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Abordamos a animação sociocultural como promotora da satisfação e qualidade de vida no processo de envelhecimento de 68 idosos, de 5 centros de dia rurais, na região de Castelo Branco (Portugal). Foi um estudo de metodologia qualitativa, longitudinal, descritivo, analítico e interpretativo, no ano de 2015-16. Nortearam-se os seguintes objetivos: Promover o nível de satisfação com atividades culturais; Desenvovler relações de convivência e autoestima; Melhorar o clima social institucional. Utilizámos como técnicas de recolha de dados as entrevistas (semiestrtuturadas) e observações participantes (registos em notas de campo) aos idosos, aos responsáveis e técnicos das instituções, para além da análise às variáveis sociodemográficas de caraterização dos sujeitos intervenientes. Aplicámos aos idosos um Programa de Atividades de Animação Sociocultural para melhorar o seu estado de ânimo, as suas relações interpessoais, a convivência institucional e a qualidade de vida. Compreendemos a realidade social destes sujeitos, analisando as suas necessidades e exigências e promovemos a sua participação no programa de atividades. Este Programa foi autoavaliado pelos protagonistas e responsáveis e técnicos dos centros de dia. Os resultados demonstraram o que os estudos teórico-práticos confirmam: a qualidade de vida aumenta à medida que os idosos realizam tarefas e atividades socioculturais periódicas de que gostam e são protagonistas. Houve uma melhoria na autoestima, na satisfação com a vida e no clima social e institucional, através da animação sociocultural.
A sociedade encontra-se num processo acelerado de transformações e um dos aspetos demográficos é a existência de uma população envelhecida pouco participativa e estereotipada por outras gerações. O enfoque intergeracional tem na realidade de muitos países uma forma díspar de concretização, com resultados pouco difundidos e no caso português com grande escassez de estudos. O papeld a educação intergeracional pretende que os educandos se convertem em responsáveis da sua própria aprendizagem, que sejam partícipes nas atividades de intercâmbio de experiências e pontos de vista de umas gerações com as outras, de modo a conseguir-se um desenvolviemnto pessoal, grupal e familiar. trataremos de abordar o enfoque intergeracional desde a educação e tendo como desafio o papel da animação sociocultural e/ou socioeducativa no momento de gerar relações intergeracionais, entre jovens, adultos e adultos maiores. De facto, o objetivo do estudo é indagar sobre o impacto dos programas intergeracionais e, em especial da educação intergeracional, nos participantes e agentes implicados na convivência e relação (inter)geracional. Tudo isto é fundamental para podermos responder aos desafios da sociedade atual, que deve promover relações e a solidariedade entre gerações. Iremos abordar 4 pontos na nossa argumentação: como promover e avançar para a participação social das pessoas adultas maiores através dos Programas (Educação) Intergeracional; analiaremos as boas práticas de intervenção que têm sido feitas no desenvolvimento gerontológico (programas d eintervenção dirigidos aos adultos maiores); analsiar o enfoque da educação intergeracional como um novo desafio formativo na sociedade atual; impulsar e implementar os Programas Inetrgeracionais para todas as idades/gerações tendo na animação sociocultural um aliado fundamental.