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Descrição baseada em: Ano 7, nº 11 (1º trimestre 2003)
Descrição baseada em: Ano 0, Nº 11 (Jan. 2004)
A avaliação da Qualidade de Vida em pacientes oncológicos vem assumindo um grau de importância crescente tanto na prática clínica como no âmbito da investigação relacionada com os cuidados de saúde. O presente estudo consistiu na avaliação longitudinal da Qualidade de Vida de um grupo de41 pacientes em quimioterapia a ser seguidos no Hospital de Dia de Oncologia da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, desde o início do tratamento até 2 meses após o final dos tratamentos. O instrumento utilizado foi a tradução validada em português do Rotterdam Symptom Check List (RSCL) que é um instrumento especificamente destinado a pacientes oncológicos. O estudo evidenciou um agravamento dos sintomas ao nível físico ao longo do tratamento, o que não se reflecte contudo numa diminuição ao nível da qualidade de vida global percebida por estes pacientes.
Uma necessidade que surge com frequência em estudos de Qualidade de Vida é a detecção de alterações ocorridas ao nível da auto-percepção dos pacientes ao longo do tempo. Avaliar a percepção que pacientes oncológicos possuem sobre a sua Qualidade de Vida é muitas vezes difícil já que, juntamente com as alterações reais, os pacientes alteram muitas vezes a sua escala de medida (recalibração), as suas prioridades (repriorização) ou, inclusivamente, o que antes entendiam por Qualidade de Vida (reconceptualização). Com este estudo pretende-se avaliar a Qualidade de Vida em pacientes com diversos tipos de neoplasias a ser seguidos na ULS de Castelo Branco. Em particular pretende-se estudar a ocorrência de alterações ao nível da auto-percepção destes pacientes durante os meses subsequentes à cirurgia. Detectaram-se alterações ao nível das dimensões Dor Corporal, Funcionamento Físico e Desempenho Físico.
Pretendeu-se com este artigo reflectir na origem socio-antropologica do cuidar, salientando a afinidade do cuidar com o feminino e relacionando a necessidade de cuidados informais com o quadro legal e a cultura organizacional.
A saúde e a sua promoção parecem ter ocupado um lugar preponderante em múltiplos sectores da vida social, muito particularmente nos da educação e da saúde. Este artigo versa sobre promoção da saúde. Baseia-se numa revisão de literatura sobre a temática e pretende ser apenas uma reflexão que sintetize as principais bases conceptuais que estão subjacentes ao tema. Assim, aborda-se o conceito de saúde numa perspectiva evolutiva, salientam-se os principais marcos históricos inerentes à promoção da saúde e reflecte-se sobre o paradigma que sustenta a promoção da saúde
Descrição baseada em: Ano 2, nº 4-5 (Jan./Jun. 1997)-