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Com este estudo pretende-se comparar crianças disléxicas e não disléxicas ao nível das capacidades de atenção e memória e ainda a implementação de uma proposta de programa de jogos motores para aferir se existe alguma alteração pós programa na atenção e memória. A amostra constituída por 26 sujeitos, (12 disléxicos e 14 não disléxicos), com idades entre os 9 e os 12 anos. Instrumentos para avaliação: Teste Menvis- A (avalia a memória visual), Teste Mavo (avalia a memória auditiva), Quadro de Schultz (avalia a atenção distribuída) e o Teste Toulouse Piéron (avalia a atenção concentrada) e na implementação de jogos motores teremos jogos como, o gigante e anão, jogo do galo e jogo do chama e passa. Podemos afirmar que das sete variáveis analisadas nenhuma delas apresenta diferenças significativas (p≤0,05) entre o grupo de disléxicos e o grupo de não disléxicos. Relativamente à comparação entre os dois momentos (pré e pós programa de intervenção),das sete variáveis analisadas três delas apresentam diferenças estatisticamente significativas entre um grupo e o outro.
Pretende-se caraterizar os estilos de decisão e de planificação do treinador de desporto adaptado, que trabalha com atletas com Deficiência Intelectual (DI). A amostra foi constituída por 31 sujeitos, 21 do género masculino e 10 do género feminino, com idades compreendias entre os 23 e os 60 anos. Instrumentos para a recolha de dados: “Sport Coach Decision Style” (SCDS) sobre o estilo de decisão e o “Sport Coach Planning Style” (SCPS) sobre o tipo de planificação do treinador. Podemos concluir que o treinador de desporto adaptado que trabalha com atletas com Deficiência Intelectual opta por um estilo de decisão mais democrático, aliado a um estilo de planificação mais flexível.
Pretendemos caraterizar o perfil de modelo e formação do treinador de desporto adaptado, que trabalha com atletas com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID). Participaram 31 sujeitos, 21 do género masculino e 10 do género feminino, com idades compreendias entre os 23 e os 60 anos. Foram aplicados inquéritos por questionário, tais com: “Coach Profile Questionnaire” (CPQ) sobre o perfil de modelo e “Sport Coach Learning Style” (SCLS) sobre o perfil de formação. Podemos concluir que os treinadores de desporto adaptado, que trabalham com atletas com Deficiência Intelectual e Desenvolvimental, apresentam um perfil mais inovador quanto ao modelo e mais académico relativamente à formação.
O estudo incidiu na avaliação do perfil psicomotor e posterior a um indivíduo de 20 anos, do género masculino, com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA). O instrumento utilizado foi a Bateria Psicomotora (BPM) para identificar o perfil psicomotor do indivíduo e que nos permitiu a determinação dos fatores psicomotores mais fracos. Posteriormente realizaram-se 12 sessões de hipoterapia, com incidência nos fatores psicomotores que se apresentaram mais fracos. Após a intervenção programada, procedeu-se a uma nova avaliação do indivíduo, o que nos permitiu interpretar a evolução do perfil psicomotor. Em traços conclusivos, o indivíduo na avaliação inicial apresentou um perfil psicomotor dispráxico (satisfatório) e após a implementação das sessões de hipoterapia, verificou-se evolução para um perfil psicomotor eupráxico (normal), o que nos sugere mais um contributo deste tipo de metodologia de intervenção em coletivos com PEA ou mesmo com distúrbios emocionais e comportamentais, contribuindo para a promoção da sua inclusão social.
Com este estudo pretende-se avaliar os efeitos da formação e liderança do treinador de desporto adaptado na planificação do processo de treino. A amostra constituída por 31 treinadores portugueses, 21 do género masculino e 10 do género feminino, com idades compreendias entre os 23 e os 60 anos. Foram utilizados os seguintes instrumentos para a recolha de dados: “Sport Coach Learning Style” (SCLS) sobre o perfil de formação; Sport Coach Decision Style” (SCDS) sobre o estilo de decisão e o “Sport Coach Planning Style” (SCPS) sobre o tipo de planificação do treinador. Concluímos que o estilo de liderança democrático dos treinadores de desporto adaptado portugueses não se revelou uma variável mediadora significativa entre a formação académica destes e o estilo de planificação que estes exercem no processo de treino.
Pretende-se com este trabalho avaliar a motivação de atletas para a prática do Hóquei em Patins em função do escalão etário. Participaram 179 atletas de hóquei em patins: 35 do escalão de infantis, 34 dos iniciados, 24 dos juvenis, 31 dos juniores e 57 dos seniores. Pretendeu-se avaliar quais os pressupostos que motivam estes atletas para a prática do hóquei em patins. Para o efeito aplicou-se o Questionário de Motivação para as Atividades Desportivas (QMAD). Verificaram-se níveis de motivação bastante satisfatórios, com médias superiores a 3. O maior índice de motivação centra-se no “Trabalho em Equipa” e em termos de “Influência Extrinseca” e “Aprendizagem Técnica” estas decrescem tendencialmente à medida que o escalão etário aumenta.