rato cego – Microtus lusitanicus, apresenta os resultados da monitorização desta praga em pomares com maiores evidências da sua presença. A oscilação das populações coloca desafios à produção e assistência técnica, mas os resultados evidenciam que existe uma distribuição espacial diferencial, o que exige uma atuação também diferencial. O Capítulo 6 -Monitorização da mosca-de-asa-manchada, Drosophila suzukii, apresenta os resultados do trabalho desenvolvido na monitorização e procura de meios de controlo da praga que atualmente maiores prejuízos causa na produção de cereja. Foram utilizados diferentes atrativos e armadilhas. Os resultados (em número de capturas por semana) indicam que a praga pode estar presente durante todo o ano. No conjunto dos 3 ciclos estudados observou-se um aumento da média de capturas de 2018 a 2020.
Efeito das condições de conservação na análise sensorial de cerejas da cv. Satin, apresenta os resultados da análise sensorial das cerejas sujeitos às diferentes modalidades e tempos de conservação, que inclui a utilização de Atmosfera Normal e Atmosfera Controlada.
Efeito de diferentes condições de conservação na qualidade da cereja da cv. Satin apresenta os resultados de um ensaio de conservação, que decorreu durante 4 anos, que incluiu a utilização de Atmosfera Normal e Atmosfera Controlada, com avaliações semanais da qualidade das cerejas.
Identificação e incidência de doenças de conservação, em cereja da cv. Satin, de acordo com diferentes condições de conservação, apresenta os resultados da identificação dos agentes patogénicos associados às podridões observadas nas cerejas após conservação.
Conservação de pêssego e dano por frio, caracteriza o dano por frio em pêssegos e apresenta uma pesquisa das formas de mitigação do problema.
Identificação e incidência de doenças de conservação, em pêssego da cv. Sweet Henry, de acordo com diferentes condições de conservação – atmosfera normal e atmosfera controlada apresenta os resultados da identificação dos agentes patogénicos associados às podridões observadas nos pêssegos após conservação.
Efeito das condições de conservação na análise sensorial dos pêssegos da cv. Sweet Henry, apresenta os resultados da análise sensorial dos pêssegos sujeitos às diferentes modalidades de conservação, incluindo Atmosfera Normal e Atmosfera Controlada.
Manutenção do solo em pomares de pessegueiro – monitorização da ocupação do solo por infestantes, apresenta os resultados da monitorização do desenvolvimento das infestantes em 4 pomares ao longo do ciclo, durante 3 ciclos vegetativos consecutivos.
Avaliação da capacidade produtiva do pomar de pessegueiros apresenta os resultados da contagem dos frutos, com a utilização de modelos, para a previsão da produção. Apresenta o peso médio dos frutos e volume da copa das árvores para a cultura do pessegueiro, cultivares Royal Time, Catherine e Sweet Dream.
Incidência e severidade do cancro bacteriano em pessegueiros na região da Beira Interior, apresenta os resultados do inquérito realizado aos produtores de pêssego da região da Beira Interior, conjugado com a informação existentes dos pomares alvo de inquérito, para avaliar a incidência do cancro bacteriano nos pessegueiros e procurar possíveis relações com diversos parâmetros associados aos pomares.
Efeito de diferentes condições de conservação (atmosfera normal e atmosfera controlada) na qualidade dos pêssegos da cv. Sweet Henry, apresenta os resultados de um ensaio de conservação, que decorreu durante 4 anos, que compreende a utilização de Atmosfera Normal e Atmosfera Controlada, com vista ao prolongamento da vida útil dos pêssegos.
Horas de frio, somatório de calor e sua relação com a fenologia do pessegueiro apresenta o total de horas de frio e graus-dia de crescimento que se observaram na região da Beira Interior, Portugal, nos ciclos 2018 a 2021, para a cultura do pessegueiro, cultivares Royal Time, Catherine e Sweet Dream.