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Desde pequenos que os jogos fazem parte da vida, são parte fundamental do nosso crescimento. AsTIC são hoje parte integrante do nosso dia-a-dia, como tal, deve ser uma preocupação dos educa-dores/professores, incluírem-nas nas suas práticas docentes para que estas façam parte integran¬te no processo de ensino-aprendizagem. Esta investigação foi realizada no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada a alunos do 1º CEB, optando por uma vertente qualitativa, com uma abor¬dagem onde, na medida do possível, se tentou comparar as valências e potencialidades os jogos digitais e dos jogos analógico, em termos comparativos. Foi realizada uma recolha de dados atra¬vés de registo fotográfico e notas de campo com base numa observação participante. Foi também realizado um inquérito por questionário aos alunos e entrevistas semiestruturadas à Orientadora Cooperante e à Professora de apoio. De uma forma geral, sempre que as aulas incluíam atividades com jogos houve, por parte dos alunos, grandes níveis de motivação para a realização dos mes¬mos. Constatou-se que, independentemente de ser um jogo analógico ou digital, havia interesse por parte dos alunos na obtenção dos objetivos propostos e na aquisição dos conteúdos envolvidos. A utilização dos jogos como meios de aprendizagem permitiu a realização de aulas dinâmicas onde, consequentemente, se criaram espaços e contextos lúdicos onde os alunos mostraram estar mais motivados e envolvidos. Conclui-se, através da triangulação de dados, que os jogos promoveram mais e melhores aprendizagens junto dos alunos, tendo-se destacado os jogos digitais
As Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC) são parte fundamental do quotidiano das pessoas, estando bastante imersas na sociedade. Este avanço leva os jovens a conhecerem e a utilizarem os materiais digitais desde pequenos, o que leva a que a escola a criar condições para a sua utilização em contexto educativo. A metodologia adotada pressupôs uma investigação de caráter qualitativo, na qual se privilegiou uma investigação, no âmbito da Prática e Ensino Supervisionada no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Os resultados obtidos através da triangulação de dados possibilitaram a perceção de que a utilização do «QR Code» veio promover maiores níveis de motivação dos alunos, favorecendo o processo de ensino-aprendizagem. Em suma, a utilização do «QR Code», considerado na investigação como ‘software educativo’ promoveu a realização de diversas atividades em que os alunos de sentiram mais envolvidos e motivados num espírito colaborativo levaram à aquisição de melhores aprendizagens
O presente artigo expõe os resultados de uma investigação centrada na validação de «Jogos Educativos Digitais», recorrendo ao programa PowerPoint da Microsoft, os quais visam o desenvolvimento da consciência fonológica, em crianças em idade pré-escolar com necessidades educativas especiais. A investigação é de caráter qualitativo e exploratório, constituindo um estudo de casos múltiplos, numa perspetiva de investigação-ação. Durante o processo investigativo realizaram-se sessões práticas de implementação dos «Jogos Educativos Digitais» com duas crianças, efetuando-se a recolha de dados através de duas grelhas de observação. Paralelamente entrevistaram-se dois especialistas em Tecnologias de Informação e Comunicação e um especialista em Educação Especial, que analisaram e avaliaram os jogos. Na recolha, tratamento e análise dos dados aferiu-se que as crianças obtiveram bons resultados na aquisição das competências de consciência fonológica, registando-se uma acentuada melhoria ao nível da aprendizagem, participação, envolvimento, interesse, colaboração e persistência, o que conduziu a uma melhoria gradual no seu desempenho. Os resultados obtidos foram ao encontro das expectativas dos especialistas, tal como se tornou evidente na análise de conteúdo das respetivas entrevistas, tendo estes apreciado positiva-mente a construção global dos jogos, considerando-os uma mais-valia no processo de ensino/aprendizagem
Este estudo pretende identificar as necessidades (de informação, de apoio, explicar aos outros, serviços da comunidade, financeiras e funcionamento da vida familiar) mais frequentes e prioritárias de pais cujos filhos apresentam Necessidades Educativas Especiais incluídos num Jardim-de-infância e relacioná-las com as ca-racterísticas desses pais (composição do agregado familiar, situação familiar, situação laboral). Da análise constatamos que os tipos de necessidades mais frequente e prioritárias para os pais foram as Necessidades de Informação, as de Apoio e as Financeiras. Quando relacionadas as características dos pais e os tipos de Necessidades, constatou-se uma forte conver-gência na tendência de respostas mais vezes assinaladas ao nível da composição do agregado familiar, pelo que podemos concluir que não é a tipologia do agregado familiar que condiciona haver mais ou menos di-ficuldades nas necessidades. Ao nível da situação familiar concluímos que nas Necessidades de Informação, de Apoio, e de Explicar aos Outros verificou-se convergência ao nível da tendência de respostas mais vezes ocorridas. Nas restantes ne-cessidades essa convergência não se verificou. No caso da situação laboral, na maioria das necessidades existiu convergência na tendência de resposta em termos de situação laboral, pelo que constatamos que não será o tipo situação laboral dos sujeitos do es-tudo a influenciar o tipo de necessidades assinaladas.
O estudo pretende conhecer atividades, trajetos e locais frequentados e os obstáculos identificados nas rotinas de vida diária de crianças/jovens com NEE, a viver em meio urbano, durante o tempo em que estão fora do período escolar. No estudo participaram 4 sujeitos com idades entre os 9 e 14 anos de idade, com diferentes deficiências. Os resultados demonstraram que os sujeitos têm como suporte nas suas rotinas os pais, outros familiares e profissionais de educação e de saúde. As rotinas semanais centram-se fundamentalmente em casa e nos locais onde realizam atividades específicas. As atividades de tempos de lazer decorrem em casa, com o recurso a suportes eletrónicos e são classificadas como sedentárias. Os acompanhantes nas atividades são principalmente familiares. A idade e as deficiências associadas são fatores que influenciam a autonomia e independência de mobilidade. As dificuldades de interação com os seus pares constituem um dos obstáculos no dia a dia destas crianças/jovens. Concluímos que os sujeitos passaram muito tempo em casa, envolvidos num reduzido número de atividades usando poucos objetos. Frequentaram poucos locais, na companhia de familiares, com reduzida independência de mobilidade. Os principais obstáculos encontrados nos locais e trajetos efetuados estão sobretudo relacionados com a sua problemática.