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Abordamos a educação liberal boliviana (1899-1920) recorrendo a várias fontes (Achá, 1959; Bardina, 1917; Blanco Catacora, 1987; Finot, 1917; Kent, 1993; León, 2014; Martínez, 2010, Suárez, 1962), a periódicos (La Escuela Nueva, Estudios Bolívianos, Revista Pedagógica de la Escuela Normal de Sucre), a documentação e legislação boliviana (Anuários de Administração), às publicações de G. Rouma (1911, 1912, 1913, 1914, 1916 e 1920) e de Faria de Vasconcelos (1919), neste caso as ‘Obras Completas da Faria de Vasconcelos’ de J. F. Marques (1986, 2000, 2006, 2009) etc. Este marco teórico-conceptual permitiu-nos analisar hermenêuticamente a ação/intervenção de G. Rouma (1909-17) e de Faria de Vasconcelos na reforma educativa e formação e professores na Bolívia. A vida cultural e científica boliviana era escassa e, daí a propensão de aliciar emigrantes europeus e em especial as ‘Missões belgas’ de pedagogos. De facto, a situação dessa educação, as ideias e investigações (psico)pedagógicas, os estudos à criança boliviana por Rouma implicou a materialização dum modelo educativo ‘para a Bolívia e desde a Bolívia’ na base dos ideais da Escola Nova e novas pedagogias. A conceção básica da educação proposta por estes dois escolanovistas permitiu renovar e reestruturar o sistema educativo e criar e implementar as bases das escolas normais na formação de professores na Bolívia.