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As TIC passam a ser elemento constituinte da aprendizagem e os professores devem proporcionar, a todos os alunos, as mesmas oportunidades e condições a nível de literacia digital, nomeadamente através de novas e diferentes abordagens dos conteúdos. Neste sentido, este projeto teve como principal objetivo averiguar se a Internet é segura para as crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico e quais os procedimentos preventivos mais adequados para melhorar essa segurança. Para o efeito, foi realizada uma investigação no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada tendo-se envolvido uma turma do 1º Ciclo do Ensino Básico. A investigação foi de caráter qualitativo com um enfoque numa investigação ação. Na investigação, para além dos alunos da turma, foram envolvidos os pais e professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, no sentido de se poder averiguar os diferentes pontos de vista acerca da questão relacionada com uma utilização segura da Internet em contexto educativo. Em termos gerais, pode-se afirmar que os resultados permitiram verificar que ainda há muito a fazer na prevenção para uma utilização segura da Internet. A grande maioria dos participantes, apesar de ter consciência dos perigos que a utilização da Internet poder vir a promover, desconhece as principais ferramentas digitais que permitem uma utilização segura. E, por outro lado, verificou-se também que os pais desconhecem, em larga escala, o tipo de utilização que os seus filhos fazem da Internet.
O processo Europeu de Convergência do Ensino Superior, determinado pelo processo de Bolonha, coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, focando os seus estudos nas competências que deve ter o recém-formado e potenciando a iniciativa e a aprendizagem autónoma do aluno. Essa mudança de paradigma educacional está ligada a uma mudança metodológica que reforça o papel ativo e o pensamento crítico do aluno. Para adquirir as competências o aluno deve usar o seu ou os seus estilos de aprendizagem predominantes que têm um caráter de predisposição para aprender de determinada forma. Neste sentido, no processo de ensino/aprendizagem, a análise dos estilos de aprendizagem assume um papel fundamental para saber como aprendem os alunos. Este estudo foi desenhado para avaliar os estilos de aprendizagem dos alunos das seis escolas de ensino superior do Instituto Politécnico de Castelo Branco. É parte de uma tese de doutoramento em Estatística Multivariante Aplicada desenvolvida na Universidade de Salamanca (Silveira, P., Villardón, MP, Galindo, MP, 2013). Pretende-se, também, evidenciar o papel dos métodos fatoriais multivariantes na análise de dados que envolvem estruturas complexas de Covariação/Interação, com particular destaque para os métodos Biplot que nunca foram utilizados neste contexto. Para recolher a informação foi utilizado o questionário CHAEA (Questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem criado por Alonso e Honey em 1995).
A investigação implementada teve como base uma questão-problema que pretendeu verificar quais as implicações, em termos comparativos, na utilização da Internet (recurso digital) e na utilização do manual escolar (recurso analógico) no processo de ensino e de aprendizagem ao nível do 1º CEB. A metodologia que se considerou mais adequada foi a de carácter qualitativo, na qual se efetuou uma investigação-ação. O estudo ocorreu num tempo e espaço limitados, recorrendo-se para a recolha de dados à observação participante, notas de campo (alunos e Orientadora Cooperante), entrevistas às professoras titulares de turma do 1º CEB e aos inquéritos por questionário aplicados aos alunos. A análise dos dados revelou uma motivação expressa pela participação ativa dos alunos ao longo de todo o projeto de investigação, tendo o uso do computador/Internet proporcionado e promovido contextos que permitiram criar condições para aprendizagens mais motivadoras, interessantes e envolventes. Revelou também que tanto os alunos como a Orientadora Cooperante manifestaram uma opinião consensual no sentido de realçarem a importância dos recursos da Internet pela capacidade demonstrada em motivar, dado o caracter intuitivo que a mesma proporciona, tendo implicado um maior nível na melhoria das aprendizagens dos alunos
Enquanto o sistema universitário anterior a Bolonha primava pela reprodução de informações, atualmente exige-se aos estudantes universitários a aquisição de competências. Desta forma, o aluno é colocado no centro do processo de ensino-aprendizagem, focando os seus estudos nas competências que deve adquirir, potenciando a iniciativa e a aprendizagem autónoma. Essa mudança de paradigma educacional relaciona-se com uma mudança metodológica que reforça o papel ativo e o pensamento crítico do aluno. Para adquirir as competências o aluno deve usar o seu ou os seus estilos de aprendizagem predominantes, que têm um caráter de predisposição para aprender de determinada forma. Conhecer os estilos de aprendizagem utilizados pelos alunos no processo de ensino/aprendizagem parece-nos, assim, essencial. Neste processo de aprendizagem autónoma, é importante que os alunos sejam capazes de tomar consciência dos seus próprios processos mentais ao lidar com os problemas, de os analisar, planificar, monitorizar e avaliar adequadamente o seu próprio desempenho. A inteligência emocional suscita um grande interesse neste âmbito. Este estudo foi desenhado para avaliar os estilos de aprendizagem e a inteligência emocional dos alunos das seis escolas de ensino superior do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB). Pretende-se, também, evidenciar o papel dos métodos fatoriais multivariantes na análise de dados, com particular destaque para os métodos Biplot, pela sua fácil interpretação gráfica e por nunca terem sido utilizados neste contexto. Para recolher a informação foram utilizados os questionários TMMS (The Trade Meta-Mood Scale na versão TMMS-24, Fernández-Berrocal et al., 2004) e CHAEA (Questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem, Alonso e Honey, 1995). A análise dos 1785 questionários respondidos permitiu-nos caraterizar os estilos de aprendizagem e a inteligência emocional dos alunos do IPCB. Em todas as escolas o estilo Reflexivo é o mais utilizado; Esta maior utilização não apresenta diferenças motivadas pelo género; Os estilos de Aprendizagem Ativo e Pragmático aparecem com mais frequência na escola Superior de Tecnologia; O estilo Teórico é mais utilizado na Escola Superior de Saúde. Relativamente à Inteligência Emocional, avaliada através das dimensões Atenção, Clareza e Reparação, evidenciam-se diferenças significativas ao nível do género e ao nível das escolas frequentadas pelos alunos. As principais conclusões a que chegamos com a aplicação dos métodos Biplot são: Para a dimensão Atenção a maioria dos estudantes apresenta níveis adequados. Os homens manifestam a tendência de sentir e expressar melhor os seus sentimentos do que as mulheres. Por escola, os valores mais baixos nesta dimensão são atingidos pelas alunas da escola de Saúde e pelas alunas da escola de Gestão. Relativamente à dimensão Clareza, cerca de metade dos alunos têm valores apropriados. Geralmente os homens compreendem pior do que as mulheres os seus estados emocionais. Na escola de Gestão e na escola de Artes o mais frequente é encontrar alunos que estão classificados na categoria mais baixa desta dimensão. Quanto à regulação dos estados emocionais, a categoria modal é a adequada, no entanto, parece haver mais mulheres do que homens que regulam mal os seus estados emocionais. Os estudantes que pior os regulam são as mulheres na Escola de Artes, as da Escola de Saúde e as da Escola de Gestão. Quem melhor regula os estados emocionais são as alunas da Escola de Tecnologia. A representação conjunta das variáveis dos questionários CHAEA e TMMS evidencia uma clara associação entre os Estilos de Aprendizagem e a Inteligência Emocional.
A investigação foi realizada na Prática de Ensino Supervisonada no 1.º CEB, tendo-se utilizado o EdiLim com o objetivo de se promover um contexto de aprendizagem mais rico e motivador no processo de ensino/aprendizagem
A investigação foi realizada na Prática Supervisonada em Educação Pré-Escolar, tendo-se utiliza¬do o Skype com o objetivo de se promover um contexto de aprendizagem colaborativo entre dois Jardins de Infância