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Descrição baseada em: Nº 4 (2012)-
O artigo analisa as características do modelo de gestão escolar designado por “gestão democrática”, instituído em 1976 e do novo modelo instituído em 1991, no contexto das dimensões da eficácia da escola e do exercício do poder.
A par das dificuldades económicas e financeiras que dominam o panorama internacional, Portugal não foge à regra, vendo a sua economia mergulhada numa crise profunda, marcada pelo elevado nível de preços das matérias-primas, com repercussões negativas ao nível da competitividade empresarial e níveis de empregabilidade. Atendendo a estas vicissitudes económicas e sociais, impera redescobrir novos modelos de negócio em área estratégicas para o desenvolvimento do país e em particular das regiões mais desfavorecidas. Surge assim o Turismo como elemento estratégico no desenvolvimento da economia nacional, associado a uma variedade de produtos identificados no âmbito do Plano Estratégico Nacional para o Turismo. Analisando a evolução global do envelhecimento populacional, com especial destaque no território europeu, ibérico e nacional, importa saber explorar este fenómeno social enquanto fonte de oportunidades a ter em conta no design de novos modelos de negócio, associando-o às novas tendências de consumo manifestadas pelos potenciais clientes. É neste sentido, que no domínio das diferentes vertentes do turismo, onde se inclui o turismo de saúde e bem-estar, o turismo médico, o alojamento, o turismo de negócios e touring cultural e paisagístico, que o modelo de negócios proposto identifica uma solução de investimento, a ter lugar numa região deprimida do nosso país – a região da raia central, em Malcata, Concelho do Sabugal.
Dissertaçäo de Mestrado em ordem à obtençäo do grau de Mestre em Filosofia
Tese de Mestrado apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau de mestre no âmbito do curso de mestrado em Gestão Educacional
Descrição baseada em: Vol. 20, nº 1 (Jan./Abr. 2003)-
Descrição baseada em: Nº 11 (Nov. 2001)-
Descrição baseada em: Ano 4, nº 6 (Abr./Dez. 1993)-
Descrição baseada em: Nº 25 (Jan./Dez. 2009)-
Descrição baseada em: Nº 14 (Jul./Dez. 2002)-
Descrição baseada em: Vol. 12, nº 2 (Jul.-Dez. 2003)
O acelerado desenvolvimento cientifico e tecnológico, bem como a decorrente mudança na natureza das arquitecturas sociais e das relações interpessoais, que a partir do processo de mundialização se observam, determinam profundas alterações no modo como os cidadãos percebem, representam e compreendem o mundo. Com o presente texto, que decorre de um trabalho de pesquisa desenvolvido em Portugal pelos autores, procura-se contribuir para a compreensão das implicações educacionais de tais mudanças e que apontam para uma nova filosofia curricular no quadro do desenvolvimento de novas competências de cidadania. O objectivo é reflectir acerca dos princípios de fundamentação curricular na sua relação com os saberes básicos, com a reorganização dos sistemas educativos, com a investigação e com a formação de professores. Procura-se ainda evidenciar a relação entre o conjunto de novos princípios de fundamentação curricular decorrente da pesquisa e as propostas que, nesse âmbito, são feitas no domínio da mais recente legislação portuguesa.
O estudo analisa historiograficamente as políticas educativas, sociais e assistenciais no Estado Novo (1930-1974), principalmente no período salazarista. Pretendemos verificar o impacto das medidas de política assistencial e social e, ainda, as reformas educativas (discurso normativo) referentes ao ensino como meios para se impor o desenvolvimento tecnocrático português e as suas consequências. A instauração de políticas e reformas de ensino (e de assistência social) tiveram muitas dificuldades de implementação, já que as reformas eram mais de origem urbana e reflectiam essa mentalidade, sendo muitas vezes inadequadas ou incompatíveis ao meio rural. O autor trata em os pontos essa análise historiográfica, dando uma contextualização da sociedade portuguesa ao nível político económico e de assistência social, antes e depois do estado Novo, e por fim uma visão crítica da realidade educativa e do ensino nesse período histórico até à revolução de 1974.
A sociedade do século XXI, cada vez mais digital, vem implicar que todos os cidadãos possuam competências digitais no sentido de poderem exercer uma cidadania plena. Neste sentido, é fundamental que o sistema educativo português inclua as tecnologias digitais o mais cedo possível: Educação Pré-Escolar. Para o efeito, são apresentados diversos exemplos de investigações, realizadas no âmbito da Prática Supervisionada, na formação inicial de educadores de infância, as quais envolveram crianças entre os 3 e os 5 anos de idade. Os resultados das investigações vieram demonstrar que foi possível, através da exposição das crianças às tecnologias digitais, iniciar-se um processo que visa a aquisição de competências digitais. Por outro lado, também ficou claro o impacto positivo, na utilização de diferentes recursos digitais, num maior envolvimento e interação das crianças, proporcionando contextos que lhes facilitou a aquisição de mais e de melhores aprendizagens.
Descrição baseada em: Ano 35, nº 191 (Out./Dez. 2003)-
Descrição baseada em: Nº 8 (Dez. 2000)
Neste momento, em vários países, notadamente Portugal e Brasil, um dos principais debates no âmbito dos sistemas educativos, centra-se na problemática dos saberes essenciais e estruturantes que tornem os cidadãos melhor preparados perante os desafios da complexidade induzida pela aceleração cientifico-tecnológica. Torna-se, assim, pertinente realizar uma reflexão crítica acerca da natureza desses saberes e do modo como podem ser desenvolvidos. Procurou-se, por meio de pesquisa, evidenciar a congruência entre tais saberes teoricamente referenciados e recentes propostas curriculares feitas em Portugal para o ensino básico. Encara-se, por fim, o desafio que os projectos de inovação educacional centrados na aprendizagem de novas competências imprimem à formação de professores.
Dissertação de Mestrado em Ciências de Enfermagem, Universidade Católica Portuguesa, 1998
Dissertação de Mestrado em Ciências de Enfermagem, Universidade Católica Portuguesa, 1995
Dissertação de Mestrado em Ciências de Enfermagem, Universidade Católica Portuguesa, 1994
Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.
Segundo a WHO (2002), as sociedades estão a envelhecer, sendo possível observar uma transformação demográfica sem precedentes na história da humanidade. O sucesso das transformações sociais, ao acolherem o envelhecimento saudável, é proporcional à precariedade dos mecanismos que dispomos para lidar com a velhice frágil e dependente. É um facto que se acrescentou mais anos de vida à população em geral; contudo, a inexorabilidade da velhice só poderá ser evitada se houver uma morte prematura. Para muitos idosos, os últimos anos de vida são devastados pela doença crónica, deficiência ou demência, e dependência maior. Do ponto de vista histórico da humanidade, somos uma sucessão de gerações, cada vez mais velhas, amparadas pela ilusão da renovação. O passado foi mais jovem que o presente, e o futuro terá ainda mais idade. Este artigo pretende apresentar a reflexão acerca do envelhecimento individual, realizada durante a investigação acerca da Promoção e Preservação da Dignidade no contexto de cuidados em lares de idosos, realizada no contexto do Doutoramento em Enfermagem da Universidade de Lisboa, Portugal.
Descrição baseada em: Vol. 43, nº 3 (Set. 1998)-
O autor pretende reflectir sobre dois pontos básicos no contexto da modernidade e pós-modernidade: a ética do dever ou da certeza absoluta e a ética do pós-dever ou da ‘incerteza moral’ (pós-moralidade). Primeiramente abordará o conceito da ‘pós-modernidade’ no campo filosófico e ético, apoiando-se no cenário da sociedade global e do conhecimento, que leva o homem a ser pós-moderno sem o saber e a viver mais nas incertezas (relativismo ético), que nas ‘certezas absolutas’ da modernidade. Em seguida analisa alguns argumentos da ética da pós-modernidade, que é um efeito da filosofia pós-moderna, destacando a posição de Lipovestky ao recorrer a éticas inteligentes e aplicadas (ética indolor), que foi motivo de críticas de L. Ferry que se apoia no ‘sacrifício’ e de Z. Bauman que recorre à ética da responsabilidade contra o individualismo. Termina por propor uma reorganização axiológica na aurora do novo milénio, revalorizando o homem e o seu ‘estar no mundo’.
Separata da revista Povos e Culturas, nº 14 (2010)
O quadro legislativo que enquadra, atualmente, a participação do poder local na educação acentua a responsabilidade dos governos locais no desenvolvimento de todas as potencialidades educativas que o território contém, incorporando no seu projeto político os princípios de um concelho educador. Após a maior parte dos municípios terem elaborado Cartas Educativas como instrumentos de planeamento e gestão, é importante acrescentar um passo decisivo, na perspetiva do entrosamento da escola no seu meio e que passará pela implementação de Projetos Educativos Concelhios, podendo constituir-se como respostas úteis para agir sobre situações críticas de desfavor, de desestruturação e de crise identitária que afetam muitos territórios rurais. Tendo por base estes pressupostos, a presente comunicação tem como objetivo a apresentação dos princípios organizadores, da metodologia e dos resultados mais evidentes do Projeto Educativo do Concelho de Idanha-a-Nova, cuja elaboração foi da responsabilidade do Instituto Politécnico de Castelo Branco, dando resposta a uma solicitação apresentada pela referida autarquia. A sua elaboração estruturou-se de acordo com os princípios das Cidades Educadoras e operacionalizou-se através de numa metodologia de trabalho de campo com auscultação de intervenientes estratégicos, análise conjunta sobre as necessidades e potencialidades educativas e culturais e a participação em eventos e fóruns de discussão. Conjuntamente com este processo procedeu-se à atualização da Carta Educativa, que integrando e organizando informações recolhidas em fontes internas e externas, permitiu introduzir validade e coerência na caracterização do sistema educativo global do concelho de Idanha-a-Nova. A observação participante, a entrevista e a análise documental, bem como a triangulação dos dados recolhidos, revelaram ser técnicas adequadas para a validação do processo de construção do documento que pretende ser um guia de orientação estratégica para o desenvolvimento educativo concelhio.