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Embora o domínio da Identidade Visual Corporativa (IVC) assente sobre os níveis estratégico, de design e operacional, esta investigação prende-se em maior medida com os dois primeiros, sem omitir o terceiro
This paper describes the development and testing of an experimental teaching module on product communication strategy. The study aims to answer the question of how new social platforms such as Facebook can help in developing new strategies for product communication. Developing links between a product and consumer preferences. In this experimental learning module, students of the New Media Production course developed new strategies for product communication, identifying possible active archetypes on narrative consumer preferences of Facebook profiles. The conducted experimence evidenced that the experienced cycle is a major contribute to the learning of product communication in the digital age, due to associations between consumer preferences and the new product communication strategies.
Através de uma revisão da literatura este artigo pretende confrontar as principais técnicas e signos usados para criar uma identidade global estatal capaz de persuadir as populações. Trata-se de um percurso pela história que passa por algumas das principais civilizações e ditadores, com o intuito de detetar padrões e identificar a intenção subjacente aos signos de identidade.
Nos últimos quinze anos, o grande desenvolvimento nos sistemas de informação, com especial destaque para a web, veio impulsionar a difusão da informação multimédia. Esta realidade veio atribuir à componente cor, uma importância ímpar, uma vez que a cor não tem apenas um grande interesse em termos de característica perceptual, como componente de design, mas sobretudo como elemento comunicacional, uma vez que faz parte integrante dos conteúdos. Embora a maioria das pessoas veja a cor de uma forma normal, existe uma percentagem significativa da população (cerca de 50%) que sofre de um distúrbio visual, correntemente designado por daltonismo, que limita a percepção correta da cor, comprometendo a íntegra interpretação dos conteúdos. A abordagem do problema passa por duas vertentes distintas: a aplicação de paletas de cores adaptadas ou, alternativamente, a aplicação de algoritmos de alteração de cor, que ajustem as cores de forma adequada. Esta última perspectiva tem-se mostrado mais promissora, sobretudo porque pode também ser aplicada a imagens estáticas e vídeos. este artigo pretende abordar a recoloração de imagens, como web conteúdos, mostrando alguns indicadores sobre o estado da arte neste domínio, assim como das novas tecnologias/linguagens web que possibilitam a implementação.
A utilização dos pictogramas nos Jogos Olímpicos contribuiu de forma significativa para a popularidade destes símbolos gráficos, consolidando a sua utilização em muitos outros contextos a partir de então. Na segunda metade do séc. XX surgem trabalhos relevantes no campo do design de informação como dos designers Masaru Katzume, Otl Aicher ou Adrian Frutiger, os quais desenvolveram programas de sinalética que se tornaram num marco importante na história dos sistemas pictográficos pela utilização das formas geométricas na construção dos signos. Contudo, os pictogramas desenvolvidos para as diversas olimpíadas não denotavam uma relação gráfica com a imagem corporativa dos jogos. Mas, a partir de 1992 verificou-se o abandono das formas geométricas nos Jogos Olímpicos de Barcelona, influenciando de forma definitiva a relação entre imagem corporativa e sistemas pictográficos globais.
Para se poder estabelecer uma conexão entre som e imagem em movimento, têm de ser encontradas formas correntes de conexão e interpretação. Encarando o som como uma sequência de objectos e a imagem em movimento como uma sequência de planos, cria-se uma ponte, na qual o desenho é usado como intérprete rítmico de variações de intensidade do som. De acordo com isso, no processo de edição de vídeo, o desenho é empregue como uma para a sucessão rítmica de imagens. Esta experiência é conduzida no cenário de bLearning (Ambiente Online Presencial).
In order to establish a connection between sound and moving image, common forms of connection and interpretation must be found. By regarding sound as a sequence of objects and moving image as a sequence of planes, a bridge is created, in wich drawing is used as a rhythmic interpreter of variations in sound intensity. According, in the video editing process, drawing is used as a stave for the rhythmic succession of images. This experiment is conducted in the setting of bLearning (Blended Learning).
Although the domain of Corporate Visual Identity (CVI) is based on the strategic, design and operational levels, this research relates to a greater extent with the first two, omitting the third.